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A presidente Dilma Rousseff lançou hoje o Plano Estratégico de Fronteiras, que terá, neste ano, R$ 120 milhões. Segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, os resultados do plano poderão ser conhecidos pela sociedade “por meio de indicadores” que serão divulgados periodicamente pelos Ministérios da Justiça e Defesa. Mas ele não especificou exatamente que indicadores eram estes.

Em seu discurso, a presidente Dilma anunciou que seu “compromisso com esse programa é tão grande” que escolheu o vice-presidente Michel Temer para coordenar as ações dentro do governo. “É a própria Presidência da República que assume um papel ativo no controle, na avaliação, no fornecimento de instrumentos para que este Plano seja, de fato, um plano vitorioso e vigoroso”, afirmou Dilma em discurso, acrescentando que ao anunciar o plano cumpria um “compromisso de campanha” que é “dar prioridade à questão da segurança pública”.

De acordo com o governo, o objetivo do plano estratégico de fronteiras é a redução dos índices de criminalidade e o enfrentamento ao crime organizado por meio da atuação integrada das instituições dos ministérios da Justiça e da Defesa, além da cooperação com os países que fazem fronteira com o Brasil. Segundo o ministro da Justiça, o plano terá por base duas operações: a Sentinela e a Ágata.

 

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