A saga Planeta dos Macacos volta nesta sexta-feira às telas dos cinemas brasileiros após uma década de ausência, com um novo filme que conta a gênesis da memorável história de ficção científica, e o faz pela primeira vez sem máscaras nem fantasias. “É uma grande história, a de uma revolução como as que acontecem em nossos dias e nosso mundo, mas que, dessa vez, é liderada por macacos”, declarou em entrevista o cineasta Rupert Wyatt, que estreia à frente de uma superprodução após dirigir o filme independente The Escapist (2008).

Planeta dos Macacos: A Origem é o nome desta sétima entrega da saga e a primeira que finalmente responde à pergunta sobre o que ocorreu para que a humanidade fosse dominada pelos macacos. Will Rodman (James Franco) trabalha em um laboratório que utiliza chimpanzés em pesquisas para a cura de doenças neurológicas. O cientista tem um interesse especial na pesquisa, pois seu pai (John Lithgow) sofre de Alzheimer. Os resultados parecem, à primeira vista, muito promissores. Uma fêmea, submetida a um novo medicamento, demonstra um rápido desenvolvimento intelectual.

Mas, repentinamente, ela fica agressiva, foge da jaula, espalha o pânico no laboratório e acaba morta por um segurança. O motivo da agressividade, descoberto pouco depois, é que ela teve um filhote e procurava protegê-lo. Todos os animais remanescentes são mortos e Will leva o filhote para sua casa. Batizado de Caesar, ele faz companhia para seu pai e demonstra uma rara inteligência.

 

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