Foto: Cottonbro studio

O Procon do Rio Grande do Norte emitiu uma nota nesta sexta-feira (20) para alertar a população sobre e-mails falsos que têm circulado em nome do órgão. O Procon avisa que não encaminha nenhuma notificação por e-mail.

“Esclarecemos que essas notificações não são originárias de e-mails institucionais do Procon-RN e, muito provavelmente, tratam-se de tentativas de golpe”, alerta a nota do órgão. A recomendação do Procon, nesses casos, é que os fornecedores que receberem esse tipo de notificação por e-mail procurem a delegacia mais próxima para registrar um boletim de ocorrência, “a fim de que as autoridades competentes possam tomar as medidas cabíveis”, destaca o órgão estadual.

O Procon RN informou ainda que acionou Secretaria Nacional do Consumidor e a ProconsBrasil para providências a nível nacional. “Essa ação é motivada pelo fato de que essa problemática não está restrita apenas ao nosso estado, mas afeta também diversos outros estados brasileiros”, citou o órgão.

A nota do órgão reforça também a importância da segurança digital e da verificação cuidadosa das fontes de comunicação. Além disso, recomenda que, caso haja dúvidas sobre a veracidade de qualquer notificação supostamente enviada pelo Procon RN, os consumidores entrem em contato por meio dos canais oficiais de atendimento, como o site e as redes sociais (@semjidhrn).

G1 RN

O comunicador Clístenes Carlos, com atuação em Pau dos Ferros/RN e todo o Alto Oeste potiguar, tem o prazer de convidar a todos para um evento especial e inesquecível: “Interligados – A Festa!”. Uma festa com temática tropical que promete agitar os corações com música ao vivo, diversão e celebração, em comemoração à marcos significativos em sua carreira e, também, ao seu aniversário.

A festa “Interligados” acontecerá no Salão Nossa Senhora das Graças, localizado por trás do Patronato, em Pau dos Ferros/RN, no dia 11 de outubro. A diversão começará às 22h30 e se estenderá até altas horas da madrugada.

Para garantir que a noite seja verdadeiramente memorável, a festa contará com apresentações de duas atrações incríveis. A banda Frequência 2 e o renomado Forró dos 3 se encarregarão de agitar a pista de dança e manter todos os presentes em alto astral.

“Interligados – A Festa!” não é apenas uma festa comum. É uma celebração múltipla e cheia de significado. Clístenes Carlos comemora 20 anos de colunismo social, uma trajetória marcante que inclui passagens pelos jornais Resenha do Alto Oeste e O Mossoroense. Além disso, ele celebra 18 anos do seu blog, www.clistenescarlo.com.br, que se tornou um referencial na região, e 05 anos escrevendo para as páginas da Revista Acontece. E não podemos esquecer que a festa também marca o aniversário de Clístenes Carlos, tornando-a ainda mais especial.

Para garantir seu lugar nessa festa imperdível e obter mais informações, entre em contato através do WhatsApp (84) 99960-8742. Reserve a sua mesa e esteja pronto para uma noite de diversão, música e celebração.

Foto: Jonne Roriz/VEJA

O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, condenou nesta segunda-feira, 21, o hacker Walter Delgatti e mais seis investigados na Operação Spoofing, deflagrada em 2019 para investigar as invasões de contas do Telegram que resultaram na Vaza-Jato.

Delgatti foi condenado a 20 anos, 1 meses e 736 dias-multa por diferentes crimes. Os outros condenados são: Gustavo Henrique Elias Santos, Luiz Henrique Molição, Thiago Eliezer Martins Santos, Suelen Priscila De Oliveira, Danilo Cristiano Marques.

A investigação foi iniciada para apurar possível clonagem do então ministro de Estado da Justiça e da Segurança Pública Sérgio Moro, bem como identificar os autores da possível invasão realizada na conta do aplicativo de comunicação Telegram.

Já no início das investigações, a Polícia Federal verificou outras invasões de celulares de diversas autoridades públicas, já narradas na peça acusatória.

Veja

 

 

 

O Banco Central divulgou o nome e alguns detalhes do real digital, batizado e Drex (foto). O coordenador do projeto, o analista Fábio Araújo, explica que a principal missão da nova moeda é aumentar a bancarização do país.

