Das 1.235.119 vacinas contra a dengue distribuídas a municípios selecionados pelo Ministério da Saúde, apenas 182.204 foram aplicadas em crianças e adolescentes que fazem parte do público-alvo definido pela pasta. A quantidade de doses aplicadas equivale a 14,75% do total distribuído.

Os dados foram coletados desde o início da vacinação, em 9 de fevereiro, até o último sábado (2). Ao todo, 521 municípios foram selecionados pelo governo federal para receber as vacinas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). As cidades compõem um total de 37 regiões de saúde que, segundo o ministério, são consideradas endêmicas para dengue.

Pioneiro na vacinação contra a dengue, o Distrito Federal (DF) informou, na semana passada, que, quase 20 dias após o início da distribuição das doses, apenas 32% das crianças de 10 e 11 anos haviam sido imunizadas. Das 71.708 doses recebidas do ministério, ainda havia cerca de 48 mil disponíveis para aplicação em todos os 67 pontos de vacinação do DF

O Brasil registrou no mês de dezembro o menor número de mortes por Covid-19 desde março de 2020, quando ocorreram os primeiros registros de casos no país. Ao todo, segundo informações do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass), o país contabilizou 4.329 óbitos em decorrência do novo coronavírus no período. Vale ressaltar, porém, que os dados podem não corresponder à realidade dos registros, uma vez que os sistemas do Ministério da Saúde com as informações foram hackeados duas vezes. A invasão criminosa atrapalhou a contabilidade dos casos e mortes pela em decorrência do novo coronavírus no país, em especial no último mês de 2021. Há ainda a chance real de subnotificação de mortes.

O Brasil conta com diferentes fornecedores de vacinas contra a Covid-19 para abastecer o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, responsável pela distribuição aos estados e municípios, e, de acordo com as estimativas da pasta, o país deve receber no último trimestre deste ano, entre outubro e dezembro, um total de 226 milhões de doses dos imunizantes.

Doses de vacinas contra a Covid-19 previstas para o último trimestre de 2021 no Brasil:

– AstraZeneca: 58 milhões de doses (50 milhões da Fiocruz e 8 milhões via Instituto Serum da Índia);

– Pfizer: 100 milhões;

– Janssen: 36,2 milhões;

– Consórcio Covax Facility (AstraZeneca): 5,1 milhões

– Covax Facility (em confirmação): 27,4 milhões

As previsões de entregas de vacinas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) são semanais e atualizadas de acordo com a disponibilidade do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA). Segundo a Fiocruz, a AstraZeneca tem garantido entregas mensais de lotes de IFA, conforme acordado. A importação de 8 milhões de doses do Instituto Serum da Índia ainda está sendo negociada, em cronograma sem previsão, de acordo com a fundação.

A Fiocruz entregou na sexta-feira (24) mais de 2 milhões de doses da AstraZeneca ao Ministério da Saúde, somando 4,5 milhões de doses nesta semana. Em oito meses, foram cerca de 101 milhões de imunizantes disponibilizados ao PNI.

As remessas de doses da Pfizer acontecem com regularidade, mais de uma vez por semana. Nesta quinta-feira (23), mais 2 milhões de doses do imunizante chegaram ao país, em dois voos, no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). O primeiro lote veio com um total de 918 mil doses; e outro, com 1,1 milhão.

A chegada de novas doses da vacina da Janssen depende de acordo firmado com a farmacêutica. Já o envio de lotes do Covax Facility é feito segundo planejamento do consórcio global.

O Instituto Butantan, produtor da Coronavac no Brasil, entregou no dia 15 de setembro o último lote destinado ao PNI, com 6,9 milhões de doses de um total de 100 milhões previstas no contrato com o Ministério da Saúde. Nesta quarta-feira (22), o Butantan anunciou a entrega de 2,5 milhões de doses da vacina para cinco estados brasileiros, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará e Piauí.

Pela primeira vez, o instituto fornece imunizantes diretamente aos estados e não mais via Programa Nacional de Imunizações. “Temos plena capacidade para atender às necessidades do Brasil e também de boa parte dos países do mundo, principalmente os países mais necessitados”, afirmou o presidente do Butantan, Dimas Covas, em anúncio à imprensa.

