31
out

Tchau Lula, acabou !!

Postado às 21:21 Hs

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva descartou, neste domingo (31), após votar em São Bernardo do Campo, a possibilidade de participar de um eventual governo da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff.
“Não existe nenhuma possibilidade de um ex-presidente participar de um governo. A Dilma, eleita, precisa construir um governo que seja a cara dela. A um ex-presidente, só cabe torcer para que ela faça mais do que eu fiz”, afirmou, em entrevista coletiva após votar no colégio João Firmino Correia de Araújo, em São Bernardo do Campo.
Num outro momento, no entanto, ele disse que é “companheiro” da petista e que irá “conversar com ela”.
Lula também criticou o candidato do PSDB, José Serra, afirmando que campanha do tucano teve “agressividade” e que o ex-governador de São Paulo sairá “menor” da disputa.
“Essa campanha foi muito mais violenta de uma parte à outra. Sinceramente, acho que o candidato Serra sai menor dessa campanha porque a agressividade deles à companheira Dilma Rousseff é uma coisa que eu imaginava que já tivesse terminado na política brasileira”, disse.
‘Governo republicano’

Lula também defendeu um “governo republicano” que não discrimine governadores e prefeitos de partidos de oposição.
“Quando vou tratar com governador, não quero saber de que partido é o governador, de que partido é o prefeito, eu quero saber é que aquela pessoa representa uma comunidade e tenho que tratar com o mesmo respeito com quem pertence ao meu partido ou a algum partido aliado”.
Em seguida, afirmou que Dilma seguirá essa mesma linha, se for eleita. “A Dilma sabe disso, aprendeu isso. Eu não tenho dúvida nenhuma de que ela vai fazer um grande governo para este país”, afirmou Lula.
31
out

É hora de dá Tchau…

Postado às 19:31 Hs

Faltam apenas dois meses para o fim do governo Lula, mas pouco se sabe sobre o futuro do presidente. Em segredo, o chefe de estado planeja a sua vida e a continuidade de sua carreira pública, ainda que fora do Palácio do Planalto. Apesar da empolgação – muitas vezes além da conta para um ocupante do cargo – com a qual se envolveu na campanha de Dilma Rousseff (PT), Lula parece desconfortável com a perspectiva de deixar o cargo ocupado desde 2003. Em uma brincadeira recente, o presidente afirmou que não largaria a faixa oficial no dia 31 de dezembro, quando terminará, enfim, seu segundo mandato.

Entre as especulações sobre o futuro de Lula, fala-se muito na criação de uma fundação com o seu nome. A assessoria de imprensa da Presidência da República, porém, não confirma qualquer plano concreto dele. “Existe a intenção de criar uma instituição que contenha tudo referente a este governo, mas o presidente tem evitado falar disso até com pessoas próximas. Ele quer aproveitar ao máximo o fim do mandato, sua popularidade e suas conquistas”, afirmou um dos seus assessores ao site de VEJA.

Que o presidente está mesmo aproveitando sua popularidade não resta nenhuma dúvida. Ao longo da campanha de Dilma Rousseff, Lula não hesitou em utilizar sua influência para apoiar fervorosamente a possível sucessora. Deixando de lado a liturgia do cargo, em inúmeros momentos transformou-se em cabo eleitoral, deixando a Presidência em segundo plano. A oposição não se conformou. A Justiça Eleitoral investigou sua conduta. Mas Lula não se deteve: seguiu rodando o país, comandando comícios e liderando carreatas – e, em numerosas ocasiões, deixando de lado a agenda presidencial.

“Pelo menos ele não buscou um terceiro mandato, apesar de gostar muito de prestígio e de ser presidente”, diz Martins Junior, em referência às mobilizações dos petistas no sentido de mudar a lei e permitir uma nova reeleição. O especialista acha que o Brasil não sabe qual postura esperar de um político nessa situação: “Outros governantes que tivemos depois de 1945 não tinham candidatos ou popularidade.” Ele acredita que, como a república brasileira ainda é jovem, tudo que Lula está fazendo não é necessariamente um perigo – pode ser também uma oportunidade para ficar atento e defender que a legislação lide com isso de maneira mais clara e com penalidades mais duras.