“O Pix foi criado para popularizar meios de pagamentos. Já o Drex visa facilitar acesso a serviços financeiros. A gente quer que com o Drex empréstimos, seguros, opções de investimento sejam mais acessíveis”, explica. O Banco Central divulgou o projeto de moeda digital, que se chamará Drex. A moeda deverá ser lançado no final de 2024.

O nome da moeda é a combinação de letras: “d” e “r” fazem alusão ao Real Digital; o “e” vem de eletrônico e o “x” passa a ideia de modernidade e de conexão. A criação da nova versão do real promete ser uma resposta incisiva dos bancos centrais à atuação dos emissores de criptomoedas, como o Bitcoin e o Ethereum.

Com a moeda será possível vincular uma transferência a determinadas condições. O cidadão poderá, por exemplo, programar o uso do dinheiro, que só será liquidado se respeitar as condições acordadas.

A tecnologia poderá substituir o cartão de crédito em transações como compras e assinaturas de serviços de streaming. A nova moeda utilizará a mesma tecnologia das criptomoedas, o blockchain, que armazenará todas as informações do sistema, mas em uma rede própria monitorada pelo Banco Central. O objetivo de usar o blockchain é garantir rastreabilidade e segurança.

O Antagonista

 

É o que vai decidir a Terceira Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) na próxima terça-feira, dia 8.

O recurso de uma empresa contra decisão que negou que um devedor seja citado e intimado por meio de redes sociais como Facebook e Instagram, devido à dificuldade de encontrá-lo “no mundo real”.

Se o STJ aceitar a nova forma de cobrança, vai facilitar a vida de muitos oficiais de Justiça, que perdem tempo em endereços físicos dos devedores.

Folha de São Paulo

Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração

Um sistema de autorregulação das plataformas digitais, com apoio técnico da Controladoria-Geral da União (CGU) e supervisão de um conselho com participação minoritária do governo, passou a ser considerado por setores do Executivo como forma de avançar na criação de uma legislação sobre as redes sociais.

No semestre passado, foi frustrada a tentativa de votar o chamado PL das Fake News (PL 2630) por resistência na Câmara dos Deputados em criar um órgão com essa finalidade, e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) passou a ser considerada para a função.

As conversas envolvem setores dos ministérios que já debatiam o assunto, como a pasta da Justiça e Segurança Pública e a Secretaria de Comunicação Social (Secom).

CNN Brasil

O WhatsApp, aplicativo de mensagens instantâneas, sem dúvidas é, atualmente, uma das redes sociais mais baixadas no mundo inteiro. Por isso, é importante que todos saibam que o WhatsApp vai parar de funcionar em 35 modelos de celulares a partir da próxima segunda-feira (31/7), e o seu pode ser um deles.

Para quem não sabe, isso acontece, geralmente, por causa da idade do aparelho, que acaba deixando de receber as atualizações necessárias para manter o aplicativo funcionando.

Samsung

  • Samsung Galaxy Core
  • Samsung Galaxy Trend Lite
  • Samsung Galaxy Ace 2
  • Samsung Galaxy S3 mini
  • Samsung Galaxy Trend II
  • Samsung Galaxy X cover 2

LG

  • LG Optimus L3 II Dual
  • LG Optimus L5 II
  • LG Optimus F5
  • LG Optimus L3 II
  • LG Optimus L7II
  • LG Optimus L5 Dual
  • LG Optimus L7 Dual
  • LG Optimus F3
  • LG Optimus F3Q
  • LG Optimus L2 II
  • LG Optimus L4 II
  • LG Optimus F6
  • LG Enact
  • LG Lucid 2
  • LG Optimus F7

