Foto: Arquivo/Agência Brasil 

Os preços médios do etanol hidratado na semana passada subiram em 14 Estados, caíram em 8 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 4. O Rio Grande do Norte teve maior queda no preço do etanol em todo Brasil, com 10,00%, e tornou o combustível mais competitivo do que a gasolina. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol ficou estável ante a semana anterior, em R$ 3,58 o litro.

Segundo os dados apresentados, a média do preço da gasolina comum no Rio Grande do Norte é de R$ 6,06 por litro. Já para o etanol, o preço médio ficou em R$ 4,23, o que é pouco mais de 30% abaixo do valor da gasolina. Com esses valores, o abastecimento com etanol é mais vantajoso.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,73 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 5,99, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,18, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Amapá, de R$ 4,94 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 0,85%. A maior alta no período, de 4,77%, foi registrada na Paraíba.

Competitividade

O etanol está mais competitivo em relação à gasolina em 13 Estados e no Distrito Federal nesta semana. Além do Rio Grande do Norte, também é mais vantajoso no Acre, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins. No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

No período, a média dos postos pesquisados no País o etanol tinha paridade de 62,37% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo. Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Foto: Fred Magno/O Tempo

O preço médio da gasolina comum teve alta de 5,8% nos postos brasileiros nesta semana, indicou pesquisa divulgada nesta sexta-feira (7) pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Conforme o levantamento, o valor do litro chegou a R$ 5,67, o equivalente a um acréscimo de R$ 0,31 na comparação com a semana passada. Na ocasião, o preço médio estava em R$ 5,36.

O aumento ocorre após o retorno da cobrança integral de impostos federais sobre o combustível. As antigas taxações de PIS/Cofins e Cide voltaram a valer sobre a gasolina, o etanol e o querosene de aviação no dia 29 de junho.

Um dia após o retorno da cobrança integral, a Petrobras anunciou uma redução na gasolina de R$ 0,14 por litro nas refinarias. O corte entrou em vigor em 1º de julho. A medida foi vista pelo mercado como uma tentativa de atenuar o impacto do retorno dos impostos.

O retorno integral das taxações era aguardado após a mudança na política de preços da Petrobras, que abandonou o PPI (preço de paridade de importação) em maio. Os impostos em questão haviam sido zerados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) perto das eleições de 2022 e foram parcialmente reintroduzidos pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em março.

Etanol

A pesquisa da ANP aponta que o etanol hidratado, principal concorrente da gasolina, também ficou mais caro nesta semana. O preço médio do litro chegou a R$ 3,93. A alta foi de 5,1% (ou R$ 0,19) em relação à semana passada, quando o valor estava em R$ 3,74. Geralmente, o etanol costuma acompanhar a gasolina para manter um nível de competitividade que atraia o consumidor.

Diesel

O diesel S-10, por sua vez, ficou praticamente estável nesta semana, conforme a ANP. O preço médio passou de R$ 5,04 para R$ 5,02 por litro, leve recuo de 0,4% (ou menos R$ 0,02).

Gás de cozinha

Na semana passada, a Petrobras também anunciou uma redução no preço médio do GLP, o gás de cozinha, para as distribuidoras. O corte foi de R$ 0,10 por quilo (3,9% a menos) a partir do dia 1º de julho. De acordo com a ANP, o preço médio do botijão de 13 quilos para o consumidor foi de R$ 102,59 nesta semana. Houve leve recuo de 0,4% (ou R$ 0,41 a menos) em relação à pesquisa anterior (R$ 103).

O custo do produto pode equivaler a mais da metade do orçamento das famílias vulneráveis, enquadradas entre as 10% mais pobres da população brasileira, em estados como Pará, Bahia, Piauí e Maranhão.

Folhapress

O preço da gasolina subiu nos postos, de acordo com pesquisa da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O preço médio no Brasil foi de R$ 5,25, na semana passada, para R$ 5,57. É um avanço de 6,09% ou R$ 0,32 por litro. É a quarta semana seguida de alta aos consumidores.

