Em junho, foram fechados 111.199 postos de trabalho com carteira assinada no país, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (17) pelo Ministério do Trabalho. O resultado é o menor para meses de junho registrado desde 1992.O número resulta da diferença entre admissões (1.453.335) e demissões de trabalhadores (1.564.534) e é inferior ao do mês anterior. Em maio, tinham sido fechadas 115.599 vagas com carteira assinada. Segundo o ministério, no primeiro semestre, houve perda de 345.417 postos de trabalho. É o menor resultado para o período desde 2002. Nos últimos 12 meses, o recuo foi de 601.924 postos de trabalho, na série ajustada.

Em junho, entre os setores de atividade econômica, apenas a agricultura teve desempenho positivo, com geração de 44.650 postos de trabalho. O resultado foi alcançado, de acordo com o ministério, por motivos sazonais. O setor que mais registrou perdas de emprego foi a indústria de transformação, com o fechamento de 64.228 empregos com carteira assinada.O setor de serviços foi responsável pelo corte de 39.130 postos de trabalho e o comércio teve um saldo negativo de 25.585. A construção civil fechou 24.131 empregos com carteira assinada.No recorte por regiões, apenas o Centro-Oeste registou aumento de empregos, com abertura de 3.508 vagas. A Região Sudeste fechou 57.294 postos de trabalho; o Sul, 30.828; o Nordeste, 18.589; e o Norte, 7.996. Entre os estados, São Paulo foi o que teve o pior desempenho, com o fechamento de 52,3 mil vagas, seguido pelo Rio Grande do Sul, pelo Paraná e por Santa Catarina. Por outro lado, Minas Gerais, Mato Grosso, o Maranhão, Goiás, o Ceará e o Acre tiveram resultado positivo.

Fonte: Agência Brasil

 

Veja mais…

Com números positivos nas contratações, Mossoró fechou o ano de 2014 com saldo de 1.203 empregos formais, o que significa um crescimento de 146,01% se comparado ao ano de 2013. Os dados são levantados todo mês pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e mostraram um total de 34.765 admissões, sobre 33.562 desligamentos.

O saldo positivo para o município se dá pela expansão de seis setores de atividades econômicas, que crescem e atuam de forma positiva no município. Destaque do ano para os setores de serviços com 2.348; comércio, 446; e agropecuária, com 335 contratações.

O setor de Serviços apresentou o melhor resultado dos últimos três anos, registrando crescimento de 1,21% frente ao ano de 2013, este setor tem atuado como agente fundamental nas contratações, tendo em vista que a empresa de telemarketing que atua na cidade tem um quadro de mais de 2000 funcionários. A expectativa é que as contratações cheguem ao dobro até o primeiro semestre de 2015.

Os números de empregabilidade em Mossoró seguem com saldo positivo. Esses dados são divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). No mês de outubro, foram registradas 2.493 admissões, ante 2.477 demissões, significando saldo positivo de 16 vagas de empregos formais.

Nesse mesmo período no ano de 2013, o município registrava 1.702 empregos formais, o que representa uma alta de 6,2%. No geral, o saldo acumulado de janeiro a outubro de 2014 soma 2.338 empregos com carteira assinada no município de Mossoró, enquanto no mesmo período de 2013 o saldo acumulado registrava o total de 733 empregos, significando alta de 218,8% em relação ao saldo de janeiro a outubro do ano passado.

O resultado de outubro é reflexo, principalmente, no movimento sazonal do mercado de trabalho ser menos dinâmico a partir do mês de setembro, resultando perda de posto de trabalho nas atividades relacionadas ao setor secundário e construção civil.

