Pesquisadores da Universidade de Maryland fizeram, em nome da ciência, o que muitos costumar fazer apensa por curiosidade, fuçaram o perfil de 300 pessoas no Facebook. Eles checaram informações como as atividades favoritas dos usuários, programas de TV, músicas, livros e citações para avaliar sua personalidade. E concluíram que lá estão boa parte das informações que as empresas procuram na hora de contratar.

Para comparar, os pesquisadores aplicaram aos usuários um teste de personalidade que avaliava a abertura experiências, consciência, extroversão, cortesia e tendência à neurose. O resultado mostrou que 10% da personalidade de uma pessoa pode ser conhecida por meio de seu perfil no Facebook. A pesquisa não incluiu atualizações de status e outros dados que estão disponíveis apenas para amigos.

Pessoas tidas como extrovertidas no teste de personalidade tinham mais amigos na rede social, mas suas redes de contato era mais esparsas, mostrando que os avaliados faziam amigos com facilidade em diferentes ambientes, e que não se conheciam. Outro resultado curioso, foi que pessoas com sobrenome longo tendem a ser mais neuróticas, porque, de acordo com os pesquisadores, ter o nome escrito erradio durante a vida inteira poderia gerar ansiedade e raiva.

E mulheres tendem a ser mais conscientes, agradáveis e também mais neuróticas do que homens. O estudo teve uma parte patrocinada pelo Exército norte-americano e será apresentado no na conferência de Interação Humana e Computacional, em Vancouver, Canadá. O próximo passo da equipe é analisar o Twitter.

Fonte: Galileu

 

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