Deu na Folha de São Paulo

O brasileiro tem uma fama ruim de ser mal-educado.

Fala alto ou com a boca cheia.

Palita os dentes na mesa de restaurante.

Forja intimidade num aperto de mão ou tapinha nas costas.

É um dos maiores consumidores mundiais de fofocas, piadas, apelidos e trocadilhos infames, teorias da conspiração, humor negro.

Despudorado e maldoso, vê sexo em tudo.

Folgado, invade e vandaliza espaços, joga lixo ou urina na rua e, no maior dos paradoxos, ainda cobra bravinho seus direitos, mesmo quando está errado, furando fila ou dando carteirada.

 

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