É, segundo a ANP, o maior preço médio do país desde a semana entre os dias 7 de agosto e 13 de agosto do ano passado, quando o valor do litro no país era de R$ 5,50.

O aumento reflete a reoneração parcial dos impostos federais anunciados pelo governo para a gasolina. O preço máximo do litro da gasolina encontrada no país, segundo a ANP, chegou a R$ 7,19 por litro.

O etanol, que também teve alta nos impostos federais, também ficou mais caro. O preço médio do litro subiu de R$ 3,88 para R$ 3,96, em média, segundo a ANP.

Já o diesel, que não teve mudança na carga tributária, viu o preço médio passar de R$ 5,93 para R$ 5,91 entre a semana passada e atual.

O Globo

Foto: Andre Ribeiro/Agência Petrobras

A produção anual média de petróleo e de gás natural bateu recorde no ano passado. A de petróleo ficou em 3,021 milhões de barris por dia (bbl/d), valor 2,47% acima do recorde registrado em 2020, quando atingiu 2,948 milhões de bbl/d. A produção de gás natural atingiu média anual de 138 milhões de metros cúbicos por dia (m³/dia) em 2022, superando em 2,98% a marca de 134 milhões de m³/dia, observada no ano de 2021. As informações constam do boletim mensal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em dezembro de 2022, a produção total foi de 3,955 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), sendo 3,074 milhões bbl/d de petróleo e 140,14 milhões m³/d de gás natural. No petróleo, houve queda de 0,7% na comparação com o mês anterior. Na comparação com dezembro de 2021, houve aumento de 8,3%. No gás natural, a produção caiu 0,2% em relação a novembro e subiu 6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Pré-sal

A produção no pré-sal em dezembro foi de 2,986 milhões de boe/d e correspondeu a 75,5% da produção brasileira. Foram produzidos 2,347 milhões de bbl/d de petróleo e 101,56 milhões de m³/d de gás natural por meio de 135 poços. Houve aumento de 0,7% em relação ao mês anterior e de 10,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

No mês de dezembro, o aproveitamento do gás natural foi de 97,4%. Foram disponibilizados ao mercado 52,96 milhões de m³/d, e a queima foi de 3,71 milhões de m3/d. Houve aumento na queima de 1,5% em relação ao mês anterior e de 11,4% na comparação com dezembro de 2021.

Produção   

Os campos marítimos produziram, em dezembro do ano passado, 97,6% do petróleo e 84,3% do gás natural. Os campos operados pela Petrobras, sozinha ou em consórcio com outras empresas, foram responsáveis por 91,15% do total produzido. A produção ocorreu em 5.955 poços, sendo 499 marítimos e 5456 terrestres.

O campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás, em dezembro, registrando 837,92 mil bbl/d de petróleo e 39,11 milhões de m³/d de gás natural. O Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural pode ser acessado aqui.

Agência Brasil

14
jan

Mais em conta…

Postado às 21:42 Hs

 

O preço médio da gasolina e do etanol caiu na segunda semana de janeiro, após ter registrado avanço de mais de 3% na semana anterior, enquanto o valor do diesel também teve queda, segundo uma pesquisa da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) nesta sexta-feira (13).

A gasolina comum foi comercializada, em média, a R$ 5,04 o litro, uma queda de 1,6% ante R$ 5,12 na semana anterior, como apontam os dados da ANP. Já o litro do etanol, seu concorrente nas bombas, foi vendido a R$ 3,94  — queda de 1,7% ante R$ 4,01.

Na semana anterior, gasolina e etanol haviam subido nos postos em mais de 3%, apesar de o novo governo federal ter prorrogado a desoneração de PIS/Cofins para combustíveis. O diesel S10 (com menor teor de enxofre), por sua vez, registrou média de R$ 6,47 por litro nesta semana, o que representa uma queda de 0,6% contra R$ 6,51 uma semana antes.

