A frente parlamentar em defesa dos aposentados e pensionistas aguarda apenas posse dos deputados e senadores eleitos e reeleitos ano passado para discutir emenda elevando o salário mínimo para até R$ 580. A frente entende que o reajuste de R$ 510 para R$ 540 é insuficiente. Como estratégia, apresentará que já há reservados R$ 5,6 bilhões no orçamento para melhorar a margem de reajuste.

As emendas para aumentar a proposta de reajuste do mínimo e dos benefícios da Previdência acima do piso nacional serão oficialmente debatidas no dia 2 de fevereiro,logo após a posse dos novos parlamentares. Com isso, caso a proposta seja aprovada já em março, os segurados do INSS poderão ter direito ao pagamento de atrasados por dois meses, com retroativos a partir de janeiro.

Insatisfeitas, as centrais sindicais vão pedir 10% para os aposentados do INSS que ganham acima do mínimo. Na segunda-feira, o Ministério da Previdência publicou portaria que comunica a correção de 6,41% para esse grupo. O percentual é superior ao reservado ao salário mínimo, que passou de R$ 510 a R$ 540, com somente 5,88% de correção, já em vigor.

 

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