Como? Pura química: os objetos plásticos devem ser jogados, limpos, dentro da máquina, que aquece o material até ele se dissolver e, posteriormente, virar gás. Em seguida, esse gás é encaminhado para um “apêndice” da máquina, que possui água, e é do encontro desses dois materiais que se forma um óleo refinado, capaz de ser usado como combustível veicular.
Segundo Akinori, durante o processo, a máquina não queima o plástico – o que poderia resultar na emissão de um bocado de poluentes nocivos ao meio ambiente e à saúde dos seres vivos – e, sim, o converte a um novo estado físico, utilizando, apenas, calor e eletricidade.
Por enquanto, o aparelho – que, com 1 kg de plástico é capaz de produzir um litro de combustível – está sendo utilizado para apresentações em escolas e eventos ambientais, com a intenção de alertar as pessoas sobre o potencial do lixo que costumamos descartar sem muita cerimônia. Mas a comercialização em grande escala está nos planos da Blest.
Vale lembrar, no entanto, que a invenção japonesa não é perfeita: afinal, a máquina pode resolver o problema do lixo plástico, mas não o da poluição causada pela queima de combustível fóssil. Ainda assim, você acha que a inovação é válida?
Fonte: Super
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