A Justiça Federal determinou a liberdade de Marco Aurélio dos Santos Borba, Wagner Roseira e José Mauro Saint Juste Kalife. Eles foram presos na operação Black Ops, da Polícia Federal que há 10 dias prendeu uma quadrilha formada por integrantes das máfias israelense e dos caça-níqueis que contrabandeava para o Brasil carros importados usados dos Estados Unidos.

As decisões foram tomadas durante o fim de semana por diferentes juízes. Juntas, as fianças impostas pela Justiça aos três suspeitos somam R$ 1,8 milhão. O valor não será revisto e o trio não poderá deixar o país. Eles também precisarão se apresentar à Justiça a cada 15 dias e suspender qualquer atividade econômica que trate de comércio exterior. Nenhum dos liberados deve se comunicar com os outros citados no processo sob pena de serem novamente presos.

Um dos beneficiados, Marco Borba, aparece nas investigações realizando uma série de negociações de importação de veículos com um homem identificado como Fabinho. Em uma delas recebe o depósito de R$ 100 mil em sua conta bancária.

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