De acordo com a Polícia, a prisão foi realizada com ajuda da tecnologia empregada para extrair as impressões digitais do jogador, impressas na oportunidade do requerimento do passaporte com um nome falso. O Sistema utilizado pela PF detectou convergência com um anterior passaporte tirado em 2008 pela mesma pessoa, sendo que o primeiro requereu com nome verdadeiro.
No interrogatório, o jogador admitiu haver se utilizado de identidade e passaporte falsos para realizar o sonho de jogar na Europa. Ele utilizava identificação com idade reduzida em quatro anos, passando-se por uma pessoa de 18 anos.
Há suspeitas que essa prática tenha a participação ou influência de pessoas que se passam por empresários de futebol, que agenciam jogadores, inclusive, os auxiliando na obtenção dos documentos falsos.
A pena para o crime de uso de documento falso é de 1 (um) a 5 (cinco) anos de reclusão, e não cabe fiança em sede policial.
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