Dois pesquisadores da Universidade de Western Australia, em colaboração com o professor John Gordon, da Universidade de Birmingham, querem aumentar o efeito da metilenodioximetanfetamina (MDMA, mais conhecida como a droga ecstasy) no tratamento de certos tipos de câncer no sangue, como mieloma, leucemia e linfomas.
Em agosto deste ano, Gordon publicou um estudo sobre as propriedades anticancerígenas de uma forma modificada de ecstasy. Agora, o objetivo dos pesquisadores é aumentar o efeito tóxico da droga sobre as células cancerosas e remover sua ação psicotrópica.
Segundo Matthew Piggot, professor da Universidade de Western Australia, a estrutura do MDMA pode ser refeita para construir compostos similares à MDMA, mas com propriedades terapêuticas diversas.
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