• Um apagão atingiu na tarde desta terça-feira (4) as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Foram afetadas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) explicou que o problema ocorreu na linha de interligação Norte/Sudeste, onde um transformador teria tido superaquecimento. O ONS informa ainda que a energia foi totalmente restabelecida no país às 16h (horário de Brasília). De acordo com balanços das concessionárias, a falha afetou pelo menos 3,1 milhões de unidades consumidoras. O levantamento não inclui Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde as concessionárias ainda não divulgaram esses números. O incidente ocorre um dia após a própria ONS divulgar recorde de consumo de energia, causado pela onda de calor. Ontem, às 16h32m, o consumo nacional atingiu 84.331 MW. Somente no sistema Sudeste/Centro-Oeste o recorde foi de 50.854 MW. O último apagão ocorreu em agosto do ano passado e deixou toda a região Nordeste sem energia. Na ocasião, a falha foi causada por uma queimada no Piauí.
  • O presidente estadual do PR, deputado federal João Maia iniciou fevereiro em plena atividade na Câmara dos Deputados, recebendo prefeitos e secretários municipais, dando continuidade com as discussões de projetos e emendas para municípios potiguares. Já no seu retorno ao Estado no final de semana, tem reunião marcada no sábado (08) em Natal, com os membros da Executiva Estadual do partido. O tema principal será as articulações políticas para 2014. Antes, nesta terça-feira (04), João Maia se reuniu em Brasília com os presidentes do DEM, senador José Agripino e do PMDB, deputado Henrique Alves. Além de política, na pauta assuntos de interesse do Rio Grande do Norte.
  • A Pró-Reitoria de Extensão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (PROEX) prorrogou a data para inscrições para a Seleção de bolsista Educação Musical: Musicalização infantil/flauta doce, revogando o edital 02/2014. Os candidatos selecionados deverão ter disponibilidade de 20 horas semanais para desenvolver atividades de Extensão no Conservatório de Música D’alva Stella Nogueira Freire. Podem concorrer alunos de Licenciatura em Música que estejam cursando, no mínimo, o 3º período, que toquem flauta doce e que tenham disponibilidade para assumir a Carga Horária conforme necessidade do Conservatório. As inscrições podem ser feitas até o dia 07 de fevereiro, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h, exclusivamente na sede do Conservatório de Música mediante preenchimento de ficha de inscrição fornecida no local e entrega da documentação exigida. A inscrição devem ser feita pelo próprio candidato. Caso sejam selecionados, os candidatos a bolsistas não poderão exercer nenhuma outra atividade remunerada, bem como ter qualquer outro tipo de bolsa durante o período em que estiverem atuando nas ações para as quais se inscreveram.
  • Em uma reviravolta da reforma ministerial, o Palácio do Planalto cogita, agora, entregar o Ministério da Integração Nacional para o PMDB. Contudo, o mais cotado para a vaga seria o líder do partido no Senado Federal, Eunício Oliveira (CE), e não o nome indicado pela legenda, o do senador Vital do Rêgo Filho (PB). A pasta entraria nas negociações com a sigla do vice-presidente Michel Temer como uma espécie de “prêmio de consolação”, em troca do Ministério do Turismo, que a presidente Dilma Rousseff (PT) avalia entregar ao PTB. Com isso, ao invés de ampliar o tamanho do partido, que reivindica o sexto ministério, os peemedebistas continuam com cinco, mas ganhariam uma pasta mais expressiva. Essa possibilidade, que circula nos bastidores do Planalto, subverte o desenho da reforma, porque, a despeito do interesse do PMDB, havia um aceno de que o Ministério da Integração ficaria com o PROS, sigla que Dilma quer atrair para a coligação nacional da campanha.
  • Um dos principais líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile avalia os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff sob a perspectiva da luta do homem no campo pela reforma agrária e contra o agronegócio e, deste ponto de vista, Stedile questiona o fato de a reforma agrária não ter apresentado resultados significativos na atual gestão. Segundo o líder sem-terra, a reforma agrária só não tem avanços porque a presidenta está “alinhada com as oligarquias”. Em entrevista publicada na edição desta segunda-feira do diário gaúcho Jornal do Comércio, com a assinatura do jornalista Jimmy Azevedo, João Pedro Stedile não poupou críticas aos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff, ambos do PT. O líder nacional do MST critica a política do atual governo em promover concessões de setores estratégicos.