A Policia Federal indiciou Mario Moyses, homem de confiança de Marta Suplicy e preso na Operação Voucher, por formação de quadrilha e estelionato. O Radar teve acesso à decisão do juiz Anselmo Gonçalves da Silva, que deixou o caso . No despacho, Anselmo afirma que Moyses agiu em “conluio” com Frederico Costa da Silva, número 2 do Ministério do Turismo, e Luiz Gustavo Machado, diretor-executivo do Ibrasi, a entidade envolvida no esquema.

A propósito, Frederico Costa da Silva, foi indiciado por formação de quadrilha e peculato, nome técnico para desvio de dinheiro público. Na decisão que prendeu Frederico preventivamente, o juiz disse que o número dois do ministério, na época que era secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, liberou os recursos em favor do Ibrasi baseado em documentos falsos. Um dos repasses irregulares foi de 1,3 milhão de reais. (Veja)

 

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