As contratações formais no município têm aumentado nos últimos meses, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Segundo os dados levantados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o município – de janeiro até o mês de setembro deste ano – está com um saldo positivo de mais de 2000 empregos. No acumulado foram criados, neste período, 2.322 empregos formais em Mossoró. No mesmo período de 2013, o acumulado registrava saldo negativo de 16 vagas de emprego formal. De acordo com os dados do CAGED, o município registrou no último mês 3.125 admissões contra 2.438 desligamentos. No mesmo período de 2013, o saldo empregador foi de 646. Ou seja, durante o mês de setembro deste ano, o índice de empregabilidade em Mossoró cresceu 6,4%, se comparado ao período do mês de 2013. Já o setor de indústria, onde se enquadra a Porcellanati, apresentou uma pequena queda.
26
jul

Informes

Postado às 17:04 Hs

Microempresas elevam o saldo de empregos no 1º semestre

O Rio Grande do Norte fechou o semestre acumulando um estoque de 1.357 postos de trabalho, alta resultante do bom desempenho das microempresas, principalmente do setor de serviços,

Os negócios que empregam até 19 funcionários foram encarregados de manter positivo o saldo de empregos formais no Rio Grande do Norte durante o primeiro semestre do ano. O saldo é resultante do número de contratações com carteira assinada menos as demissões. As microempresas geraram um estoque de 6.171 postos de trabalho no período, enquanto as empresas de demais porte (pequenas, médias e grandes organizações) chegaram ao mês de junho com um déficit no saldo de empregos.

Com isso, o estado acumulou no semestre um estoque de 1.357 vagas. Esse foi terceiro melhor resultado desde 2009 ao analisar os dados semestrais de cada ano. As informações constam no estudo Análise do Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte, elaborado mensalmente pelo Sebrae com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O material está disponível para download no Portal do Sebrae no Rio Grande do Norte (www.rn.sebrae.com.br), na seção de estudos e pesquisas. De acordo com o documento, as pequenas empresas tiveram um saldo negativo de 1.431 vagas. Já nas médias, os estoques também ficaram no vermelho com um déficit de 829 empregos, enquanto nas grandes empresas o saldo foi negativo em 2.554 vagas.

Entre os setores, o segmento de serviço foi o maior responsável pela alavancagem no total de empregos gerados, finalizando o semestre com 7.015 vagas. Na construção civil, quantidade de contratação foi maior que as dispensas, o que resultou em um saldo de 777 empregos. Tradicionalmente reconhecido como atividade geradora de empregos no estado, o comércio não apresentou o desempenho esperado no semestre e acumulou até junho um saldo negativo de 572 vagas. O mesmo ocorreu na indústria, que teve o pior resultado na geração de empregos. O estoque de vagas no setor industrial teve uma defasagem de 3.428 vagas. No campo, o desempenho também não foi nada bom. A agropecuária potiguar apresentou o segundo maior saldo negativo entre os setores: 2.5298 postos de trabalho.

 

Fonte: Assessoria

 

 

17
fev

Informativo

Postado às 23:32 Hs

A geração de novos empregos formais no Rio Grande do Norte ao longo de 2013 passou necessariamente pelas portas das microempresas. Essas organizações, que têm até 19 funcionários, contrataram mais que demitiram, contribuindo para o estado terminar o ano um saldo líquido de 10.384 pessoas empregadas com carteira assinada. O saldo é a relação entre as admissões e demissões. As empresas de pequeno, médio e grande portes tiveram saldos negativos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e constam na Análise da Evolução do Mercado de Trabalho Formal, estudo elaborado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte com base na série histórica de 2004 a 2013. O setor com o melhor desempenho na geração líquida de empregos (descontadas as demissões) em 2013 foi o de Serviços, com 6112l novas vagas, seguido pelo Comércio, com 3.854 novas vagas. Além disso, o saldo também foi positivo, mas menos significativo, na agropecuária (598 novas vagas) e no extrativismo mineral (152 novos postos de trabalho. Excluindo a administração pública e os serviços da indústria de utilidade pública, segmentos tradicionalmente responsáveis por grandes contratações – a indústrias de transformação (-345) e construção civil (-81) – tiveram desempenho negativo no saldo de emprego no ano passado.

O mercado de trabalho começou 2013 fraco com a abertura de 28.900 mil vagas formais no mês passado, o pior resultado para meses de janeiro desde 2009, sinalizando que a cambaleante economia brasileira pode perder um de seus principais esteios.

