O Japão estava tranquilo, e de repente, vieram terremotos e tsunamis e milhares de gente morta. A tragédia não terminou. Algumas usinas nucleares tiveram suas estruturas abaladas e a possibilidades de espalhar radiação, não apenas pelo país, mas uma nuvem que deve chegar a outros continentes.
Imaginem explosões em série dessas usinas e se elas tivessem o poder de desencadear as demais pelo mundo.
Somente neste exemplo atual e real do Japão vemos dois exemplos de desastres que podem afetar a vida na terra:
Explosões nucleares – Que podem acontecer de duas maneiras. Uma delas estamos observando agora, pelo descontrole humano nas usinas, e a outra e mais grave, através de uma guerra.
Alguém duvida que países como Irã e EstadosUnidos possuem a tecnologia da bomba atômica e que podem utilizar a qualquer momento?
Tragédias Naturais – Imaginemos uma série de desastres com tsunamis, terremotos, vulcões, etc. Mesmo com toda tecnologia, eles são imprevisíveis. E o exemplo aconteceu agora, no próprio Japão, templo da tecnologia mundial.
Vivemos tempos de mudanças climáticas, geleiras derretendo, tempo esquentando, desertificação, etc. Camada de Ozônio, exploração das florestas, poluição de rios e mares, etc.
Outras ameaças como doenças através de vírus e bactérias que se propaguem na velocidade maior que a busca de sua cura. Ainda buscamos descobrir como resolver doenças como Parkinson, Câncer, AIDS e tantas outras, e são conhecidas há décadas, algumas há séculos. Imagine então se aparece uma Ebola, Vaca Louca, Gripe Aviária, com o poder destruidor em massa.
Não sei vocês, mas eu acredito que em tudo isso tem o dedo do homem, que invade a natureza, destroi, busca modificar, acabar, e obter lucro, pois pra muita gente o dinheiro é o motivo maior para essa destruição. Até no aparecimento de novas doenças, fico com a impressão de que tem gente, laboratórios, governos, ganhando dinheiro, um dinheiro globalizado.
O mundo, um dia, vai se acabar, mas não creio que será por uma invasão alienígena.
Fonte: Ronaldo César
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Formado em Geografia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), professor da rede publica. Tenho experiência também em colégios particulares e sou especialista em Assessoria de Comunicação pela UNP.
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