Segundo o balanço do Ministério da Saúde atualizado nesta sexta-feira (24), o Brasil distribuiu desde o início da vacinação 287 milhões de imunizantes, dos quais 143 milhões para a primeira dose e 85 milhões para a segunda dose e doses únicas (Janssen). Até esta sexta, 229 milhões de doses foram aplicados na população do país.

CNN Brasil

Para cumprir a promessa de imunizar antecipadamente sua população adulta contra a covid-19, Estados que anunciaram a medida vão precisar pelo menos dobrar o número de pessoas vacinadas por dia. É o que aponta levantamento do Estadão que compara a atual cobertura vacinal com as novas metas divulgadas pelos governos locais.

No Rio Grande do Norte, o salto deve ser de 184%, ou seja, o Eatado tem que aumentar a média diária de vacinação de 5,8 mil para 16,5 mil. O Governo prometeu cumprir o calendário em setembro mesmo ainda dependendo de novos lotes comprados e distribuídos pelo governo federal, da adesão da população.

A Fundação Oswaldo Cruz conseguiu antecipar um lote de Ingrediente Farmacêutico Ativo que estava previsto para chegar por volta do dia 20 de junho e, com isso, vai conseguir diminuir o impacto na fábrica de Biomanguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro. A negociação, que vinha se arrastando há dias, teve uma sinalização positiva do exportador chinês da matéria-prima da vacina na manhã desta segunda-feira (7). Até domingo (6), não havia sequer data prevista para a chegada do novo lote. A direção da Fundação, contava, no entanto, que a remessa viria por volta do dia 20, reunindo os ingredientes esperados para todo o mês em uma remessa só.
29
Maio

Em ritmo crescente…

Postado às 11:22 Hs

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta sexta-feira, 28, a 44.827.770, o equivalente a 21,17% da população total. Nas últimas 24 horas, 891.763 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 44 milhões de vacinados, 21,9 milhões receberam a segunda dose, o que representa 10,37% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 319.669 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 1,21 milhão de doses nesta sexta-feira.

Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 27,83% e 27,04% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente. A porcentagem mais baixa é encontrada em Rondônia, onde 12,81% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (11,2 milhões), seguido por Minas Gerais (4,77 milhões) e o Rio de Janeiro (3,37 milhões).

ESTADÃO

Mesmo com nova previsão menor do que a anterior, de 54 milhões de doses das vacinas contra a Covid-19, o Ministério da Saúde conseguirá, em junho, ter o maior número desde o começo da campanha, em janeiro de 2021. Serão 43,8 milhões dos três imunizantes aprovados pela Anvisa.

De acordo com o secretário-executivo, Rodrigo Cruz, só da vacina da AstraZeneca serão quase 25 milhões de doses, sendo 20,9 milhões da Fiocruz, e 4 milhões do COVAX Facility (consórcio da OMS). Esses 4 milhões viriam em julho, mas a pasta conseguiu adiantar o envio.

Da Pfizer, serão 12,8 milhões também divididos entre a própria empresa e a OMS. Da empresa, virão 12 milhões com 2,4 milhões já na primeira semana de junho. E do COVAX serão 842 mil doses. Já do Butantã, serão 6 milhões de doses.

O Ministério da Saúde também está tentando adiantar o envio de dois lotes de IFA da AstraZeneca, previstos para o dia 20 de junho, para o começo do mês. Se isso acontecer, a pasta pode conseguir entregar as 54 milhões de doses.

CNN Brasil

25
Maio

* * * QUENTINHAS… * * *

Postado às 11:14 Hs

* * * O Deputado Federal Benes Leocadio é um nome que não pode ser descartado de maneira alguma para disputar o Governo do Estado contra Fátima Bezerra nas eleições de 2022. Benes é bem articulado com a grande maioria dos Prefeitos do Rio Grande do Norte (RN). E um nome de trânsito livre entre as lideranças políticas do Estado. *  *  *

* * *O prefeito  Allyson Bezerra (Solidariedade) desembarcou ontem (24) à noite em Brasília. Deve cumprir agenda com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, em busca de projetos para infraestrutura. Também está na pauta, no Ministério da Educação, obras do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que estão travadas. Além disso, outro assunto a ser tratado, no Ministério da Saúde, é a habilitação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Belo Horizonte e mais repasses para as demais. * * *

O Ministério da Saúde informou nesta terça-feira(25) o envio de mais vacinas contra Covid essa semana ao Rio Grande do Norte. A sinalização foi confirmada pela governadora Fátima Bezerra em suas redes sociais. A previsão de chegada das vacinas está para esta quinta-feira(27). Serão 122.250 doses da AstraZeneca, Fiocruz e 9.360 da Pfizer.

