Com o mercado de vinhos em expansão no Brasil, não faltaram boas borbulhas neste ano.
A indústria nacional continua crescendo em qualidade, tanto na ala dos caraterísticos vinhos jovens e frutados, quanto na de outros maduros, com mais corpo.
No Cone Sul, o Chile, sem muita expressão na área, mostrou propostas interessantes. Idem a Argentina, que parece estar acertando a pontaria com as borbulhas.
Os melhores aportes, porém, vieram de terras ibéricas. De um lado, os espanhóis marcaram presença com brancos e rosados peculiares, à base de cepas nativas.
De outro –e igualmente municiados de uvas autóctones – os portugueses surpreenderam mais uma vez com espumantes que podem ser páreo duro para um champanhe.
Há, portanto, belos goles para os brindes de fim de ano. Tim-tim!
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