Apresentado oficialmente nesta sexta-feira, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, como Embaixador Honorário para a Copa do Mundo de 2014, Pelé comentou sua ausência nas ações do Comitê Organizador do evento, presidido por Ricardo Teixeira. Inicialmente fora do sorteio das eliminatórias, que acontecem neste sábado, o Pelé agora estará ao lado da presidente Dilma Rousseff no evento.
O “Rei do Futebol” lamentou a troca de acusações entre o presidente da CBF e jornalistas ingleses, horas antes, na Marina da Glória, e criticou a demora na definição sobre o estádio usado em São Paulo. Somente no último dia 13 a Fifa confirmou o “Fielzão” como o estádio de São Paulo na Copa do Mundo.
Acompanhado do ministro dos Esportes, Orlando Silva, Pelé não criticou abertamente o cartola brasileiro, mas deixou claro que a relação entre ambos não é fluente. Ao ser perguntado se participaria do sorteio caso não fosse eleito por Dilma como embaixador, o “Rei” disse que só pode participar dos eventos se for chamado.
“Só vou à sua casa se você me convidar, se não me convidar não posso ir entrando. Ele é o presidente da confederação e ele decide quem quer convidar ou não. Se ele me convidar para participar das ações, vou com o maior prazer, se não me convidar, não vou. É bastante simples”, declarou Pelé.
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