Dilma Rousseff (PT) é a primeira mulher presidente do Brasil, segundo o Datafolha.

Segundo turno é marcado pelo debate religioso e neutralidade de Marina
Disputa presidencial teve 13 debates; Dilma não foi a três encontros
Agressão a Serra agitou disputa no final do segundo turno

CANDIDATURA

Ex-ministra de Minas e Energia e da Casa Civil, Dilma foi alçada já em 2008 à condição de candidata pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que começou então a dar as primeiras indicações de que gostaria de ver uma mulher ocupando o posto mais importante da República.

Em 31 de março deste ano, Dilma deixou a Casa Civil para entrar na pré-campanha.

Cresceu nas pesquisas e chegou a ter mais de 50% dos votos válidos em todas elas, mas começou a oscilar negativamente dias antes do primeiro turno, após a revelação dos escândalos de corrupção na Casa Civil e da entrada do tema do aborto na campanha.

Logo no primeiro debate do segundo turno, reagiu aos ataques que vinha sofrendo e contra-atacou Serra. A partir daquele momento, a diferença entre os dois candidatos nas pesquisas parou de cair.

Dilma se torna neste domingo o 40º presidente da República brasileira.

NOME FORTE

Dilma tornou-se um nome forte para disputar o cargo ao assumir o posto de ministra-chefe da Casa Civil, em junho de 2005, após a queda de José Dirceu no escândalo do mensalão.

No comando da Casa Civil, Dilma travou uma intensa disputa com o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, por causa da política econômica do governo. Enquanto ele defendia aperto fiscal, ela pregava aceleração nos gastos e queda nos juros.

Dilma acabou assistindo à queda de Palocci, em março de 2006, devido à quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.

Com a reeleição de Lula e sem grandes rivais à altura no PT, Dilma tornou-se, depois do presidente, o grande nome do governo.

Apesar do poder acumulado e do protagonismo que passou a exercer ao lado de Lula, até outubro de 2007 Dilma negava que seria candidata.

MINAS E ENERGIA

Sua atuação à frente do Ministério de Minas e Energia rendera-lhe a simpatia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que enxergou na subordinada, de perfil discreto e trabalhador, a substituta ideal para o posto de Dirceu.

Ela foi indicada para o ministério logo após Lula se tornar presidente, em 2002. No comando da pasta, anunciou novas regras para o setor elétrico além de lançar o programa Luz para Todos –uma das bandeiras de sua candidatura.

O novo marco regulatório para o setor elétrico –lançado em 2004– foi considerado a primeira iniciativa do governo Lula, na área de infra-estrutura, de romper com os padrões do governo FHC, marcado pelo “apagão” de 2001.

A principal característica do novo marco foi o aumento do poder do Estado em detrimento da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

ORIGEM

O pai de Dilma, Pedro Rousseff, veio para a América Latina na década de 30 do século passado. Viúvo, deixara um filho, Luben, na Bulgária. Passou por Salvador, Buenos Aires e acabou se instalando em São Paulo. Fez negócios na construção civil e com empreitadas para grandes empresas, como a Mannesmann.

Já estava havia cerca de dez anos no Brasil quando, numa viagem a Uberaba, conheceu a professora primária Dilma Jane Silva, nascida em Friburgo (RJ), mas radicada em solo mineiro. Casaram-se e tiveram três filhos. Igor nasceu em janeiro de 1947, Dilma, em dezembro do mesmo ano, e Zana, em 1951. A família escolheu Belo Horizonte para morar.

Levavam uma vida confortável. Passavam férias no Espírito Santo ou no Rio. Às vezes, viajavam de avião. Não era uma clássica família tradicional mineira. Os filhos não precisavam ter uma religião. Escolhiam uma fé se assim desejassem. O pai frequentava cassinos, gostava de fumar e beber socialmente.

Quando morreu, em 1962, Pedro deixou a família numa situação tranquila. Cerca de 15 bons imóveis garantem renda para a viúva Dilma Jane até hoje. Um dos apartamentos fica no centro de Belo Horizonte.

