A CBF diz que a proposta de tornar Teixeira presidente de honra foi apresentada “pelas filiadas”, mas não especifica qual delas.

Pouco mais de um mês depois de renunciar ao comando da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira pode voltar à entidade. No próximo dia 16 de abril, em assembleia geral extraordinária, os filiados vão votar a proposta de transformar o ex-dirigente em presidente de honra na CBF.

De acordo com o edital de convocação da assembleia, a proposta foi apresentada “pelas filiadas”, mas o texto não especifica qual delas. Se a ideia for aprovada, Ricardo Teixeira será o segundo presidente de honra da CBF, assumindo o mesmo cargo figurativo que tem seu ex-sogro João Havelange, que presidiu a entidade de 1957 a 1974.

Com a aprovação, seria alterado o artigo 7.º do Estatuto. Ali, Havelange e Teixeira seriam “consagrados patronos da CBF, em caráter permanente, como reconhecimento aos relevantes e excepcionais serviços por eles prestados a esta entidade, ao futebol brasileiro e ao futebol mundial”.

Antes da assembleia extraordinária acontecerá, também na sede da CBF, no Rio, uma assembleia ordinária, na qual serão julgadas as