Os irmãos José Augusto, Daniela e Gilberto Schincariol Junior acabam de conseguir na Justiça uma decisão liminar na ação cautelar que procura tornar inválida a venda da Schincariol para a Kirin. Ou seja, a venda da Schin, anunciada na segunda-feira por 3,95 bilhões de reais, está suspensa integralmente.

A alegação de Daneila, José Augusto e Gilberto – através do advogado Roberto Teixeira – é a de que seus primos Adriano e Alexandre, detentores de 50,55% da empresa, não observaram o direito de preferência que consta no acordo de acionistas. Por ele, a Schin deveria ter sido oferecida antes ao trio.

A ação agora corre em segredo de Justiça em Itú. Agora, Adriano e Alexandre vão recorrer da decisão da juíza Juliana Bicudo. Este é apenas o primeiro de uma briga de muiotos rounds. (Veja)

 

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