O Tribunal Penal de Nova York libertou nesta sexta-feira o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn, que estava há um mês e meio em prisão domiciliar em um caso de crimes sexuais contra uma camareira de um hotel na cidade.
Segundo o canal de TV americano CNN, Strauss-Kahn foi libertado sem fiança –o que indicaria que as acusações são menos graves do que as inicialmente apresentadas.
O canal diz ainda que há algumas condições para a libertação do francês, que continua sem o passaporte e deve voltar para novas audiências. As acusações não foram derrubadas e ele continua sendo processado.
A TV mostrou imagens de Strauss-Kahn deixando a corte, sorrindo, ao lado da mulher.
O caso de Strausss-Kahn sofreu uma reviravolta na noite de quinta-feira quando o jornal “The New York Times” revelou, com fontes ligadas ao caso, que havia fortes suspeitas sobre a credibilidade da vítima.
Estas suspeitas teriam sido apresentadas na audiência desta sexta-feira, o que teria resultado na libertação do francês.
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