O vice-presidente da República, Michel Temer, admitiu hoje que seu partido, o PMDB, pode não ficar com o comando da Fundação Nacional de Saúde, órgão que atua nas áreas de saneamento básico e saúde indígena. “A liderança do PMDB [na Câmara], o nosso Henrique Alves [RN], esteve conversando com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e ajustaram que o nome seria definido mais adiante e em conversa comum. Não é necessariamente do PMDB”, disse o vice-presidente, em Porto Alegre.

Segundo a Folha Online, auditorias concluídas nos últimos quatro anos pela Controladoria-Geral da União apontaram que a Funasa foi vítima de desvios que podem ultrapassar R$ 500 milhões. A fundação possui um orçamento de R$ 4,7 bilhões e é comandada pelo PMDB desde 2005.

 

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