O Governo do Estado voltou a argumentar hoje que os 15 planos de cargos e salários aprovados ano passado são inexequíveis. Dessa vez a Assessoria da Governadora Rosalba Ciarlini trouxe como principal justificativa o fato de que esses planos, juntos, representam um acréscimo de R$ 162,6 milhões na folha anual de pessoal.Este valor corresponde aos 12 meses, mais 13º e pagamentos de férias, sem os encargos previdenciários. Nestes cálculos estão fora o pessoal da Educação, da Polícia Civil e os médicos da Secretária de Estado da Saúde Pública, que têm leis específicas. A folha mensal do Poder Executivo está em torno de R$ 231 milhões.
As parcelas restantes do pagamento dos Planos de Cargos e Remunerações do pessoal da administração direta significam um custo de R$ 98.371.380,56. Na administração indireta, o acréscimo na folha representa R$ 64.324.427,12, estes valores somam R$ 162.695.807,68.Para tentar conter as manifestações, amparado em números, o Governo disponibilizou arquivos em PDF onde expõe todas as progressões dos planos de cargos
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