Huawei

  • Huawei Ascend Mate
  • Huawei Ascend G740
  • Huawei Ascend D2

Outras marcas

  • Sony Xperia M
  • Lenovo A820
  • ZTE V956 – UMI X2
  • ZTE Grand S Flex
  • Faea F1THL W8
  • Wiko Cink Five
  • Winko Darknight
  • Archos 53 Platinum

iPhone

  • iPhone 6S
  • iPhone SE
  • iPhone 6S Plus

Metrópoles

22
jul

Informes

Postado às 20:49 Hs

O Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) vai ceder a tecnologia do sistema DetraNet para ser empregada no Departamento de Trânsito da Paraíba. O Termo de Cooperação Técnica para utilização do sistema de dados potiguar foi assinado pelo diretor do Detran-RN, Jonielson Pereira, e pelo superintendente do Detran-PB, Isaías Gualberto, nesta sexta-feira (21), na sede do Detran paraibano, em João Pessoa-PB. A ação promove a cooperação tecnológica entre as duas instituições, bem como a permuta recíproca de conhecimento acerca de experiências, informações e melhorias no atendimento ao usuário, além de fortalecer as boas práticas entre os Detrans do Brasil. “A integração e a parceria dos Detrans é de vital importância para a melhoria dos serviços que prestamos à sociedade. Hoje estamos firmando um termo de cooperação que transmite parte da nossa tecnologia para o Detran paraibano, que passa a utilizar o mesmo sistema do RN, padronizando nossas ações, desburocratizando procedimentos, aumentando a segurança e a celeridade dos serviços”, comentou o diretor do Detran-RN, Jonielson Pereira.

Foto: © Shutterstock.

O GSI (Gabinete de Segurança Institucional) elaborou uma proposta de Política Nacional de Segurança Cibernética, que prevê a criação de uma agência para melhorar a governança da atividade. Para financiar o projeto, com custo anual de quase R$ 600 milhões quando plenamente implementado, o órgão, tradicionalmente comandado por militares e ligado à Presidência, propôs cobrar dos usuários uma taxa pelo uso da internet.

Depois da publicação da reportagem pela Folha, o ministro Paulo Pimenta (da Secom, a Secretaria de Comunicação da Social da Presidência) divulgou uma nota dizendo que “não há nenhuma possibilidade de taxação de usuário de internet para financiar uma agência de cibersegurança ou qualquer iniciativa desse tipo”. A nota foi divulgada após integrantes da oposição explorarem o tema, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), e a repercussão negativa nas redes sociais.

“Esta política já vem sendo estudada há algum tempo. Estamos, logicamente, refinando. Esperamos que, neste ano, ainda seja apresentado ao Congresso”, disse à Folha o ministro do GSI, general Marcos Antonio Amaro dos Santos.

“Quando se apresenta um projeto de lei que gera despesa, tem de apresentar uma fonte para cobertura dessa despesa. Razão pela qual também estão sendo indicadas algumas possibilidades que o Congresso terá de estudar, avaliar se é conveniente, se existem outras fontes para serem utilizadas para sustentar a criação dessa agência”, acrescentou.

A ativação do sinal 5G no Brasil completou um ano em 6 de julho. À época, Brasília, no Distrito Federal, foi a primeira cidade do país a implantar o 5G. Atualmente, a quinta geração do serviço de internet móvel está disponível em 184 municípios, incluindo todas as capitais do país.

Hoje, o Brasil totaliza 10,1 milhões de usuários da tecnologia. Vale lembrar que, para utilizar a tecnologia, é necessário ter um aparelho com suporte à quinta geração e assinar um plano de serviço que inclua o 5G.

No período de um ano, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou o sinal do 5G para 1.610 municípios, que, somados, têm 141 milhões de brasileiros — representando 66,4% da população.

De acordo com o Edital do 5G, as operadoras de telefonia móvel vencedoras dos lotes em âmbito nacional deveriam ativar, até o segundo semestre do ano passado, 1.896 estações apenas nas capitais. Esse número, no entanto, é cinco vezes maior (9.481).

Além disso, a quantidade de estações licenciadas atualmente já ultrapassou a meta definida para julho de 2024.

Durante o período de implementação, a Anatel identificou uma rápida homologação dos dispositivos com suporte à quinta geração. Ao todo, são 125 modelos de celulares com suporte ao 5G. A Samsung lidera o ranking com mais opções, seguida pela Motorola e Xiaomi.

