A chegada de Dilma Rousseff ao Planalto trouxe ao poder e ao entorno dele um grupo de mulheres de confiança que gravitam em torno dela. Algumas são mais conhecidas, como a mãe, Dilma Jane, 86, que se mudou de Belo Horizonte para Brasília para viver no Palácio da Alvorada, e Paula, 34, única filha, que desfilou com a mãe no Rolls Royce durante a posse. Outras delas são anônimas, como a capitã de fragata da Marinha Ester Homsani, a primeira mulher a chefiar os Ajudantes de Ordens da Presidência do país.

Antes de chegar à Presidência, Dilma já tinha um grupo de mulheres de confiança. Duas delas são Cleonice Maria Campos Dorneles, a Cléo, e Marly Ponce Branco. Elas se revezavam em viagens e em Brasília.

Uma mulher na Presidência também pautou as atenções para a roupa que Dilma usaria na posse. Acabou colocando sob os holofotes a estilista gaúcha Luísa Stadtlander, que há mais de dez anos convive com a petista.

Dilma não alcançou a meta de um terço dos 37 ministérios sob a batuta feminina –são nove as ministras–, mas forçou uma adaptação, desde o Palácio do Planalto até o avião presidencial, às mulheres no poder.

A cabine do Aerodilma, por exemplo, terá uma nova placa: ‘Presidenta da República’, informa a repórter Ana Flor.

Fonte: do Blog presidente 40

 

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