Governadora recebe representantes de entidades para discutir o Proimport
Nesta quinta-feira (17), às 12h, a governadora Rosalba Ciarlini irá receber uma comitiva de representantes de diversas entidades do setor produtivo potiguar para discutir os rumos do Programa de Apoio às Exportações do Exterior e Desenvolvimento Portuário e Aeroportuário (Proimport).
A reunião, que será promovida na Governadoria, contará com a presença dos presidentes da Federação da Agricultura (Faern), José Álvares Vieira, Federação da Indústria (Fiern), Amaro Sales, Federação do Comércio (Fecomercio), Marcelo Queiroz, e do presidente do Conselho deliberativo do Sebrae, Silvio Bezerra.
Na ocasião, a gestora irá conversar com a classe empresarial sobre os interesses em comum no projeto de Lei que permitirá a redução de tarifas para a importação de produtos. “Será uma conversa para analisarmos melhor o Proimport e o que ele poderá trazer para o Rio Grande do Norte nos próximos anos”, ressaltou o presidente da Faern, José Vieira.
Rapidez
Em reunião anterior, ocorrida em 21 de outubro, a governadora Rosalba Ciarlini pediu uma maior rapidez na analise do projeto (por parte dos deputados estaduais) e comentou sobre os bons números que ele poderá trazer para a economia potiguar. “O Proimport é um forte atrativo para as indústrias. Observei isso nas reações positivas expressadas no Conselho das Américas, em Nova Iorque, durante a palestra que fizemos para os investidores americanos”, lembrou a governadora.
O presidente da Federação da Agricultura, José Vieira, comentou que aproveitará a conversa com Rosalba para tocar no assunto do Programa do Leite e explicar a real situação dos produtores rurais que dependem do projeto. “Mostrarei para a governadora que não podemos mais aceitar essa situação. Já caminhamos para o final de 2011 e ainda não observamos um resultado concreto sobre esse projeto. Somente reclamações e atraso nos pagamentos aos produtores e usinas de leite. Acredito que ela me ouvirá e não deixará que esse importante motor da nossa economia rural entre em colapso”, finalizou Vieira.
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