31
out

Histórico da Faixa Presidencial

Postado às 18:09 Hs

Símbolo do poder do Presidente da República, a faixa presidencial completará 100 anos quando Luiz Inácio Lula da Silva a entregar a seu sucessor. Instituída em 21 de dezembro 1910 por um decreto do presidente Hermes da Fonseca – que foi o primeiro a usá-la – a faixa recebeu ajustes e reformas ao longo dos anos.

A peça que Lula vai repassar ao próximo presidente eleito está novinha. Passou por um longo e polêmico processo de renovação. Como é confeccionada em seda, o desgaste pelo uso é natural. Desde a época de Collor, a faixa era a mesma. Para completar, não estava adequada aos moldes definidos no decreto que a criou.

Ao longo dos anos, a faixa presidencial ficou mais estreita do que o previsto. Dos 15 cm de largura definidos por decreto, ela possuía 12,5 cm. O brasão, inicialmente rico em detalhes e bordado a ouro, ficou simples. Então, o cerimonial sugeriu a confecção de outra peça. Exatamente como idealizada por Hermes da Fonseca.

O sucessor de Lula receberá uma faixa confeccionada por empresa contratada em licitação por R$ 38 mil que ainda ganhou toques de uma restauradora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Ela costurou com fios de ouro o brasão da República na faixa, que é feita em chamalote de seda. As franjas da faixa também possuem pequenas correntes banhadas a ouro.

Um último detalhe da faixa, no entanto, não tem sua trajetória conhecida pelos historiadores que trabalham no Palácio do Planalto. No encontro das extremidades da faixa, usa-se um imponente e broche de ouro 18k, maciço, cravejado com 21 brilhantes. No centro, a face da mulher que simboliza a liberdade na pintura de Delacroix “A liberdade guiando o povo”.

Fonte: Robson Pires

31
out

Boca de Urna aponta vitória petista

Postado às 17:45 Hs

Confirmado o que já era esperado depois de todas as pesquisa que ontem já apontavam a vitória petista

A pesquisa de boca de urna apurada pelo Ibope neste domingo trará Dilma Rousseff à frente do tucano José Serra com folga. Segundo a Folha apurou, Dilma recebeu 57% dos votos e Serra, 43%.

No primeiro turno, o Ibope apontava indefinição do quadro. No dia 3 de outubro, a petista recebeu 51% das intenções de voto. José Serra obteve 30%. A eleição acabou indo para o segundo turno.

Derrotado no primeiro turno nas eleições presidenciais, Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) anulou seu voto na manhã deste domingo. Plínio votou no Colégio Santa Cruz, mesmo local onde José Serra (PSDB) ainda hoje

O socialista, que teve menos de 1 milhão de votos no primeiro turno, digitou 50, o número do PSOL, na urna.
O neto do candidato, Antonio José, 5, queria que o avô votasse em Serra. “Sou contra o regime, não sou contra nenhum dos candidatos aí”, disse Plínio.
Segundo ele, independentemente do vitorioso nas urnas neste domingo, o próximo governo será um “desastre”. “Tem diferenças entre os dois, mas as diferenças não são benéficas para o povo.  Ele foi categórico os dois são ruins”, afirmou.
Segundo Plínio, Serra “reprime mais” e Dilma “representa um sistema que coopta”.

31
out

Por causa das chuvas

Postado às 16:13 Hs

Levantamento feito pelo blog com dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) mostra que, em 2002 e em 2006, a abstenção foi maior em Estados onde não houve 2° turno para governador. Ou seja, menos eleitores votaram para presidente. Em 2010, essa tendência pode provocar uma diminuição do comparecimento em Estados onde Dilma Rousseff (PT) venceu o 1° turno.

Em 12 dos 18 Estados nos quais a petista venceu a 1ª votação não haverá 2ª etapa para governador. Esses 12 Estados reúnem 51,1% dos eleitores do país.

José Serra (PSDB) venceu em 9 Estados no 1º turno. Em 6 deles não haverá 2° turno estadual (34,4% do eleitorado).