* * * Nada de PSD como chegou a ser especulado. O Prefeito de Mossoró (RN) Alysson Bezerra vai continuar no Solidariedade. E a tendência é a de apoiar Lawrence Amorim  para Deputado Federal nas eleições de 2022.* * *

 

25
abr

Nota

Postado às 17:38 Hs

Mossoró aguarda envio de Coronavac da reserva do Estado

A vacinação contra a Covid-19 continua em Mossoró com o imunizante Oxford/AstraZeneca, em primeira e segunda doses, incluindo o grupo das comorbidades (pacientes renais crônicos). Com o uso da Oxford/AstraZeneca, a imunização vem sendo realizada de forma acelerada todos os dias, incluindo finais de semana e feriados.

Nas últimas três semanas, no entanto, Mossoró tem sofrido com queda no envio de doses de Coronavac, em decorrência da escassez nacional de insumos, o que paralisou a produção dessa vacina e tem comprometido a vacinação em todo o país.

Tendo essa previsão e trabalhando com o planejamento da aplicação da segunda dose, a Prefeitura de Mossoró solicitou sexta-feira (23), por meio de ofício à governadora Fátima Bezerra, o envio de doses em estoque para continuidade satisfatória da vacinação, especialmente, da segunda dose, nas 10 Unidades Básicas de Saúde abertas no fim de semana.

A Secretaria Municipal de Saúde está com equipe preparada para dar continuidade à vacinação. Para isso, há no Estado reserva técnica de 11.501 doses (Coronavac/Butantan), segundo dados da plataforma RN + Vacina.

O município entende que a situação é emergencial e, portanto, o Estado tem condições de liberar um quantitativo da reserva técnica para atender os pacientes que necessitam da segunda dose para completar a imunização em Mossoró.

Prefeitura Municipal de Mossoró
Secretaria Municipal de Saúde
Domingo, 25 de abril de 2021

Sem alarde e sob silêncio constrangedor do noticiário, o Brasil estabeleceu nesta sexta (23) um novo recorde de vacinas contra covid aplicadas em 24h no país. Foram 1,83 milhão de doses contabilizadas até às 20h44*, sendo mais de 922 mil primeiras doses e 910 mil pessoas em segundas dose.

É a sexta vez, durante o mês de abril, que o Brasil supera a marca de 1 milhão de doses aplicadas no mesmo dia, mas a média dos últimos sete dias fica um pouco abaixo, 894,5 mil doses, devido à redução no feriado e fim de semana. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O Brasil ultrapassou sete vezes a marca de um milhão de doses em 24h, seis delas no mês de abril. A expectativa é manter ou elevar o ritmo.

Se abril tem sido o pior mês da pandemia no Brasil, em 23 dias, já foram aplicadas 18,3 milhões de doses, mais que o total dos 31 dias de março.

O Brasil segue como o 5º país que mais aplica vacinas, abaixo apenas dos produtores de vacina Estados Unidos, China, Índia e Reino Unido.

DIÁRIO DO PODER

A probabilidade de ser infectdo pelo novo coronavírus diminui drasticamente após a inoculação da primeira dose da vacina da Pfizer/BioNTech ou da AstraZeneca/Oxford. A informação é de um estudo britânico que concluiu, também, que a primeira aplicação dessas vacinas protege tanto pessoas mais velhas e mais vulneráveis quanto os mais jovens e saudáveis.