16
dez

Combustíveis em queda…

Postado às 21:14 Hs

O preço da gasolina caiu 1,4% nos postos brasileiros nesta semana, com repasses de corte feito nas refinarias da Petrobras no último dia 7. A queda ajuda o governo eleito, que terá que decidir pela volta dos impostos federais sobre o combustível no início do ano. Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), a gasolina foi vendida, em média, a R$ 4,94 por litro nesta semana, queda de R$ 0,06 por litro em relação ao preço praticado na semana anterior. A redução compensa parcialmente o ciclo recente de alta, que foi provocado pelo aumento das cotações do etanol anidro, que representa 27% da mistura vendida nos postos e levou a gasolina a ultrapassar a barreira dos R$ 5 por litro há um mês.

Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

 

Começa a valer nesta quarta-feira (7) a redução nos preços da gasolina e do diesel vendidos pela Petrobras às distribuidoras. A gasolina vai de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro, queda de 6,1%. Já o diesel passará de R$ 4,89 para R$ 4,49 por litro, ou 8,2% menor.

A gasolina não era reajustada desde o dia 2 de setembro, quando a estatal anunciou redução de 7,08%. A última queda no preço do diesel, por sua vez, ocorreu em 20 de setembro, com redução de R$ 0,30.

Segundo a empresa, “essas reduções acompanham a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

Segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), entre 27 de novembro e 3 de dezembro, o consumidor pagou uma média de R$ 5,03 no litro de gasolina e R$ 6,55 no litro de diesel.

Foi a segunda semana seguida de uma quase estabilidade da gasolina, após seis de alta, que levaram o combustível novamente para o patamar acima dos R$ 5.

CNN Brasil

Foto: Agência Brasil

 

A Petrobras anunciou, nesta quarta-feira (16), a redução de 5,3% no preço do gás de cozinha (ou GLP, gás liquefeito de petróleo) em suas refinarias. O produto será vendido a aproximadamente R$ 3,58 por Kg a partir de quinta-feira (17).

O gás de cozinha é envazado e comercializado pelas distribuidoras em botijões de 13 Kg para consumo residencial. Nesse caso, a parcela da Petrobras cairia R$ 2,60 por botijão, para R$ 46,59.

Em nota nesta 4ª (16.nov), a estatal afirmou que a redução “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca equilíbrio dos seus preços com os preços do mercado”.

Hoje, o custo de aquisição do GLP produzido pela Petrobras corresponde a 44,8% do custo total do botijão, seguido da distribuição e revenda (44,7%) e do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, 10,5%).

De acordo com dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o botijão custava R$ 110,42 na média nacional entre 6 e 12 de novembro –aumento de 0,5% ante a semana anterior.

Poder 360

Foto: Sérgio Lima/Poder360

Os preços da gasolina, etanol e do diesel S-10 no Brasil recuaram, em média, mais de 5% em agosto, com impacto principalmente de reduções das cotações nas refinarias da Petrobras em meio a uma queda no petróleo no exterior, segundo pesquisa divulgada na sexta-feira (19) pela reguladora ANP.

Havia duas semanas que a agência não divulgava o levantamento semanal de preços nos postos em função de uma tentativa de ataque cibernético aos seus sistemas no dia 4 de agosto.

Gasolina

No caso da gasolina comum, a queda acumulada nas três primeiras semanas de agosto foi de 5,92%, saindo de R$ 5,74 o litro na última semana de julho para 5,40.

Diesel

O diesel S-10 ficou, no acumulado, 5,06% mais em conta em relação ao preço médio registrado no fim de julho, tendo recuado de R$ 7,51 o litro para R$ 7,13 o litro.

Etanol

O etanol hidratado, por sua vez, acompanhou a redução da gasolina, caindo 5,46% no acumulado das três primeiras semanas de agosto.

Essas reduções refletem os reajustes de preços nas refinarias feitas pela Petrobras, de 3,89% e 4,85% na gasolina, em 29 de julho e 16 de agosto, respectivamente; e de 3,56% e 4% no diesel S-10, em 5 e 12 de agosto, respectivamente.

Além disso, ao longo de julho, os preços foram pressionados nas bombas pelas reduções de tributos, especialmente para a gasolina e etanol.

CNN Brasil

O preço atual da gasolina ao deixar as refinarias no Brasil está abaixo da média de 167 países, apontam os dados do portal Global Petrol Prices e ANP (Agência Nacional de Petróleo) relativos à sexta-feira (29). O litro do combustível estava em US$ 1,11. A média no universo pesquisado era de US$ 1,41.