Em alguns estados a chuva tem atrapalhado a votação é o caso do Maranhão,Piauí e Mato Grosso do Sul segundo a meteorologia.

A votação para presidente da República neste segundo turno já terminou em 13 países, por causa da diferença de horário. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mais de 25 mil eleitores da Nova Zelândia, Austrália, Coreia, do Japão, Timor Leste, de Cingapura, da China, das Filipinas, Hong Kong, da Malásia, de Taiwan, da Tailândia e Indonésia já votaram em seus candidatos.

O resultado, no entanto, só será divulgado depois das 19h, quando se encerra a votação em todos os estados brasileiros, já contabilizada a diferença de fuso horário por causa do horário de verão.

Dos 135,8 milhões de eleitores brasileiros, 200 mil moram no exterior e pediram a transferência do título para votar no país em que vivem atualmente. De acordo com o TSE, Nova York (Estados Unidos) é a localidade em que há mais brasileiros eleitores: 21 mil ao todo. Lisboa (Portugal) e Boston (EUA) aparecem na sequência, com 12,3 mil eleitores cada.

As seções funcionam nas sedes das embaixadas, nos consulados ou em locais onde há serviços do governo brasileiro. No exterior, só é permitido aos eleitores votarem em presidente.

Fonte: Portal Uol

31
out

De olho nas Estradas…

Postado às 11:32 Hs

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) deu início a partir da meia-noite de ontem a “Operação Finados”, que se prolongará até a meia-noite da terça-feira (2). Durante esse período, a PRF contará com um efetivo de 35 policiais por turno de serviço, 14 viaturas operacionais, além de radares e bafômetros.

Segundo informações da PRF, a operação tem como objetivo intensificar a fiscalização de modo a combater as infrações de trânsito, principalmente no que diz respeito à embriaguez ao volante, excesso de velocidade, ultrapassagens indevidas dentre outras. Dessa forma, espera reduzir o número de acidentes nas sete rodovias federais que cortam o RN.

Recomendação

A PRF solicita a compreensão de todos que forem viajar, para dirigirem com cautela, em especial no período noturno. Evitar viajar cansado e se possível pegar a estrada somente durante o dia.

A expectativa da PRF é de que haja um crescimento em torno de 50% no fluxo de veículos nas rodovias, principalmente em decorrência do segundo turno das eleições, marcado para hoje.

31
out

A importância da Democracia

Postado às 11:04 Hs

• A consciência democrática surgida na resistência à ditadura introduz um elemento novo na vida política. Pela 1a vez transborda de setores urbanos minoritários para as grandes massas, enraiza-se nos movimentos de trabalhadores das cidades e do campo, estudantes, moradores, intelectuais e artistas, ação pastoral da Igreja, órgãos de imprensa e outras áreas de uma sociedade civil que se organiza. Cria um vinculo em grande parte inédito entre direitos politicos e direitos econômico-sociais, um patamar novo de cidadania, mais abrangente e exigente. Sua expressão mais visível é a Campanha das Diretas-84. Depois dela, a ditadura negocia apenas as condições e prazos do seu desaparecimento.

• A democratização de 85 é conduzida pêlos moderados do PMDB e a dissidência do oficialismo que forma o PFL. Após a derrota da Campanha das Diretas, adota a via de vencer o regime dentro do Colégio Eleitoral que ele próprio criou. Negociada com expoentes do Sistema de 64, traz o selo da conciliação, típico das elites brasileiras desde 1822. Mas traz também a marca da ebulição politico-social de massas que na mesma época rompe os diques erguidos desde 64. O resultado, expresso na Constituição de 88, é uma democracia mais ousada e socialmente incisiva, se comparada à de 45, embora sua regulamentação e aplicação permaneçam sempre aquém do texto constitucional.

•O impeachment de Collor põe à prova as instituições da Nova República. Estas passam no teste sem quebra da ordem constitucional democrática, graças a intensa mobilização da opinião pública e a despeito do apego do presidente a seu cargo. Porém a emenda constitucional que institui a reeleição (28/1/97) e várias outras cogitadas pelo bloco de apoio ao gov. FHC (volta do voto distrital, fidelidade obrigatória, restrições à liberdade partidária) indicam que o regime político está longe de estabilizar-se.

