A família da adolescente de 17 anos portadora de paralisia cerebral, que teria sido vítima de estupro pelo próprio padastro, no município de Extremoz, aguarda laudo de exame realizado anteontem, pelo Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) para confirmar a gravidez de 17 semanas. Com o resultado, que sai hoje à tarde, a família poderá pedir judicialmente a interrupção da gravidez, conforme garante o art. 128, inciso II, do Código Penal Brasileiro em casos de gravidez resultante de estupro.
Mas a família ainda não chegou a um consenso se pede a realização do aborto. Segundo uma irmã da adolescente, essa decisão só poderá sair após uma avaliação médica na garota. “Se nesse exame for constatado que a gravidez representa um risco para ela, faremos a opção pelo aborto. Se ela tiver condições de levar a gravidez até o final, a tendência será não fazer a interrupção”, disse ontem a irmã
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