Foco, planejamento e disciplina são os três primeiros passos para quem quer começar a estudar para concurso. A dica é dada por especialistas e também concursandos que se dedicam à preparação para concorrer a uma das 465 vagas de concursos voltadas aos bacharéis em Direito disponíveis em dez estados (Rio Grande do Sul, Alagoas, Amazonas, Acre, Pará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Espírito Santo) e no Distrito Federal. Os salários chegam a R$ 22.911,74.

 

O professor Edem Nápoli ressalta que, além da dedicação, o candidato deve ter persistência. Ele alerta que é preciso adquirir maturidade “concursal”. “Estudar para concurso não é uma corrida. É uma maratona. É preciso dedicação, treinamento, até conquistar o objetivo”, diz.

 

Para os candidatos da área jurídica, ele alerta sobre a importância de se conhecer bem a lei, a doutrina e a jurisprudência. “A estratégia é a mesma, o assunto a ser estudado é que vai diferenciar”. Nápoli ressalta que não se faz concurso para passar e sim até passar: “O conhecimento é acumulativo”.

 

Daniela Monteiro, 27 anos, que já é servidora pública do Ministério Público Estadual, agora prepara-se para disputar uma das três vagas de analista judiciário do concurso do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (Brasília), que acontecerá no dia 11/11. Ela acorda cedo, trabalha oito horas por dia, frequenta a academia, mas após as 20h volta aos livros.

 

Foco, planejamento e disciplina são os três primeiros passos para quem quer começar a estudar para concurso. A dica é dada por especialistas e também concursandos que se dedicam à preparação para concorrer a uma das 465 vagas de concursos voltadas aos bacharéis em Direito disponíveis em dez estados (Rio Grande do Sul, Alagoas, Amazonas, Acre, Pará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Espírito Santo) e no Distrito Federal. Os salários chegam a R$ 22.911,74.

 

O professor Edem Nápoli ressalta que, além da dedicação, o candidato deve ter persistência. Ele alerta que é preciso adquirir maturidade “concursal”. “Estudar para concurso não é uma corrida. É uma maratona. É preciso dedicação, treinamento, até conquistar o objetivo”, diz.

 

Para os candidatos da área jurídica, ele alerta sobre a importância de se conhecer bem a lei, a doutrina e a jurisprudência. “A estratégia é a mesma, o assunto a ser estudado é que vai diferenciar”. Nápoli ressalta que não se faz concurso para passar e sim até passar: “O conhecimento é acumulativo”.

 

Daniela Monteiro, 27 anos, que já é servidora pública do Ministério Público Estadual, agora prepara-se para disputar uma das três vagas de analista judiciário do concurso do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (Brasília), que acontecerá no dia 11/11. Ela acorda cedo, trabalha oito horas por dia, frequenta a academia, mas após as 20h volta aos livros.(A Tarde)