A Prefeitura de Mossoró, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, se reuniu nesta semana com representantes da Plataforma Sabiá. O objetivo do encontro foi debater formas de firmar parcerias para o fomento da economia local e regional.

Dentre as alternativas apresentadas estão a possibilidade de promover capacitações com trabalhadores das empresas parceiras, prestar consultorias às empresas incubadas, realizar diagnóstico situacional das cadeias produtivas.

“A parceria entre a Prefeitura e a Plataforma Sabiá é muito importante para o desenvolvimento das nossas empresas, consequentemente fortalecimento da economia regional, uma vez que Mossoró é cidade polo que recebe pessoas não só de municípios vizinhos próprio estado, mas também de cidades do Ceará e Paraíba”, destacou Franklin Filgueira, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico.

O professor Jean Berg Alves, coordenador da Plataforma Sabiá, frisou que a iniciativa busca promover o fomento não só na área da economia. “Nossa equipe já se reuniu com a Secretaria Municipal de Agricultura e agora avançamos nas tratativas com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo. Nosso objetivo é que todas as áreas se desenvolvam, em todos os municípios da região,” pontuou o professor.

A reunião ainda serviu para debater sobre a necessidade de regulamentação da lei de inovação. “Encaminhamos a proposta para que a lei seja regulamentada pelo Município, uma vez que ela prevê incentivos às empresas da base de tecnologia”, explicou o coordenador da plataforma.

A parceria entre as partes vai oportunizar a aproximação da academia com as empresas. “Será formado um grupo de trabalho para analisar as alternativas de incentivo à inovação em Mossoró,” comentou Jean Berg Alves.

“Vamos ainda fazer um diagnóstico do setor produtivo para verificar quais são as principais dificuldades das empresas. A partir daí, com base nos dados levantados, traçar caminhos para que possamos atingir nossas metas e direcionar nossos esforços para ações que supram as necessidades da cadeia”, explanou Franklin Filgueira.