O trabalho conjunto do Office for National Statistics (ONS) e da Universidade de Oxford descobriu que há forte resposta imunitária em todas as faixas etárias depois da primeira dose de uma dessas vacinas. Segundo o estudo, divulgado em pré-publicação nesta sexta-feira (23), as inoculações tanto com a vacina da Pfizer quanto com a da AstraZeneca foram tão eficazes em indivíduos com mais de 75 anos e/ou em pessoas com problemas de saúde latentes, quanto em pessoas mais novas e/ou mais saudáveis.

O estudo, incluído em dois artigos que ainda não foram revistos, é baseado em testes realizados em cerca de 370 mil pessoas da população do Reino Unido e já é um dos maiores feitos até hoje, uma vez que fornece mais evidências em um cenário real sobre as vacinas usadas em território britânico e sua eficácia contra a infecção pelo SARS-CoV-2.

15
abr

* * * QUENTINHAS… * * *

Postado às 10:03 Hs

* * * Em um ano, o número de internautas no Brasil aumentou em 6,1 milhões de pessoas. Havia no País, ao final de 2019, 143,5 milhões pessoas conectadas à internet (78,3%). Os números são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad C), com levantamento feito no 4º trimestre de 2019, divulgada, ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). * *

* * * Três das 27 capitais brasileiras paralisaram a aplicação da primeira dose contra a Covid, ontem, por falta de doses: João Pessoa – que também deixou de aplicar a segunda dose –, Rio Branco e Salvador. Além delas, em Curitiba, a ampliação primeira dose para pessoas com 66 anos ou mais, que começou na terça-feira passada, foi suspensa ontem. Outros grupos que já vinham recebendo a primeira dose seguem sendo imunizados. * * *

* * * O presidente Jair Bolsonaro disse, ontem, que o Brasil está na iminência de uma “crise enorme”. Afirmou que só aguarda uma “sinalização” do povo para agir, sem detalhar o que seria essa ação. Bolsonaro também criticou recentes decisões do STF e medidas de isolamento social para conter a pandemia. Falou que dá tempo de evitar o “aumento da temperatura” no País. “É só parar de usar menos a caneta e um pouco mais o coração”, afirmou. “O Brasil está no limite. O pessoal fala que eu devo tomar uma providência. Estou aguardando o povo dar uma sinalização porque a fome, a miséria e o desemprego está aí [sic], só não vê quem não quer. Ou quem não está na rua. Eu sempre estive na rua”, disse. * * *

O Brasil recebeu neste domingo (21) mais de 1 milhão de doses da vacina contra a Covid-19 fabricada pela AstraZeneca/Oxford. No total, 1.022.400 doses de imunizantes adquiridos por meio do Covax Facility chegaram ao aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, por volta de 17h30, na primeira entrega feita pelo consórcio ao país. O acordo do Brasil com o consórcio, que é uma iniciativa liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), prevê mais de 42 milhões de doses neste ano. O Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), responsável pela aquisição via Covax Facility das vacinas contra a Covid-19 para os países das Américas, enviou ao Brasil as doses da vacina AstraZeneca/Oxford, fabricada pelo SK Bioscience, da Coreia do Sul.
16
mar

Brasil 100% vacinado

Postado às 12:47 Hs

O Ministério da Saúde publicou, em edição extra do Diário Oficial da União desta segunda-feira (15), dois extratos de dispensa de licitação para a compra de vacinas contra a covid-19 junto aos laboratórios Janssen Pharmaceutica e Pfizer. O valor total a ser usado para a compra das vacinas é de quase R$ 8 bilhões, sendo R$ 2,139 bilhões para a Janssen; e R$ 5,63 bilhões para a Pfizer.

No dia 12, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou, em caráter emergencial, a produção da vacina Janssen, de dose única, da farmacêutica norte-americana Johnson & Johnson, para uso contra a covid-19. As duas vacinas anteriores aprovadas pela OMS – a Pfizer/BioNTech e AstraZeneca/Oxford – requerem duas doses para completar o ciclo de imunização da população, sendo que a Pfizer precisa ser armazenada a temperaturas ultrageladas.  A vacina Janssen pode ser guardada em geladeira comum

Marcelo Queiroga assume o cargo com mais de meio bilhão de doses de vacina já contratadas. Na sua coletiva de ontem, em tom de prestação de contas, Eduardo Pazuello fez um balanço de todas as doses revistas. A melhor notícia da coletiva do ministro Eduardo Pazuello (Saúde) foi que o Brasil comprou mais doses que o suficiente para imunizar 100% da população. Teremos mais de 100 milhões de doses para eventual reforço.