Atualmente, o Brasil tem o 2º preço mais baixo do litro de gasolina entre os integrantes dos Brics. Grande produtora de petróleo e gás, a Rússia mantém o combustível em US$ 0,85 e lidera a lista. Na China, o valor está US$ 0,28 mais caro do que no Brasil, em US$ 1,39. Na Índia, chega a US$ 1,30 e, na África do Sul, a US$ 1,56.

É certo que grandes produtores de petróleo, como a Rússia, são predispostos a conviver com preços baixos. Na Arábia Saudita, o litro da gasolina sai das refinarias a US$ 0,62. Na Nigéria, a US$ 0,42, e nos Estados Unidos, a US$ 1,21.

O país com combustível praticamente de graça é a Venezuela. O litro da gasolina custa US$ 0,02. Mas há de se considerar, nesse caso, a taxa de câmbio de 562.686 bolívares por unidade de dólar.

Na Noruega, onde desde 1990 a Previdência Social é financiada por um fundo alimentado por recursos advindos do petróleo, o litro do combustível tem o 4º preço mais elevado da lista, de US$ 2,39. O mais caro é o de Hong Kong, de US$ 2,98.

DIESEL

No caso do preço do diesel, as coisas mudam. O litro médio do combustível no Brasil registrado pela ANP na 6ª feira (29.jul.2022) era de US$1,43. O valor está acima da média das 167 nações, de US$ 1,38. Apesar disso, o País tem o 86º preço mais em conta.

Poder 360

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

O Sistema de Levantamento de Preços (SLP) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aponta que o Rio Grande do Norte tem preço médio do etanol e da gasolina entre os três mais caros de toda a região Nordeste. De acordo com o SLP, os dois combustíveis são os terceiros mais caros da região em dezembro.

Para a gasolina comum, em dezembro, o sistema aponta preço médio de R$ 6,825 no Rio Grande do Norte, mais barata apenas que no Piauí (R$ 6,937) e no Ceará (R$ 6,908). Os estados com os preços médios mais baixos da região o Nordeste são o Maranhão (R$ 6,457) e Paraíba (R$ 6,499).

Já com gasolina aditivada, a posição também se repete no RN tem valor médio de R$ 6,895; sendo superada por Ceará (R$ 7,054) e Piauí (R$ 7,156).

Quando o assunto é o etanol hidratado, o combustível vendido no RN também é o terceiro mais caro da região, com valor médio de R$ 5,627. Ceará (R$ 5,702) e Maranhão (R$ 5,737) superam o estado potiguar no preço médio.

Por região

Quando separados por região, o etanol hidratado do Nordeste é o segundo mais caro do Brasil, com preço médio de R$ 5,436, mais barato apenas que na região Norte (5,738). Os nordestinos também têm o segundo preço mais alto do Brasil quando o assunto é gasolina aditivada, com preço médio de R$ 6,868.

Apenas o Centro-Oeste tem valor superior: R$ 6,914. As posições da gasolina aditivada são as mesmas com gasolina comum. No Nordeste, o preço médio é de R$ 6,720, mais em conta apenas que no Centro-Oeste, que tem o litro custando R$ 6,797.