Download e upload

Segundo dados da consultoria Ookla, a velocidade média de download e de upload oferecidas pelo 5G nacional é superior que a média de países europeus e dos Estados Unidos (EUA). Confira:

Velocidade de download no Brasil: 446,91 Mbps;
Velocidade de upload no Brasil: 30,60 Mbps.

Para o presidente do Grupo de Acompanhamento da Faixa (Gaispi), Moisés Moreira, “é certo que temos uma tecnologia disruptiva, que permitirá o desenvolvimento de modelos de negócios inovadores com potencial impacto em diversos setores da economia. Entretanto, trata-se de um processo gradual, que vai se intensificar com a ampliação das próprias redes”.

Metrópoles

16
jun

Superação

Postado às 11:19 Hs

A programação dos polos pode ser acompanhada pelo Canal do YouTube da Prefeitura de Mossoró. Serviço de streaming é prestado pela Central TCM de Produções (CTP), do Grupo TCM Telecom. A tecnologia chega para ampliar o alcance do Mossoró Cidade Junina 2023 e o serviço de streaming do evento pelo Canal da Prefeitura de Mossoró no YouTube já atingiu mais de 750 mil visualizações. O conteúdo – que faz parte da transmissão oficial do MCJ realizada pela TCM – é produzido pela Central TCM de Produções (CTP), do Grupo TCM Telecom. A transmissão ao vivo do Pingo da Mei Dia que aconteceu dia 3 de junho, e cuja cobertura começou por volta do meio-dia e seguiu até às 20h30 contabiliza mais de 124.370 views. Na edição deste ano do MCJ, a transmissão com maior número de visualizações – até a tarde desta quinta (15) – foi a do dia 9 de junho, com os shows de Aline Reis, Zé Vaqueiro e Felipe Amorim. São mais de 187 mil views.

A Meta, empresa que administra o Facebook, WhatsApp e Instagram, estuda lançar uma nova plataforma para concorrer com o Twitter. As informações são do jornal The Guardian.

De acordo com o periódico, desde que a rede social vizinha foi comprada por Elon Musk, a companhia de Zuckerberg busca responder a um desejo de figuras públicas que buscam uma plataforma mais sensata em termos de gestão. Na lista de usuários alvos, há os nomes de Dalai Lama e Oprah Winfrey.

O aplicativo, chamado de “Project92”, mas seu nome público pode ser Threads, segundo um relatório obtido pelo site ‘The Verge’.

O relatório revela que o diretor de produtos da Meta, Chris Cox, afirmou que a Meta estava em negociações com Winfrey, que tem mais de 42 milhões de seguidores no Twitter, e o Dalai Lama, que tem quase 19 milhões, para serem usuários em potencial, acrescentando que a codificação do aplicativo começou em janeiro e seria disponibilizado “assim que possível”.

“Ouvimos de criadores e figuras públicas que estão interessados ​​em ter uma plataforma que seja administrada de maneira sensata, que eles acreditam que podem confiar e confiar na distribuição”, disse Cox, durante uma reunião, em uma aparente referência à administração do Twitter sob a direção de Elon Musk.

Reprodução

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta quarta-feira (10) que o Telegram apague a mensagem enviada aos usuários nesta terça (9) com críticas ao projeto de lei das fake news, em tramitação no Congresso Nacional. Se a decisão for descumprida, Moraes determina na mesma decisão a suspensão do aplicativo Telegram em todo o território nacional por 72 horas.

Além de apagar a mensagem enviada na terça, Moraes também determinou que o Telegram envie uma mensagem, também a todos os usuários, com o seguinte texto: Por determinação do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, a empresa Telegram comunica: A mensagem anterior do Telegram caracterizou FLAGRANTE e ILÍCITA DESINFORMAÇÃO atentatória ao Congresso Nacional, ao Poder Judiciário, ao Estado de Direito e à Democracia Brasileira, pois, fraudulentamente, distorceu a discussão e os debates sobre a regulação dos provedores de redes sociais e de serviços de mensageria privada (PL 2630), na tentativa de induzir e instigar os usuários a coagir os parlamentares”.

