301 planos de saúde representam 7,6% do mercado e atingem 3,6 milhões de beneficiários.

 

A decisão, anunciada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo presidente da ANS, Maurício Ceschin, é provocada pelo descumprimento de prazos máximos para marcação de consultas, exames e cirurgias, de acordo com a Resolução Normativa nº 259.

Dentre os planos suspensos, 221 deles – de 29 operadoras – foram reincidentes e permanecem com a venda proibida desde julho deste ano. Outros 80 planos, de nove operadoras, passam a integrar a lista de proibição neste mês. Essa é terceira fiscalização feita neste ano no segmento de planos de saúde.

Entre junho e agosto, a ANS recebeu 10.144 reclamações de beneficiários de planos de saúde sobre o não cumprimento dos prazos máximos estabelecidos para agendamento de atendimentos e outros procedimentos. De 1.006 operadoras existentes, 241 receberam pelo menos uma queixa.