O ex-senador carioca pelo Rio Grande do Norte (RN) Jean-Paul Prates, que é uma figura apenas decorativa na presidência da Petrobras, encontra-se atualmente em uma posição delicada como presidente da empresa. A Petrobras enfrenta um período de turbulência e incerteza, e a possível saída de Jean-Paul pode ser interpretada como uma decisão problemática.

A situação dentro da Petrobras é tão caótica que a saída de Jean-Paul Prates é uma solução urgente. Em resumo, a situação na Petrobras é instável, e Jean-Paul Prates encontra-se sob pressão. Sua permanência no cargo é questão de tempo.

Já se fala até que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, assumirá a presidência da Petrobras.

De acordo com uma reportagem do Metrópoles, em algumas conversas, integrantes do Palácio do Planalto citaram a possibilidade de o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, assumir a presidência da Petrobras, caso o atual chefe da empresa, Jean Paul Prates, seja afastado do cargo.

O Metrópoles aponta que Prates chegou a pedir uma reunião com o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para conversar sobre estar sofrendo ataques de integrantes do próprio governo nos últimos dias. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.

Ainda segundo o Metrópoles, aliados do chefe do Palácio do Planalto teriam revelado à Folha que o próprio presidente teria pensado em uma eventual demissão de Prates do comando da Petrobras, além de ter cogitado colocar Mercadante na chefia da empresa. Ainda segundo a reportagem, uma possível reação negativa do mercado é um dos fatores que pesam contra a escolha. Outro ponto seria a necessidade de nomear um sucessor para o posto no BNDES. A Folha cita o nome de Nelson Barbosa como sucessor de Mercadante no banco, acrescenta o Metrópoles.

Foto: Paulo Whitaker/Reuters

 

As negociações de títulos públicos por meio do Tesouro Direto foram suspensas por volta das 16h15 desta terça-feira (13) depois que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciou o nome do economista Aloizio Mercadante para a presidência do BNDES.

O expediente é adotado quando o mercado estressa muito e as taxas de juros ficam muito voláteis. O objetivo é evitar que o investidor feche operações a um preço que fique rapidamente defasado.

O nome do Mercadante é visto com muita preocupação pelo mercado. A indicação do economista também deve desobedecer a lei das estatais, que estabelece uma quarentena de 36 meses para quem participou de campanhas políticas.

Bolsa em queda
O Ibovespa inverteu a tendência de alta  nesta terça (13) e passou a cair após a confirmação do nome de Aloízio Mercadante para a presidência do BNDES no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.  Notícias cotando o ex-ministro Mercadante como potencial chefe da estatal no próximo governo já haviam pesado nos ativos locais na véspera, à medida que agentes de mercado enxergam a nomeação como um sinal de uma política econômica mais desenvolvimentista do governo eleito, com possível expansão do gasto público para impulsionar o crescimento econômico.

Lula também disse nesta terça-feira que as privatizações no país vão acabar. Por volta das 17h10, o Ibovespa caía 1,57%, aos 103.694 pontos.

CNN Brasil

Em entrevista a Época, Aloizio Mercadante defendeu que PT atue de forma “generosa, parceira e sem disputa” com quem quiser lutar pela democracia durante o governo de Jair Bolsonaro.

Questionado se o partido errou ao não fazer um “mea culpa” durante a campanha presidencial, o fundador do partido e ex-ministro do governo Dilma Rousseff (Casa Civil e Educação) disse não achar “que a coisa de se autoflagelar” resolve. “O que resolve é mudar as práticas, renovar-se e estar em sintonia com a sociedade.”

Como o PT deve se posicionar agora que voltou à oposição?

Se olharmos o histórico de pouco trabalho que Jair Bolsonaro fez na vida pública e o muito que ele fala, nossa tarefa hoje é a defesa da democracia. Precisamos construir uma ampla frente democrática com a sociedade civil incluindo entidades, personalidades, artistas, intelectuais, centros acadêmicos. Os partidos políticos têm que participar, mas não controlá-la. A ideia é criar comitês de defesas da democracia que unam essa diversidade e permitam discussões. Quando mais organizada estiver a sociedade, menos espaço haverá para a volta do autoritarismo, para o avanço do estado de exceção seletivo.

O PT errou em não fazer um “mea culpa” na campanha?

É evidente que para construir um país como o Brasil muitos erros foram cometidos ao longo dos mais de 13 anos de governo. Acho que o maior problema que enfrentamos foi não ter conseguido fazer uma reforma política nesse tempo. Mas não acho que a coisa de se autoflagelar resolve. O que resolve é mudar as práticas, renovar-se e estar em sintonia com a sociedade. O PT tem que entender o momento histórico atual e colocar os interesses partidários a serviço de uma frente democrática. Se estiver na linha de frente dessas lutas de forma generosa, parceira, solidária, sem querer disputar, e dar espaço para que todos interessados estejam presentes, ele vai se fortalecer muito.