14
dez

Redução do preço dos combustíveis

Postado às 16:30 Hs

A Petrobras informou nesta terça-feira (14) que o preço da gasolina terá redução de 3% nas refinarias a partir desta quarta-feira (15), uma queda média de R$ 0,10 por litro. O diesel não teve o preço alterado. O preço para as distribuidoras passa de R$ 3,19 para R$ 3,09 por litro, informou a empresa, confirmando declarações recentes do presidente da República, Jair Bolsonaro. Na sexta-feira da semana passada (10), o presidente afirmou que o preço dos combustíveis cairia “mais de uma vez nas próximas semanas”. A Petrobras diz que o ajuste reflete, em parte, a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio, “que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina”.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou um decreto que regulamenta o programa “Auxílio Gás dos Brasileiros”. O texto foi publicado no “Diário Oficial da União”, hoje. Segundo o decreto, o benefício será pago a cada dois meses no valor equivalente a 50% do preço médio nacional do botijão de gás de 13 kg. O decreto não estabelece quando o benefício começa a ser pago. O programa terá duração de 5 anos. Assim, como o pagamento será a cada dois meses, a previsão é de que sejam pagas 30 parcelas. Para custear o programa, Bolsonaro enviou um projeto de lei ao Congresso Nacional para pedir a abertura de crédito especial de R$ 300 milhões. O objetivo do programa é dar um alívio para a população mais pobre já que, desde o início do ano, o preço médio do gás de cozinha já subiu quase 30% e é um dos itens que mais tem pesado na inflação. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o valor médio do botijão de 13 kg no país está, hoje, em R$ 102,46.

Natal tem a gasolina mais cara entre as capitais do país e também registrou a maior variação do preço ao longo de quatro semanas – um aumento de 11,05%.

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

Os dados são da Síntese Semanal do Comportamento dos Preços dos Combustíveis, divulgada pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Naturais e Biocombustíveis (ANP), com levantamento do dia 26 de setembro até este sábado (2).

O preço médio da gasolina tipo C ao longo da última semana ficou em R$ 6,681 em Natal. Logo atrás, no ranking, estão Goiânia (R$ 6,676) e Teresina (R$ 6,660). Para se ter uma ideia, o preço médio do país é de R$ 6,092.

Nas capitais dos estados vizinhos ao Rio Grande do Norte, o combustível é encontrado mais barato. É o caso, por exemplo, de João Pessoa (R$ 5,961), em Fortaleza (R$ 5,936) e Recife (R$ 5,929).

Além de ter o preço mais alto, Natal foi a capital com maior aumento do preço do litro, ao longo de quatro semanas. O crescimento de 11% é bem maior que a média nacional, que foi de 1,42%. A variação no Nodeste foi de 1,41%.

O Rio Grande do Norte terminou a semana com o preço médio da gasolina em R$ 6,627 nas bombas. O valor médio do estado é o terceiro maior do país, ficando atrás do Piauí (R$ 6,650) e do Rio de Janeiro (R$ 6,648).

G1

25
set

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 20:39 Hs

  • Termina na próxima quinta-feira (30) o prazo para os microempreendedores individuais (MEIs) regularizarem o pagamento dos impostos devidos desde 2016 ou há mais tempo. Caso não quitem os tributos e as obrigações em atraso ou não parcelados, os MEIs serão incluídos na Dívida Ativa da União. A inscrição acarreta cobrança judicial dos débitos e perda de benefícios tributários.De acordo com a Receita Federal, os MEIs que tiverem apenas dívidas recentes, em razão das dificuldades causadas pela pandemia de covid-19, não serão afetados. Também não serão inscritas as dívidas de quem realizou parcelamento neste ano, mesmo que haja alguma parcela em atraso ou que o parcelamento tenha sido rescindido.
  • Os beneficiários do Bolsa Família têm à disposição a nova versão do aplicativo do programa. A principal mudança consiste no acesso, que passa a ser realizado com o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e com a senha usada nos aplicativos da Caixa Econômica Federal. Segundo a Caixa, a nova versão foi baixada mais de 200 mil vezes. O aplicativo pode ser obtido gratuitamente nas lojas App Store (celulares iOS) e Google Play (smartphones Android).

    Entre os recursos oferecidos pelo aplicativo estão a consulta de parcelas e o calendário de pagamentos. Os beneficiários que estejam recebendo o auxílio emergencial no lugar do Bolsa Família também podem verificar a situação do benefício.