Diante do agravamento dos casos de Covid-19 no país e da disseminação da nova variante brasileira do coronavírus, governadores de 14 estados pediram nesta quinta-feira (4), em carta enviada ao presidente Jair Bolsonaro, que o governo federal adote medidas e procure organismos internacionais a fim de adquirir mais doses de vacinas.

Os governadores alegam no documento que estão no “limite” e que a vacinação em massa “é a alternativa que se afigura como a mais recomendável, e, provavelmente, a única capaz de deter a pandemia”.

“Neste momento, há novas, reais e importantes justificativas para que o Brasil obtenha, com celeridade, novas remessas de imunizantes, a principal delas é a chegada e a rápida disseminação, já no estágio de transmissão comunitária, da nova variante P1, que tem se revelado ainda mais letal, prejudicando os esforços para proteger a vida de nossas cidadãs e cidadãos, bem como de suas famílias”, afirmam os governadores no documento.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que, até o momento, os dados públicos de notificações do uso de vacinas contra covid-19 no país não indicam qualquer relação das vacinas com eventos adversos graves ou mortes. De acordo com a Anvisa, não houve alteração na relação de risco e benefício dos produtos.

Em nota, a agência reguladora explicou que a avaliação benefício-risco leva em conta um conjunto grande de informações e os registros informados pelos usuários são apenas uma dessas fontes. As outras envolvem os relatórios de segurança das fabricantes, os sinais de segurança gerados pelo modelo matemático da Organização Mundial da Saúde (OMS), a troca de informações com outras autoridades regulatórias e a discussão em grupos de especialistas.

“Até o momento, não há nenhum caso de óbito conhecido que tenha relação estabelecida com o uso das vacinas para covid-19 autorizadas no país. As vacinas em uso no Brasil são consideradas seguras”, informou a agência. “Já é esperado que pessoas venham a óbito por outros motivos de saúde e mesmo por causas naturais, tendo em vista a taxa de mortalidade já conhecida para cada faixa etária da população brasileira”, completou.

Francieli Fantinato, coordenadora do PNI (Programa Nacional de Imunizações) disse nesta 3ª feira (26.jan.2021) que o país precisa de 154 milhões de doses para imunizar os grupos prioritários contra a covid-19. Ela afirmou que aproximadamente 77,2 milhões de pessoas têm preferência. O Brasil tem, até o momento, 12,1 milhões de doses: 10,1 milhões da CoronaVac e 2 milhões da Oxford/AstraZeneca. Fantinato apresentou as informações durante videoconferência sobre orientações para profissionais de saúde acerca da vacinação contra a covid-19. Ele também afirmou que o cronograma da vacinação contra a covid-19 será detalhado em notas técnicas conforme as doses forem disponibilizadas. Também participam Marcela Alvarenga, assessora técnica de atenção básica do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), e Nereu Mansano, assessor técnico de vigilância em saúde do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).

O Ministério da Saúde informou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (15), que o governo prevê iniciar a vacinação contra a Covid-19 em até cinco dias após o registro ou

Foto: Frank Augstein/Pool/Reuters/Arquivo

autorização das doses pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a entrega dos primeiros lotes.

Ainda de acordo com esse novo documento, a vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses – quatro meses para vacinar todos os grupos prioritários  e, em seguida, 12 meses para imunizar a “população em geral”.

A informação foi entregue ao STF pela Advocacia-Geral da União (AGU) em resposta a um pedido do ministro Ricardo Lewandowski, que pediu dados complementares sobre o plano de imunização enviado ao Supremo na última sexta (11). Lewandowski é relator de duas ações sobre o tema.

No domingo (13), o ministro determinou que o ministro Eduardo Pazuello apresentasse a previsão de início e término do plano, além de detalhar suas fases de implantação.

O documento protocolado pela AGU não tem datas precisas – o governo reafirma que isso só será definido quando a Anvisa aprovar o uso das vacinas no Brasil.

mar 29
sexta-feira
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