A decisão de Moraes faz cinco determinações:

-remoção/exclusão da mensagem enviada pelo Telegram aos usuários na terça, em até uma hora a partir da notificação da empresa;

-envio de nova mensagem aos mesmos destinatários (veja conteúdo acima);

-em caso de descumprimento dessas medidas ou do prazo, suspensão do Telegram por 72 horas em todo o país;

-também em caso de descumprimento, multa de R$ 500 mil por hora – mesmo que o app já esteja fora do ar;

-que a Polícia Federal tome depoimento dos representantes do Telegram no Brasil em até 48 horas.

G1

O Telegram publicou nesta terça-feira (9) uma mensagem em seu canal oficial afirmando que “a democracia está sob ataque no Brasil” por causa do PL (projeto de lei) 2630/2020, o PL das fake news, e que o projeto “matará a internet moderna” se aprovado da maneira que está.

A votação do PL na Câmara dos Deputados ainda não tem data para ser realizada depois que o relator Orlando Silva (PC do B-SP) pediu a retirada do projeto da pauta da Casa em 2 de maio.

Segundo o Telegram, o projeto “concede poderes de censura ao governo“, “transfere poderes judiciais aos aplicativos“, “cria um sistema de vigilância permanente” e “é desnecessário“.

O Telegram também declarou que pode deixar de prestar serviços no Brasil caso o PL seja aprovado. A mensagem do aplicativo enviada nesta 3ª feira (9.mai) indica, ainda, como o público pode “falar com seu deputado” contra o projeto.

Segundo o app, o projeto com a redação atual permite que o governo suspenda qualquer serviço de internet sem ordem judicial e que, para evitar multas, “as plataformas escolherão remover quaisquer opiniões relacionadas a tópicos controversos, especialmente tópicos que não estão alinhados à visão de qualquer governo atualmente no poder, o que coloca a democracia diretamente em risco“.

A mensagem afirma também que o projeto “cria um sistema de vigilância permanente, semelhante ao de países com regimes antidemocráticos“. A declaração diz, além disso, que o projeto é desnecessário, uma vez que “o Brasil já possui leis para lidar com as atividades criminosas que esse projeto de lei pretende abranger” e cita ataques como o 8 de Janeiro.

O novo projeto de lei visa burlar essa estrutura legal, permitindo que uma única entidade administrativa regule o discurso sem supervisão judicial independente e prévia“, afirma o Telegram.

Eis a íntegra da mensagem do Telegram enviada aos usuários do aplicativo no Brasil às 15h01:

Nota do Telegram sobre o PL das fake news

SUSPENSÃO DO TELEGRAM

Em 26 de abril, o Telegram foi retirado do ar de forma provisória no Brasil depois de uma decisão da 1ª Vara Federal de Linhares da Justiça Federal do Espírito Santo. Além da suspensão, a Justiça Federal do Espírito Santo também ampliou de R$ 100 mil para de R$ 1 milhão por dia a multa pelo descumprimento da decisão.

Segundo o documento, a decisão se deu pelo cumprimento “precário” por parte do aplicativo de mensagens da determinação judicial que obrigou plataformas a entregar à PF (Polícia Federal) informações de grupos nazistas e neonazistas nas redes sociais.

O aplicativo voltou a funcionar depois de 3 dias da decisão, em 29 de abril, por decisão do juiz federal Flávio Lucas, da 2ª Turma Especializada do TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região). Entretanto, o juiz manteve a multa diária.

A medida de suspensão completa do serviço não guarda razoabilidade, considerando a afetação ampla em todo território nacional da liberdade de comunicação de milhares de pessoas absolutamente estranhas aos fatos sob apuração”, disse o juiz.

Poder 360

Foto: Iwi Onodera/EGO

Personagem marcante na história da TV no Brasil, por suas participações em programas culinários e culturais, a apresentadora Palmira Nery da Silva Onofre, a Vovó Palmirinha, morreu neste domingo, 7, aos 91 anos, em São Paulo.

O comunicado foi feito pela família nas redes sociais e a causa da morte foi um quadro agudo de problemas renais crônicos que ela enfrentava. Palmirinha estava internada desde o dia 11 de abril na Unidade Paulista do Hospital Oswaldo Cruz.

