25
fev

* * * Quentinhas… * * *

Postado às 21:13 Hs

* * * A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, por meio de resolução publicada hoje (25) no Diário Oficial da União, a suspensão da fabricação, distribuição e comércio em todo o território nacional de álcool líquido com graduação acima de 54º Gay Lussac. A medida de estende a todas as empresas fabricantes e as associadas à Associação Brasileira dos Produtores e Envasadores de Álcool (Abraspea). Além de proibir a comercialização, a Anvisa determina que as empresas recolham o produto remanescente no mercado. Pertencem a Abraspea 14 empresas. Segundo dados da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), o Brasil produz 15 bilhões de litros de álcool por ano, sendo um 1% desse total destinado ao mercado de álcool engarrafado, aproximadamente 150 milhões de litros por ano, que equivalem a uma movimentação de cerca de R$ 215 milhões. A Abraspea estima que o mercado em gel, que deve substituir o produto líquido, não alcance 10% desse total, o que comprovaria que o novo produto não ganhou a preferência do consumidor.* * *

* * * Vice-presidente do Senado e ex-governador do Acre, Jorge Viana (PT) diz esperar ver o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) mais ativo na campanha de Aécio Neves (PSDB-MG) ao Palácio do Planalto em 2014. “Eu não sei por que o PSDB esconde do FHC. Eu gosto dele. Fui governador do Acre por oito anos e tenho orgulho do que fiz. Ele [Fernando Henrique] também deve ter e o PSDB tem de mostrar isso”, diz. O senador diz esperar que FHC “viaje mais com o Aécio” pelo Brasil para apresentar propostas contrárias ao projeto de poder petista. Na contramão, segundo ele, o mesmo será feito por Lula ao lado de Dilma. A presidente vai ampliar sua agenda de olho na reeleição. “A presidenta vai fazer uma agenda nova este ano. Ela vai andar o País mostrando as coisas do governo”, indicou. Fora da tribuna do Senado, onde o senador subiu na semana passada para rebater os “13 erros do PT” no governo apontados por Aécio, Viana afirma, segundo o Poder Online, que é “normal” o ataque da oposição. “Estamos governando há dez anos e é normal que nossos adversários se manifestem”, avalia. * * *

* * * Três anos atrás, enquanto o mundo ainda estava nas trevas da crise de 2008, o Brasil brilhava como um Sol ao meio-dia. O país crescia em ritmo acelerado, ajudado pelas medidas de estímulo do governo, e acabara de ser escolhido como palco da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016. O brilho iluminava nossas vantagens competitivas – um ambiente institucional mais sólido que noutros países emergentes, um mercado interno gigantesco, uma agroindústria pujante e imensas riquezas minerais e energéticas. As publicações internacionais davam de ombros para os gargalos históricos da economia brasileira e reverenciavam o então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. A austera revista britânica The Economist chegou a publicar uma reportagem de capa exaltando a força e o dinamismo do país. Sob o título “O Brasil decola”, a reportagem era ilustrada pela figura do Cristo Redentor disparando como um foguete em direção ao espaço sideral. O eterno país do futuro, outrora marcado por calotes nos credores externos, uma inflação estratosférica e um crescimento pífio, parecia ter se tornado enfim o país do presente, pronto para realizar seu potencial. * * *

A embriaguez ao volante é uma das principais causas de acidentes e mortes no trânsito brasileiro. O álcool atua diretamente sobre o sistema nervoso central, diminuindo sensivelmente a capacidade de reação nas adversidades surgidas durante o percurso.

A chamada Lei Seca aprovada pelo Congresso Nacional, que proíbe o consumo de praticamente qualquer quantidade de bebida alcoólica por condutores de veículos, enfrenta oposição e críticas constantes. Seus infratores se negam a soprar o bafômetro; eles não se sentem inibidos e dirigem embriagados. Por outro lado, os governos federal e estaduais, não dispõem de agentes suficientes para fiscalizar o trânsito brasileiro. As fiscalizações de trânsito devem ser reforçadas com mais policiais, para que possam retirar dos volantes motoristas irresponsáveis, ou jamais vai se resolver esse grave problema.

