Se uma única palavra for capaz de definir o que empresários, políticos da oposição, analistas econômicos e representantes de diversos setores da sociedade pensam a respeito do ex-ministro Antônio Palocci, esta palavra é credibilidade. Entre os quadros do PT, provavelmente ninguém é capaz de rivalizar com Palocci na capacidade de dialogar com interlocutores tão díspares quanto o presidente de uma multinacional ou um sindicalista.

Melhor do que isso: Palocci é visto como um profundo conhecedor de assuntos econômicos, um técnico que sabe o que é preciso para fazer uma pasta da administração andar, um gestor habituado a lidar com os meandros do governo, um homem afeito a resolver problemas. Enfim, Palocci é considerado alguém eficiente demais para não estar por perto. Por isso mesmo, a presidente eleita Dilma Rousseff o escolheu para comandar o exaustivo trabalho de transição. “Ele é um dos melhores quadros da República”, disse na semana passada o presidente Lula. “É uma garantia para ter boas relações internas e externas.”

No meio empresarial, não é exagero afirmar que seu nome é quase uma unanimidade. Na últimas semanas, ele foi o centro das atenções em jantares promovidos por pesos-pesados, como Abilio Diniz, dono do Grupo Pão de Açúcar, e Flávio Rocha, dono da Riachuelo. Durante a campanha, estavam entre os seus interlocutores pessoas como Luiz Trabuco, presidente do Bradesco, Marcelo Odebrecht, do Grupo Odebrecht, e Benjamim Steinbruch, da CSN.

“O Palocci é um avalista institucional, entende o sentido de urgência da iniciativa privada e traduz isso para o governo”, disse à  No meio empresarial, não é exagero afirmar que seu nome é quase uma unanimidade. Na últimas semanas, ele foi o centro das atenções em jantares promovidos por pesos-pesados, como Abilio Diniz, dono do Grupo Pão de Açúcar, e Flávio Rocha, dono da Riachuelo. Durante a campanha, estavam entre os seus interlocutores pessoas como Luiz Trabuco, presidente do Bradesco, Marcelo Odebrecht, do Grupo Odebrecht, e Benjamim Steinbruch, da CSN. “O Palocci é um avalista institucional, entende o sentido de urgência da iniciativa privada e traduz isso para o governo”, disse à ISTOÉ Horácio Lafer Piva, sócio da Klabin e ex-presidente da Federação das Indústrias de São Paulo.

“Palocci sabe conversar com a classe empresarial e sua participação no futuro governo é vista de maneira muito positiva”, afirma Mário Anseloni, presidente da Itautec Horácio Lafer Piva, sócio da Klabin e ex-presidente da Federação das Indústrias de São Paulo. “Palocci sabe conversar com a classe empresarial e sua participação no futuro governo é vista de maneira muito positiva”, afirma Mário Anseloni, presidente da Itautec

 

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