As palavras utilizadas pelos candidatos na hora de criticar os adversários devem ser medidas e pesadas para que eles não tenham que ceder tempo de propaganda para direitos de resposta. As assessorias jurídicas das coligações devem ficar atentas para, principalmente, se referir a situações específicas, ou seja, evitar a generalização. A ex-governadora Wilma de Faria (PSB), candidata ao Senado, e o governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), que tenta a reeleição, já perderam tempo por causa do uso de alguns termos que generalizaram o discurso.

No caso de Wilma, o juiz Aurino Lopes Vila deferiu o pedido de direito de resposta dos senadores José Agripino (DEM), Garibaldi Filho (PMDB) e Rosalba Ciarlini (DEM), que se sentiram ofendidos em propaganda veiculada pela campanha da pessebista. Eles questionaram o fato de Wilma ter dito: “Quando fui governadora, eu consegui fazer muita coisa, ou com recursos próprios ou com apoio do presidente Lula. Mas eu poderia ter feito muito mais, se os nossos senadores tivessem trabalhado a favor do Rio Grande do Norte e não, contra”.
No caso de Wilma, o juiz Aurino Lopes Vila deferiu o pedido de direito de resposta dos senadores José Agripino (DEM), Garibaldi Filho (PMDB) e Rosalba Ciarlini (DEM), que se sentiram ofendidos em propaganda veiculada pela campanha da pessebista. Eles questionaram o fato de Wilma ter dito: “Quando fui governadora, eu consegui fazer muita coisa, ou com recursos próprios ou com apoio do presidente Lula. Mas eu poderia ter feito muito mais, se os nossos senadores tivessem trabalhado a favor do Rio Grande do Norte e não, contra”.
 

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