Na coluna domical que assina na Tribuna do Norte, o jornalista Agnelo Alves, ex-prefeito de Parnamirim e pré-candidato a deputado estadual pelo PDT analisou o atual quadro sicessório. O pai do governadorável Carlos Eduardo Alves (PDT) aletou que ninguém fizesse planos em cima de questionamentos que a Justiça e o Ministério Público, equidistantes dos interesses políticos partidários, ainda não se posicionaram…
“O quadro político sucessório, relativamente às duas estruturas com seus coadjuvantes, envolvendo também as duas vagas para o Senado e os candidatos a deputado federal e estadual, está sacudido para o ar e ninguém também está habilitado a prever como baixará, se um pouco tranquilo ou tumultuado, suscetível de novos acontecimentos explosíveis”, escreveu. Agnelo Alves ainda falou que a confusão na sucessão está estabelecida nas duas estruturas, a do Governo e a da oposição, sem falar na terceira via, que tem o filho Carlos Eduardo Alves como candidato.
Quando falou em “oposição, o ex-prefeito alfinetou o grupo da senadora Rosalba Ciarlini (DEM), que implicitamete disse que nunca fez oposição. Sobre a governadora Wilma de Faria, Agnelo questionou: “Permanecerá na liderança dos acontecimentos ou vai cuidar, apenas, de sua candidatura ao Senado?”, deve ter lembrado da campanha passada, onde o ex-senador Fernando Bezerra está vivo para contar a história…
Fonte: Marcos Dantas
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