Desde pequeno, ouço pessos afirmarem que uma das vantagens do Brasil era a ausência de catástrofes, como terremotos e vulcões por exemplo. Com o crescimento do processo de urbanização, observamos que um dos grandes problemas nacionais são as chuvas tropicais, ou a incidência das mesmas sobre inúmeras camadas da população que vivem em áreas de risco, oriundas de topografias lamacentas, digamos assim. Antes eram só os pobres, que ademais, ainda hoje se constituem na maioria das vítimas. Todavia, também os ricos , sobretudo da região Serrana no Rio de Janeiro, e em inúmaras cidades dos estados so Espirito Santo, Santa Cararina, Minas Gerais, e sobretudo em São Paulo, na capital, sofrem e perdem vidas importantes com essas tragédias.

Que em muitos casos poderiam ser evitadas bom mais planejamento e conscientização ambiental da população, que emporcalha as ruas, entupindo com lixo, córregos, esgotos lagoas e rios. Não dá para ficar apenas culpando as sutoridades, embora elas tenham muita culpa, porém quem as elegem é o povão. Mais de duzentas pessoas já morreram só no estado do Rio de Janeiro, com suas esplendorosas florestas tropicais cada vez mais aviltadas, sobretudo pela ganância dos agentes da velha e conhecida especulação imobiliária. Isto sem contar com a eterna pobreza de grande parte da população que não tem onde morar. Nesta horas os que não pensam em Deus,pedem  ajuda quando deveria pensar nele sempre e fazer algo prá mudar a situação de estrago no qual o homem vem fazendo na natureza. O homem é o único responsável.

 

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