“Seu jeito simples e cativante de apresentar suas receitas foi o que possibilitou ganhar uma legião de fãs, amiguinhas e amiguinhos, como os chamava. Exemplo de mãe que sempre batalhou para sustentar sua casa, dar educação e uma vida digna com qualidade para suas três filhas, Palmirinha é referência de mulher guerreira que também soube empreender e superar as dificuldades da vida”, diz trecho do comunicado deixado pela família. A matriarca deixa deixa três filhas, genros, seis netos e seis bisnetos.

Revelada no programa da apresentadora Ana Maria Braga, então na TV Record, há trinta anos, Palmirinha participou de e teve programas na TV Gazeta e, desde 2010, se dedicava a projetos pessoais.

Veja

 

Uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest mostrou que parlamentares de oposição se tornaram mais influentes nas redes sociais que os governistas, gerando mais conteúdo e engajamento sobre temas como o PL das Fake News e a CPMI dos Atos de 8 de janeiro. Os novos dados que atestam o bom desempenho dos conservadores nas mídias sociais foram recolhidos entre os dias 1° de abril e 2 de maio.

Segundo apontou o monitoramento, oposicionistas fizeram 201 publicações a mais que os governistas sobre o PL, reforçando a defesa de que o projeto pode provocar censura. Como resultado, parlamentares que apoiam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiram montar uma equipe para exaltar a proposta na web e pedir ajuda de influenciadores de esquerda, segundo informações do jornal O Globo.

A Quaest mostrou que entre os dez deputados mais populares na web, há apenas um apoiador de Lula: o deputado federal André Janones (Avante-MG). Entretanto, o parlamentar caiu quatro posições em relação à última pesquisa. Já no Senado, o caso é ainda mais preocupante para Lula, pois na Casa não há nenhum parlamentar aliado com mais influência nas redes.

Na Câmara, a oposição viu o Índice de Popularidade Digital (IPD) aumentar de 17.3 para 17.7, enquanto a esquerda oscilou de 15.2 para 15.1. No Senado, o marcador saltou de 23.4 para 25.2 para os conservadores, e cresceu de 16.9 para 17.7 no caso dos governistas.

Para Felipe Nunes, diretor da Quaest, “os dados mostram o tamanho do desafio do governo com a comunicação de guerrilha” e a falta de uma “estratégia de comunicação para mobilização de base”.

Foto: Leonardo Prado/Fotografia MPF

Dias Toffoli (foto) liberou nesta quinta-feira (4) para julgamento no plenário do STF uma ação que trata da regulação das redes sociais, informa o portal Metrópoles.

A medida do ministro do Supremo ocorre dois dias depois de a Câmara adiar a votação do PL das Fake News, proposta controversa encampada pelo governo Lula (PT) que também inclui a regulação das redes.

A ação enviada ao plenário do STF questiona a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet. Esse artigo estabelece que os provedores de internet só são responsabilizados por postagens ilícitas caso deixem de cumprir ordem judicial determinando sua remoção.

Um dos pontos que as chamadas big techs mais contestam no PL das Fake News é sua responsabilização pelo conteúdo ilícito postado por seus usuários.

O Antagonista

Google publicou na noite desta segunda-feira (1º.mai.2023) uma nota em que nega a informação de que está ampliando o alcance de páginas com conteúdos contrários ao PL (projeto de lei) das fake news em detrimento de publicações favoráveis ao texto.

“Não alteramos manualmente as listas de resultados para determinar a posição de uma página específica em nenhuma hipótese. Nossos sistemas de ranqueamento se aplicam de forma consistente para todas as páginas, incluindo aquelas administradas pelo Google”, disse.

Atualmente, o Google exibe o texto “O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil” na página principal do buscador. A iniciativa fez com que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, acionasse a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) contra a plataforma.

Em nota, a big tech afirmou que tem “explicado os riscos” do projeto de lei e que está investindo em campanhas de marketing “para dar visibilidade mais ampla” às “preocupações” da empresa. Segundo o Google, o PL das fake news “não foi discutido tão amplamente e sofreu alterações significativas nas últimas semanas”.

“Nas últimas semanas, temos nos manifestado em relação ao PL 2.630 de forma pública e transparente por meio de nosso blog oficial”, declarou.

Poder360

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