Às 15h45 desta quarta-feira começa o segundo ano da era Mano Menezes na seleção brasileira. O amistoso contra a Alemanha representa uma dupla tarefa para técnico e time.

Primeiro, derrotar um adversário da elite do futebol mundial, algo que o Brasil foi incapaz de fazer nos últimos doze meses –fraquejou nas derrotas ante França e Argentina, por 1 a 0, e no empate sem gols com a Holanda.

Segundo, e não menos importante, reconstruir a imagem exibida na Copa América da Argentina, no mês passado. O Brasil ganhou apenas um dos quatro jogos que disputou e não venceu uma fase de mata-mata sequer.

Caiu ante o Paraguai, nas quartas de final, após desperdiçar todas as quatro cobranças na disputa de pênaltis. Menos de um mês depois, com praticamente o mesmo grupo reunido, não se fala em “recomeço”, mas em “continuidade”. Mano acredita estar no caminho certo. E tem o respaldo do presidente da CBF, Ricardo Teixeira.

 

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