Muitos brasileiros já não acreditam mais nos efeitos das leis que tratam de punições a quem é flagrado dirigindo bêbado e, com muita razão, porque os envolvidos nos últimos acidentes de trânsito no Brasil, motivados por embriaguês, estão em liberdade.

O Departamento de Polícia Rodoviária Federal necessita de equipamentos incrementados e, no mínimo, admitir mais três mil novos policiais rodoviários federais, para coibir tais abusos. Os Detrans do país inteiro, da mesma forma, carecem de mais agentes de trânsito, bem como, equipamentos atualizados, além de engenharia de trânsito.

Em 1993, quando ofereci esse Código de Trânsito aos brasileiros, na qualidade de Secretário Nacional de Trânsito, o país possuía sete milhões de veículo e menos de um milhão de motocicletas. Naquela época, morriam 50 mil brasileiros por ano, em acidentes de trânsito, isto é: cada grupo de 160 veículos, no período de 1 (um) ano, era responsável por uma pessoa morta. Hoje, com mais de 40 milhões de veículos, carros e motos, um grupo de 1.300 veículos mata 1 (uma) pessoa por ano, chegando a mais de 30 mil mortes, com gastos superiores a 30 bilhões de reais, nesse período.

Vê-se que o rígido Código de Trânsito Brasileiro em vigor, reduziu em mais de 8.000% (oito mil por cento) o número de pessoas mortas no país, por ano. Mesmo assim, ainda é de se considerar esse assunto como uma epidemia de acidentes, que envolvem condutores e pedestres, superlotando hospitais, tornando o trânsito caótico e onerando em milhões de reais, nosso falido SUS – Sistema Único de Saúde.

Fonte: Alvinho Patriota

24
out

Menos álcool…

Postado às 13:50 Hs

Uma noite de bebedeira deve ser seguida por dois ou três dias sem álcool, afirmam médicos britânicos. Segundo a associação Royal College of Physicians (RCP), o fígado precisa de tempo para se recuperar.

“Além das quantidades, limites seguros para o consumo de álcool também precisam levar em conta a frequência. Há um maior risco de problemas no fígado para aqueles que bebem diariamente ou quase diariamente na comparação com aqueles que bebem esporadicamente ou alternadamente”, disse Ian Gilmore, conselheiro sobre álcool do RCP.

“Recomendamos um limite seguro de consumo de álcool entre zero e 21 unidades por semana para homens e um máximo de 14 unidades para mulheres, desde que o total não seja consumido em apenas um ou dois episódios e que haja dois ou três dias sem álcool por semana.”

Uma garrafa de 330 ml de cerveja tem em torno de 1,7 unidades, enquanto uma taça pequena de vinho (125 ml) tem 1,5 unidade.

“Se alguém bebe um drink por dia, uma bebida pequena todos os dias de sua vida, é improvável que haja algum problema, mas se você sai e bebe muito, é aconselhável deixar seu corpo descansar.”

De acordo com números oficiais, as internações relacionadas a álcool chegaram a um número recorde no ano passado na Grã-Bretanha.

Mais de um milhão de pessoas foram admitidas em hospitais em 2009-2010 no país e, em quase dois terços dos casos, os pacientes eram homens.

05
set

Produtores serão prejudicados

Postado às 16:18 Hs

A manobra do governo que reduz de 25% para 20% da adição de etanol anidro combustível à gasolina, acontece no momento em que o Centro-Sul termina a moagem da cana e o Nordeste começa o processo. Para o governo essa é uma medida de segurança contra o desabastecimento do mercado e de preços altos.

Gerson Carneiro Leão, presidente da Comissão de Cana da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e do Sindicato dos Cultivadores de cana-de-açúcar do Estado de Pernambuco (Sindicape), afirma que a medida é preocupante. Segundo ele, com a diminuição do consumo no álcool anidro o produtor nordestino vai ser penalizado, já que a safra do nordeste cresceu quase 6% e o anidro é um dos produtos mais rentáveis. Para ele, essa foi uma forma de favorecer os moradores do eixo centro-sul do país onde teve redução da produção em quase 15% por causa da seca.

Para tentar evitar que o Nordeste e os pequenos produtores sejam prejudicados, Dr.Gerson Carneiro terá uma audiência pública no Senado ainda no mês de setembro.

Fonte: Blog do Jamildo

abr 25
quinta-feira
05 39
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