  • O preço médio da gasolina subiu pela 8ª semana nos postos de combustíveis do Brasil e permanece acima da marca de R$ 6 por litro, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A cotação média da gasolina comum nas bombas atingiu R$ 6,092 por litro nesta semana, ante R$ 6,076 na semana anterior. A pesquisa também mostrou alta nos valores do etanol, que chegou a R$ 4,715 por litro, versus R$ 4,704 na última semana. O óleo diesel teve leve recuo e foi cotado a R$ 4,707 por litro, pouco abaixo dos R$ 4,709 registrados na semana passada.
  • O governo do Rio Grande do Norte anunciou que vai editar um decreto regulamentando a venda direta do etanol das usinas para os postos de combustíveis, sem precisar passar por distribuidoras. A medida foi autorizada em todo o país por meio de uma medida provisória do governo federal publicada em agosto. A informação sobre o decreto estadual foi confirmada neste sábado (25) pelo secretário de Tributação do Rio Grande do Norte, Carlos Eduardo Xavier. De acordo com ele, o decreto deverá ser assinado na próxima segunda-feira (27) e a expectativa do governo é que haja uma redução no preço dos combustíveis ao consumidor. No entanto, o governo não estimou a redução do preço final do produto e considerou que isso vai depender do mercado.

O Rio Grande do Norte tem a gasolina mais cara do país, de acordo com o último levantamento de preços da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em média, o preço do litro do combustível custa R$ 6,625 no estado.

O levantamento da agência considera os preços encontrados em postos de todos os estados brasileiros entre os dias 5 e 11 de setembro. No RN, por exemplo, foram consultados 53 postos.

O maior preço encontrado nas bombas do estado foi de R$ 6,699 e o menor, R$ 6,420. Embora outras unidades da federação, como Rio Grande do Sul e Acre, tenham postos vendendo gasolina comum a mais de R$ 7, é possível encontrar estabelecimentos com preços bem mais baixos. Nos postos gaúchos, por exemplo, a gasolina variou de R$ 5,958 a R$ 7,185 e a média levantada ficou em R$ 6,335.

Na primeira semana do fim de isenção de tributos, o preço médio do diesel subiu 5% nos postos de combustíveis do Brasil, segundo apontou uma pesquisa publicada na sexta-feira (7) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e divulgada pelo jornal Folha de São Paulo.

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

De acordo com a publicação, o levantamento da agência reguladora mostra que o valor do combustível, que é o mais utilizado no país, disparou 5% em relação à semana anterior, atingindo média de R$ 4,405 por litro.

Apesar do aumento, na última sexta-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro afirmou, ao ser questionado por um apoiador, que o preço dos combustíveis no país vai “baixar de novo”, após a recente queda do dólar.

“O dólar caiu de novo, pode deixar que nos próximos dias [o preço do combustível] vai baixar de novo”, disse Bolsonaro, na entrada do Palácio da Alvorada, em transmissão pelas redes sociais.

Ainda conforme a Folha, o movimento de alta do diesel ocorre após o fim do prazo pelo qual vigorou um decreto editado no início de março pelo presidente, que zerou por dois meses as alíquotas do PIS/Cofins incidentes sobre o óleo diesel, visando conter as sucessivas altas dos preços do produto.

A pesquisa da ANP, além do diesel, apontou para aumentos nos preços da gasolina e do etanol. O valor médio da gasolina comum atingiu R$ 5,515 por litro, alta de 0,9% na comparação semanal, enquanto o biocombustível —seu concorrente nas bombas— subiu 2,1% no período, a R$ 3,99/litro.

O Rio Grande do Norte e outros dez estados brasileiros tiveram alta 30% nas vendas de gás de cozinha (GLP 13 Kg) até o dia 14 de abril, comparado com o mesmo período de 2019. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A única queda nas vendas, da ordem de 15%, foi registrada no Maranhão.

O crescimento da demanda se deve ao aumento da procura devido ao isolamento social imposto pelo novo coronavírus, que fez com que as pessoas passassem a cozinhar mais em casa.

Os estados que mais registraram alta nas vendas foram Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. Já Mato Grosso do Sul e Pernambuco tiveram alta de 20% nas vendas e no Rio de Janeiro, Sergipe, Paraná, Amazonas e Distrito Federal, a alta foi de 10%. Os demais estados permaneceram com as vendas estáveis.

A agência informou ainda, que o Paraná é o estado brasileiro mais atrasado na entrega de gás de cozinha (GLP 13 Kg) pela Petrobras.

abr 18
quinta-feira
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