Por O ESTADO DE S. PAULO

No acordo de delação premiada, homologado nesta quinta-feira, 15, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Delcídio Amaral (PT-MS) informou que o ex-chefe da Casa Civil do governo Dilma e atual ministro da Educação Aloizio Mercadante prometeu dinheiro e ajuda para que Delcídio deixasse a prisão e escapasse do processo de cassação de mandato no Senado, informa o site da revista Veja.

O objetivo era evitar que o senador, antes considerado peça-chave do governo na estratégia de evitar o avanço da Operação Lava Jato, fizesse o acordo de delação. A tentativa de negociação não foi feita diretamente com o senador, que já estava sob a custódia da polícia, mas com o assessor José Eduardo Marzagão.

Segundo a reportagem, houve dois encontros entre Mercadante e Marzagão e as conversas foram gravadas pelo assessor e entregues à Procuradoria-Geral da República por Delcídio, que, em depoimento formal, disse que o ministro agira a mando de Dilma. “Me senti pressionado pelo governo”, teria dito ele aos procuradores.

Mercadante, segundo a revista, que teve acesso aos diálogos, ofereceu ajuda financeira à família de Delcídio e prometeu usar sua influência política para tentar evitar a cassação do senador e conseguir sua libertação.

CONFIRA OS TRECHOS DIVULGADOS PELA REVISTA VEJA:

AM – O que é que tem que você acha que eu possa ajudar?

JEM – Ministro…

AM – De verdade. Tô falando assim. Eu tô aqui. Ó, eu falei: Eu não quero nem saber o que o Delcídio fez.

JEM – É.

AM – Eu quero… (inaudível) eu acho que ele devia esperar, não fazer nenhum movimento precipitado, ele já fez um movimento errado, deixar baixar a poeira, ele vai sair, a confusão é muito grande. Aí… entendeu?

JEM – Ministro, o problema é o seguinte.

AM – Pra ele não ser um agente que desestabilize tudo. Porque senão vai sobrar uma responsabilidade pra ele monumental, entendeu?

Ajuda financeira

AM – É o seguinte, eu me disponho, já te falei isso reservadamente, eu faço uma agenda no Mato Grosso do Sul, eu tenho que ir visitar uma universidade, um instituto… eu falo Maika, eu quero passar aí …da outra vez ela fez um jantar pra mim… quando eu fui lá fazer uma agenda e ela fez um jantar na casa. Então, ó eu gostaria de passar aí, lhe dar um abraço e tal, se tiver espaço.

13
out

Informes

Postado às 13:57 Hs

Por iniciativa de Rogério Marinho, Comissão aprova questionamentos a Aloizio Mercadante. A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou requerimento com uma série de questionamentos ao novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante. A iniciativa partiu do deputado federal Rogério Marinho e tem como alvo esclarecer denúncia levantada pelo ex-ministro Renato Janine Ribeiro, que deixou o cargo na semana passada, sobre a possibilidade de livros aprovados pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) conter “assédio ideológico”.“Por ser o instrumento básico da estruturação de todo o conhecimento que deverá ser apresentado as crianças brasileiras em formação, é imprescindível que o BNCC tenha o máximo de transparência e a efetiva participação do Congresso Nacional na sua formulação”, disse o tucano no requerimento. Ainda de acordo com Rogério, que é coordenador da bancada do PSDB na Comissão de Educação, “dada a complexidade e importância do tema é imprescindível que o diálogo seja plural e amplo. Em diversas oportunidades a Câmara dos Deputados, por meio da Comissão de Educação
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta quarta-feira, 21, um programa para levar professores para escolas do interior, principalmente para cidades mais pobres, nos moldes do Mais Médicos. O Mais Professores faz parte do Compromisso Nacional pelo Ensino Médio, apresentado nesta quarta-feira pelo ministro na Câmara, durante audiência pública a convite da Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio. De acordo com o ministro, conforme informou sua assessoria, o programa ainda está em fase de elaboração e deverá lidar com as limitações orçamentária para ser implementado. A proposta é conceder bolsas a professores que se disponham a reforçar o quadro de escolas em lugares de baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
24
jul