30
out

Como fica a Oposição ?

Postado às 22:51 Hs

Se Dilma Rousseff vencer amanhã, toneladas de papel e hectolitros de tinta serão usados para analisar a fragilidade da oposição. Um aspecto preliminar deve ser considerado a respeito desse raquitismo: a gênese da anemia. Há dois fatores principais. O primeiro e mais óbvio é a economia aquecida e Lula nas alturas. O outro é a preguiça dos líderes oposicionistas em períodos adversos.

Vigora entre as siglas anti-Lula uma espécie de aversão atávica ao trabalho de estruturação de seus clubes. Poucos aceitam a imposição natural da vida pela qual é necessário suar a camisa para construir agremiações realmente profissionais e merecedoras de serem chamadas de partidos políticos. O PSDB ganhou o Planalto nas asas do Plano Real. Passou oito anos no poder e não se sabe exatamente até hoje o que seria e se existe uma militância tucana.

O DEM (ex-PFL) nunca soube ser oposição desde a chegada de Pedro Álvares Cabral. Se não está no governo, grita. Não há notícias de diretórios demistas atuantes em bairros populares de cidades como São Paulo, Rio ou Belo Horizonte.

É difícil a vida na oposição. O PT que o diga. Amargou bancadas minoritárias no Congresso por duas décadas, nos anos 80 e 90. A sigla de Lula aproveitou para crescer na adversidade. Existem diretórios petistas estruturados na maioria das cidades brasileiras.

Alguém dirá que o PT se apoderou do Estado. Incrustou-se em cargos públicos. A explicação é plausível em parte, pois há na sigla uma certa vida partidária real. A ponto de Lula ter sido obrigado a enfrentar uma eleição prévia interna contra Eduardo Suplicy em 2002. Mais de 150 mil filiados foram às urnas. PSDB e DEM podem sentar e esperar até uma crise econômica abrir as portas do paraíso para a oposição. É uma saída. Mas é pouco se a intenção for construir partidos reais, e não ajuntamentos de interesses de caciques regionais.

30
out

Charge: Ele não aguentou !!

Postado às 22:03 Hs

30
out

Nem precisa votar Ela já ganhou…

Postado às 20:18 Hs

Segundo as duas pesquisas divulgadas agora a pouco no Jornal Nacional da Rede Globo, a petista Dilma Rousseff é a nova presidenta do Brasil se as eleições fossem hoje. Caso ambos institutos errem e porque pesquisa não tem valor. Veremos amanhã após as 17 horas.

IBOPE
Foram realizadas 3.010 entrevistas neste sábado (30/10). O número de registro no TSE é 37.917/2010. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal “O Estado de S. Paulo” -.

Votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos)
Dilma Rousseff (PT): 56%
José Serra (PSDB): 44%

Votos totais
Dilma Rousseff (PT): 52%
José Serra (PSDB): 40%
Branco/nulo: 5%
Indecisos: 3%


DATAFOLHA
Foram realizadas 6.554 entrevistas na sexta-feira (29/10) e no sábado (30/10). O número de registro no TSE é 37.903/2010. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo” –

Votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos)
Dilma Rousseff (PT): 55%
José Serra (PSDB): 45%

Votos totais
Dilma Rousseff (PT): 51%
José Serra (PSDB): 41%
Em branco/nulo/nenhum: 4%
Não sabe: 4%

30
out

Antes da Meia-Noite de amanhã saberemos…

Postado às 19:46 Hs

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski (foto), afirmou hoje (30) que o novo presidente do Brasil deve ser conhecido antes da meia-noite. A previsão dá uma margem de segurança, segundo o ministro, para o caso de algum imprevisto. No primeiro turno, apesar do número maior de candidatos, por volta das 21h30 os nomes de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) já estavam definidos para o segundo turno.

