19
abr

Eleições 2014 e segue o movimento…

Postado às 10:39 Hs

O projeto casuístico do Governo, excluindo o tempo de tevê e fundo partidário a novos partidos e fusões, é uma excrescência, algo inspirado na ditadura militar. Quantos casuísmos não foram forjados entre o regime de exceção e o processo de redemocratização? O voto vinculado foi um deles! Para manter-se 20 anos no poder, tempo previsto pelo ex-capitão de Lula, José Dirceu, o PT faz de tudo. Não quer largar o osso! Em apenas duas sessões vapt-vupt, os deputados da base governista deram um golpe na oposição. Espertamente, PPS e PMN, que se fundiram, escaparam. Mas a grande vítima dessa estória é a ex-ministra Marina Silva, que disputou as eleições para presidente em 2010 e obteve 19 milhões de votos pelo PV. Mas logo em seguida deixou o partido e está numa luta que parece inglória para fundar uma nova legenda, a chamada Rede. O projeto que barra a sua pretensão ainda será apreciado pelo Senado, mas como o Governo tem maioria na Casa certamente será aprovado, como ocorreu na Câmara.
07
mar

Continua a cobrança…

Postado às 7:30 Hs

A lei nº 9450/2011, que proíbe a cobrança de assinatura básica na telefonia fixa no Rio Grande do Norte foi considerada inconstitucional pelo Procuradoria-Geral da República. A vice-procuradora-geral, Débora Duprat, encaminhou hoje (6) parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) no sentido de que a lei, suspensa devido a liminar, seja considerada sem efeitos. O ministro Antônio Carlos Dias Toffoli será o relator do mérito da Ação Direta de Insconstitucionalidade (Adin) impetrada pela Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix). De acordo com o entendimento de Débora Duprat, a Constituição federal determina que cabe à União legislar sobre a questão da telefonia.

O caso que permitiria a intervenção de lei estadual seria uma autorização através de lei complementar, o que, segundo Duprat, não ocorreu com a lei 8.450/2011. “Inexiste qualquer autorização para o Rio Grande do Norte tratar da matéria”, disse a vice-procuradora-geral no parecer encaminhado ao STF. Em 26 de maio de 2011, o ministro Dias Toffoli já se manifestado favoravelmente à medida cautelar impetrada pela Abrafix, que suspendeu preventivamente os efeitos da lei, que entraria em vigor em junho do ano passado. Na ocasião, Toffoli disse que seu posicionamento tinha por base decisões anteriores do próprio STF. Na votação da cautelar, os ministros Ayres Britto e Joaquim Barbosa foram contrários à suspensão dos efeitos da lei. Para os dois, tratar sobre o tema seria legislar sobre telecomunicações. O parecer foi encaminhado ao STF e caberá ao ministro Dias Toffoli a relatoria da Adin. Ainda não há previsão para que a ação seja votada pela Corte do STF.

abr 18
quinta-feira
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