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 9:18 Hs

  • O ex-jogador de futebol Djalma Santos, bicampeão mundial pela seleção brasileira, morreu aos 84 anos, em decorrência de uma pneumonia grave, em Uberaba (MG). Ainda não foi divulgado o local e horário do velório. O ex-lateral estava internado desde o dia 1.º de julho, em estado grave na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Hélio Angotti, em Uberaba (MG). Boletim médico divulgado nesta terça-feira ainda informou que o paciente de 84 anos também passou a apresentar “comprometimento da função renal”. Vencedor com a camisa da seleção brasileira, Djalma Santos também acumulou títulos com as camisas de Portuguesa, Palmeiras e Atlético-PR. Diagnosticado com pneumonia, Djalma Santos acabou sendo internado pouco depois de a seleção brasileira vencer a Espanha por 3 a 0, no final da noite último dia 30 de junho, na decisão da Copa das Confederações.(Estadão)
  • O evento, que deveria acontecer no primeiro final de semana de agosto, ganhou uma nova data. A feira do bode  é o maior evento especializado em ovinocaprinocultura do Rio Grande do Norte e terá como temática principal a “Sustentabilidade no Semiárido”. A festa é realizada pela Prefeitura de Mossoró e faz parte do calendário de eventos da cidade. A 15ª edição da Festa do Bode será realizada de 8 a 11 de agosto, no Centro de Comercialização de Animais Armando Buá (Mercado do Bode).
  • A Federação Nacional dos Médicos (Fenam) protocolou nesta terça-feira (23) uma ação civil pública na Justiça Federal pedindo a suspensão do programa Mais Médicos, que, entre outras medidas, prevê a contratação de profissionais estrangeiros para atuar no interior do país e em periferias de grandes centros urbanos. A iniciativa da Fenam faz parte de uma ofensiva de entidades médicas brasileiras para tentar inviabilizar o programa do governo federal.De acordo com as regras do Mais Médicos, os profissionais que optarem pelo contrato temporário serão liberados de apresentar o Revalida, desde que sejam aprovados em um período de avaliação e treinamento em universidades brasileiras.A federação que representa os médicos brasileiros reivindica na ação que o governo exija o Revalida para atestar a “capacidade” dos médicos de fora do país interessados nas vagas com salários de R$ 10 mil. A petição, com pedido de liminar (decisão provisória), também solicita a comprovação de fluência em português por parte dos candidatos do exterior.
  • A Rede Sustentabilidade anunciou nesta terça-feira (23) ter atingido a marca de 800 mil assinaturas para viabilizar a criação do novo partido. Para poder concorrer nas eleições de 2014, a legenda precisa conseguir aproximadamente 500 mil apoios válidos, distribuídos por nove estados, até 5 de outubro, um ano antes do pleito. De acordo com a assessoria da Rede, do total de 800 mil a maior parte já foi entregue à Justiça Eleitoral. Até agora, foram apresentadas 550 mil. A intenção é apresentar as assinaturas até a próxima semana. Para valer, os cartórios eleitorais precisam verificar a autenticidade dos apoios. A coleta começou há cinco meses.
  • O Ministério da Educação quer tornar mais rígido o sistema de segurança do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) 2013. Nesta edição, todos os malotes com as provas receberão um lacre eletrônico equipado com GPS, o que permite saber a hora e o local em que os pacotes foram abertos. Na última edição do Enem, os lacres foram utilizados em 10.000 malotes, apenas 20% do total. Já neste ano, os 63.340 malotes receberão a tecnologia. “A vantagem é que a gente tem total segurança do trajeto e do momento exato em que o malote é aberto”, explicou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. O Enem será aplicado em 1.661 cidades do país, 29 a mais do que no ano passado, devido ao aumento do número de inscrições. A edição deste ano teve o recorde de número de inscritos: são 7.173.574 candidatos, contra 5.791.332 no ano passado. Para suportar o aumento da demanda, o Ministério da Educação aumentou em 50% a equipe de corretores das redações, passando de 5.600, contratados em 2012, para 8.400 neste ano
  • Com a convenção nacional marcada para o próximo domingo, ao que tudo indica o PMN recuou de vez na ideia da fusão com PPS para formar a Mobilização Democrática (MD), informa Teresa Perosa, na revista ÉPOCA. “Não podemos declarar oficialmente a desistência porque ainda temos a convenção no dia 28, mas apenas um diretório, o do Espírito Santo, apoiou publicamente a fusão”, afirma Thelma Zayra, da direção nacional do PMN. A formação do MD foi anunciada em abril vem sendo negociada com o PPS desde então, mas, segundo Thelma, enfrentou a resistência de diretórios estaduais de ambos os partidos. “O que posso dizer é que do nosso lado tomamos todas as providências que consideramos necessárias para facilitar a execução do projeto. Não foi isso que vimos do lado de lá”, afirmou a dirigente.
11
Maio

Mais rigor

Postado às 9:01 Hs

O Ministério da Educação fez alterações no edital deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tornando-o mais rigoroso. Uma das medidas é que as redações com inserções indevidas serão zeradas, como informa a Agência Brasil. Outra mudança prevê que serão aceitos apenas desvios gramaticais excepcionais e que não caracterizem reincidência. Antes, eram permitidos “escassos” desvios. A correção das redações será mais rígida. A expectativa é que uma a cada três redações irá para um terceiro corretor, antes o índice era aproximadamente 21%. Isso ocorrerá quando houver uma discrepância de mais de 100 pontos entre as notas dos dois primeiros corretores. No ano passado, a discrepância tinha que ser de mais de 200 pontos para que fosse encaminhada a um terceiro avaliador. O edital também prevê maior rigor para os corretores, que terão mais horas de capacitação e serão acompanhados e avaliados. Eles poderão ser dispensados inclusive durante a correção.
abr 25
quinta-feira
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