Lewandowski espera uma apuração mais rápida do que no primeiro turno, já que agora os votos são apenas para presidente e para governador nos estados onde haverá segundo turno. O presidente do TSE disse que, na eleição de amanhã, os primeiros números devem demorar mais a sair por causa do horário de verão, que começou no dia 17 de outubro e atinge 16 estados do Norte e do Nordeste. Além disso, Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima têm fuso de uma hora a menos em relação a Brasília.

“Isso dificulta um pouco a apuração e, inclusive, a divulgação dos primeiros números se dará um pouco mais tarde, a partir das 19h (horário de Brasília) para que não haja influência nenhuma para os eleitores que ainda estão votando nesse nosso Brasil continental”, disse Lewandowski.

O ministro também afirmou que espera “um comparecimento maciço dos eleitores”, pois entende que “votar não é meramente um dever burocrático, mas sim uma obrigação que o cidadão tem com a democracia”.

Fonte: Robson Pires

30
out

44 milhões de Votos em SP e MG

Postado às 19:00 Hs

Na reta final da campanha, os principais aliados dos candidatos à Presidência foram escalados para tentar conquistar votos entre os eleitores de São Paulo. Com a petista Dilma Rousseff e o tucano José Serra no Rio, dando prioridade à preparação para o último debate na TV, coube ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso saírem às ruas para um último esforço a favor de seus candidatos.

Ambos se enfrentaram nas urnas em 1994 e 1998. Nas duas ocasiões, Fernando Henrique foi eleito no primeiro turno.

A opção por São Paulo não ocorreu à toa. O Estado é o maior colégio eleitoral do País, com 30,2 milhões de eleitores. É mais que o dobro, por exemplo, do total de votos disponíveis em Minas Gerais, com 14,5 milhões.

Além disso, os coordenadores das duas campanhas não escondem sua preocupação com a possibilidade de aumento no índice de abstenções amanhã, por conta do feriado. No primeiro turno, 4,9 milhões de eleitores paulistas deixaram de votar. Isso representa praticamente 20% de toda a abstenção ocorrida no território nacional. O eleitor paulista também anulou 1 milhão de votos e produziu 856 mil votos em branco. Od dois estados podem decidir a eleição amanhã,fiquemos atentos.

30
out

Amanhã Dia D

Postado às 17:31 Hs

Além da eleição que escolherá o novo presidente,outros estados terão também o 2º turno em alguns disputadíssimos, veja o quadro político abaixo:

ALAGOAS

Em Alagoas, concorrem ao segundo turno Teotonio Vilela (PSDB), que alcançou 39,58% dos votos, e Ronaldo Lessa (PDT), que obteve 29,16%. O Estado tem 2.034.326 eleitores.

AMAPÁ

Os 420.799 eleitores do Amapá vão decidir se o governador será Lucas Barreto (PTB), que conseguiu 28,93% (96.165) dos votos, ou Camilo Capiberibe (PSB), com 28,68% (95.328).

DISTRITO FEDERAL

A disputa no DF, que tem 1.836.280 eleitores, será entre Agnelo Queiroz (PT), que teve 48,41% dos votos, e Weslian Roriz (PSC), que alcançou 31,50%.

GOIÁS

Marconi Perillo (PSDB), que obteve 46,33% (1.400.227) dos votos, e Iris Rezende (PMDB), que conseguiu 36,38%, decidirão a eleição em Goiás, onde há 4.061.371 eleitores.

PARÁ

Simão Jatene (PSDB), com 48,92% dos votos, e Ana Júlia Carepa (PT), que teve 36,05%, disputarão o voto dos 4.768.457 eleitores do Pará no segundo turno.

PARAÍBA

Na Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), que obteve 49,74% dos votos, e Zé Maranhão (PMDB) –49,30%–, disputarão a preferência dos 2.740.079 eleitores.

PIAUÍ

No Piauí, os candidatos ao segundo turno são Wilson Martins (PSB), que obteve 46,37% dos votos, e Sílvio Mendes (PSDB), que teve 30,08%. O Estado conta com 2.263.834 eleitores.

