Com o isolamento social e a abertura autorizada por decretos apenas de estabelecimentos considerados essenciais, 46 mil empresas do comércio varejista deixaram de faturar perto de R$ 160 milhões. A informação é do presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz. Segundo a entidade, dos 51 mil empregos com carteira assinada que essas empresas geravam, 6 mil deixaram de existir. Isso equivale a mais de 65% do total de demissões no Estado ao longo da pandemia.

Segundo o dirigente, outros 83 mil empregos foram impactados pela MP nº 936/2020 (que permite a redução de salários e a suspensão de contratos de trabalho durante a pandemia). Isto equivale a 16% do total de empregos formais (586 mil profissionais) gerados pelo setor privado no Rio Grande do Norte.

TN