Durante o carnaval deste ano, o cantor Bell ganhou R$ 2 milhões e fez a barba em cima do trio elétrico. Já o governador Jaques Wagner doou os R$ 500 mil do cachê pago pela empresa Procter & Gamble, dona da marca Gilette, para o Instituto Ayrton Senna. De acordo com a publicação, a tendência é que Lula recuse a proposta. A Gillette enviou o seguinte esclarecimento: “A P&G do Brasil esclarece que não procede a informação de que estaria sondando e/ou negociando com Lula para que faça a barba utilizando produtos da marca Gillette.
A companhia ressalta ainda que torce pela rápida recuperação do ex-presidente”. A coluna de Lauro Jardim em VEJA mantém a informação de que, conforme consta acima, foi feita uma sondagem com pessoas próximas de Lula.
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