RONDÔNIA

Em Rondônia, 1.079.327 eleitores voltam às urnas para escolher o governador. Concorrem Confúcio Moura (PMDB), que alcançou 43,99% dos votos, e João Cahulla (PPS), que teve 37,14%.

RORAIMA

Por Roraima, concorrem os candidatos Neudo Campos (PP), que obteve 47,62% dos votos, e José de Anchieta Júnior (PSDB), que conseguiu 45,03%. Há 271.890 eleitores no Estado.

Será mesmo que com a vitória de Dilma não uma Collor de Saias ? Eu pelo menos acho que isto é o que vai acontecer,pois Dilma não me passa confiança alguma.Tenho este temor.Amanhã por este horário já saberemos quem é o vencedor.

30
out

Charge: Nem o papa aguenta mais…

Postado às 16:59 Hs

30
out

Últimos Capítulos…

Postado às 16:36 Hs

Luiz Gonzalez, marqueteiro de José Serra, começou mal, foi se acertando e durante vários momentos, no final do primeiro turno e na campanha do segundo turno, conseguiu produzir programas para a televisão melhores do que o seu rival. João Santana, responsável pela propaganda de Dilma Roussef, iniciou dando um “show de bola”. Do meio para o fim se acomodou, imaginou que a fatura estava liquidada e se perdeu um pouco. Na segunda fase, teve altos e baixos, mas diria que no cômputo geral se saiu bem. Hoje, no encerramento do chamado Guia Eleitoral, tanto tucanos quanto petistas esquceram as baixarias, os ataques, a Erenice, o Paulo Preto e até do Pré-Sal se falou um pouco menos. Os dois grupos políticos fizeram programas plasticamente bonitos, com visual exuberante, música, depoimentos e apresentação de algumas propostas dos candidatos. Serra esteve bem em suas falas e usou fortes cabos eleitorais: Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Fernando Gabeira, dentre outros. Dilma chega parecia acesa, de tão animada e seus pronunciamentos (editados, claro), estavam impecáveis. Só usou um cabo eleitoral, o maior do país: o presidente Lula. Ele teve talvez a sua melhor particpação até agora nesta campanha, agradeceu a Deus a oportunidade de trabalhar pelo Brasil e pediu votos para sua candidata. Quase todo mundo, a essa altura, já sabe em quem vai votar. Os programas eleitorais, no entanto, podem ter servido para cristalizar a situação atual, que favorece a governista.
Evitando claramente a polêmica, os ataques e apenas se atendo ao decoreba que há havia sido repetido dezenas de vezes nos programas eleitorais, Serra e Dilma tangenciaram questões referentes à corrução, funcionalismo público, baixo salário de professores, previdência, programas assistenciais do governo e outros temas relevantes, encarados de forma eu diria até simplória. O ex-governador de São Paulo, muito mais seguro, bem vestido, com um semblante leve e tranquilo, nem parecia o personagem angustiado do programa da Rede Record. Muito mais convincente e desenvolto parecia até o líder das pesquisas e não o contrário. Dilma, outra vez com o figurino errado, parecia pouco à vontade rodando no palco, ou picadeiro, rodeada de eleitores indecisos e observada com olho crítico pelo adversário. Confesso que deu sono e só consegui chegar até o final por dever de ofício. O representante do PSDB foi melhor,  mais  não teve nada de relevante pra fazer o eleitor mudar de voto. A petista apenas administrou sua vantagem e deve se dá por satisfeita. Acho que melhor do que os candidatos e de que o Bonner – nesta sexta-feira um mero coadjuvante, mais preocupado com o relógio – foram os indecisos. Fizeram boas perguntas, representaram o eleitor médio brasileiro e não cansaram ninguém. Pena que tenham obtido respostas já combinadas pelos marketeiros e incluídas nas cartilhas insistentemente divulgadas nos guias eleitorais. Na Bandeirantes, Rede TV e Record tivemos debates. Bons ou ruins podem ser chamados de debates. A Globo fez mais uma Mesa Redonda. Tinha hora que parecia que ia aparecer o Serginho Groisman rodeado de adolescentes. Teria sido mais interessante.
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