O governadorável Carlos Eduardo Alves voltou de Mossoró, nesta sexta-feira, com uma certeza: seu partido, o PDT, na capital do Oeste, está fechado com sua candidatura.
O martelo foi batido durante reunião com os três vereadores pedetistas na cidade, entre eles o presidente da Câmara, Claudionor dos Santos.
O que se sabia em Mossoró era que Claudionor estaria fechado com a candidatura de Rosalba Ciarlini ao governo, já que o presidente da Câmara é da ala pedetista que dá sustentação à administração da prefeita Fafá Rosado.
Como já definiu em Natal, Carlos Eduardo deixou claro em Mossoró que, caso um filiado tome uma direção contrária à candidatura do PDT, não terá sossego.
“Mais que uma determinação pessoal, essa é uma questão legal, estabelecida pela lei de fidelidade partidária. Há instâncias partidárias apropriadas para analisar casos assim, como o Conselho de Ética. O fato é que, pela lei, quem for filiado e não seguir a orientação partidária pode enfrentar problemas com a Justiça”, disse o líder do PDT potiguar.
“Na hora em que nosso partido decide ter um candidato próprio, não há o que discutir. Estamos todos unidos em torno do projeto de eleger Carlos Eduardo”, obedeceu Claudionor Santos, até então, um nome que dividia o PDT de Mossoró.
*
Pergunta que não calou depois da passagem de Carlos Eduardo, Álvaro Dias e Sávio Hackrdt, ontem em Mossoró: Será que o presidente da Câmara vai fazer campanha para a chapa puro-sangue pedetista?
O martelo foi batido durante reunião com os três vereadores pedetistas na cidade, entre eles o presidente da Câmara, Claudionor dos Santos.
O que se sabia em Mossoró era que Claudionor estaria fechado com a candidatura de Rosalba Ciarlini ao governo, já que o presidente da Câmara é da ala pedetista que dá sustentação à administração da prefeita Fafá Rosado.
Como já definiu em Natal, Carlos Eduardo deixou claro em Mossoró que, caso um filiado tome uma direção contrária à candidatura do PDT, não terá sossego.
“Mais que uma determinação pessoal, essa é uma questão legal, estabelecida pela lei de fidelidade partidária. Há instâncias partidárias apropriadas para analisar casos assim, como o Conselho de Ética. O fato é que, pela lei, quem for filiado e não seguir a orientação partidária pode enfrentar problemas com a Justiça”, disse o líder do PDT potiguar.
“Na hora em que nosso partido decide ter um candidato próprio, não há o que discutir. Estamos todos unidos em torno do projeto de eleger Carlos Eduardo”, obedeceu Claudionor Santos, até então, um nome que dividia o PDT de Mossoró.
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Pergunta que não calou depois da passagem de Carlos Eduardo, Álvaro Dias e Sávio Hackrdt, ontem em Mossoró: Será que o presidente da Câmara vai fazer campanha para a chapa puro-sangue pedetista?
Chapa puro-sangue em Mossoró: no PDT é assim…tem que rezar na cartilha.
Fonte: Thaísa Galvão
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