Segundo o presidente do instituto, Eduardo Pereira Nunes, 9 milhões (17%) dos 59 milhões de domicílios do país foram entrevistados, no período. A meta era entrevistar, nesse intervalo, 9,1% das residências por unidade da federação e o índice só não foi alcançado no Rio Grande do Sul.
“O censo está mostrando que o número médio de moradores nos domicílios, hoje, é relativamente pequeno em relação aos censos anteriores, com famílias, com moradores que tendem a passar boa parte do dia fora de casa, trabalhando ou estudando”, afirmou.
O presidente do IBGE explicou que a ausência de moradores tem atrapalhado os recenseadores, que tiveram dificuldade de encontrar alguém em casa no horário comercial. Por isso, Nunes lembrou que os profissionais retornarão aos domicílios à noite ou nos fins de semana.
O IBGE também divulgou que 1,8 mil pessoas optaram por responder as perguntas do questionário pela internet, nessas duas semanas, possibilidade acessível apenas depois da visita do recenseador. Esta é uma das facilidades do censo deste ano, que é o primeiro totalmente informatizado.
Cerca de 190 mil recenseadores estão nas ruas desde o dia 1º de agosto para fazer um levantamento das condições de vida dos brasileiros. As informações vão ajudar na elaboração de políticas públicas e no planejamento de investimentos para os próximos anos.
Fonte: Agência Brasil
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