O dado apresentado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho nesta sexta-feira veio pior que o esperado pelo mercado e pelo próprio governo, e pode indicar fraqueza na recuperação da atividade econômica.

Pesquisa Reuters mostrou que analistas de mercado esperavam a abertura de 46 mil vagas, de acordo com a mediana das previsões.A perda de dinamismo do mercado de trabalho é uma preocupação a mais para o governo, que tem na geração de emprego com carteira assinada e na ampliação da massa salarial fatores de sustentação da economia brasileira.

A geração líquida de vagas em janeiro representou queda de 75,7 por cento em relação a janeiro de 2012, quando foram abertas 118.895 novas vagas, de acordo com dados sem ajuste.

O desempenho fraco foi influenciado pela elevada dispensa no comércio. Somente em janeiro, os lojistas cortaram 67.458 vagas, já descontadas as admissões no período.

24
jan

Em queda…

Postado às 18:26 Hs

O Brasil registrou a criação de 1.944.560 vagas com carteira assinada em 2011. O número representa um ritmo menor na criação de emprego no país e é 23,5% menor que o registrado em 2010, quando foram geradas 2.543.177 empregos formais (segundo dado revisado).

Apesar do recuo, o resultado no ano ainda é o segundo melhor da série histórica do Caged, menor apenas que o de 2010. A série contém informações ajustadas, ou seja, acrescidas de declarações fora do prazo, até novembro de 2011.

Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram divulgados nesta terça-feira (24) pelo Ministério do Trabalho.

Em dezembro, houve o fechamento de 408.172 vagas, ante a geração de 42.735 em novembro de 2011. Este foi o pior resultado do ano e o pior dezembro desde 2008, quando houve fechamento de 654.946 postos de trabalho.

O Brasil registrou a criação de 140.563 empregos em julho, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho divulgados nesta terça-feira (16).

Esse resultado é 22,6% menor do que o verificado no mesmo mês do ano passado, quando foram gerados 181.796 postos de trabalho. O recorde para o mês foi verificado em julho de 2008, quando foram abertas 203.218 mil vagas. O número também é bem inferior ao registrado em junho passado, quando foram geradas 215.393 mil vagas.

Em evento no Rio de Janeiro na semana passada, o ministro Carlos Lupi (Trabalho) havia dito que o resultado de julho seria igual ao de junho. No entanto, o saldo verificado não atendeu às expectativas do ministro. Lupi justificou essa redução às férias escolares e a entressafra nas regiões Sul e Sudeste.

“O mês de julho nunca é um mês que puxa o emprego. Você tem alguns comportamentos no mês de julho que prejudica um pouco, como as férias escolares e a queda no Sul e Sudeste na área agrícola. Acredito que agosto vai ter um comportamento muito positivo e setembro também”, disse Lupi.

20
jul

Salários ainda são baixos

Postado às 9:18 Hs

A criação de postos de trabalho e a redução do desemprego não são mais os maiores desafios do mercado de trabalho brasileiro, segundo o economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) Sérgio Mendonça. Na opinião dele, o país precisa, agora, priorizar melhorias na qualidade dos empregos já existentes e nos salários pagos.

Segundo Mendonça, a taxa de desemprego recorde divulgada hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o número de vagas criadas no país segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que o mercado de trabalho no Brasil está aquecido. Apesar disso, disse ele, a remuneração dos trabalhadores ainda é baixa.

“Somos um país que, historicamente, tem salários baixos”, disse Mendonça à Agência Brasil. “Precisamos melhorar a qualidade dos nossos empregos e o valor dos salários pagos aos trabalhadores para alcançarmos um desenvolvimento social ainda maior.”

Segundo Mendonça, 90% dos postos de trabalho criados no Brasil atualmente são formais. Contudo, essas vagas pagam até dois salários mínimos aos trabalhadores (R$ 1.090,00). “Comparado com o salário de outros países, é pouco”, complementou o economista.

Para melhorar a remuneração dos trabalhadores, Mendonça disse que é fundamental que o país desenvolva setores econômicos que, tradicionalmente, remuneram bem. Entre esses setores, o economista destaca a indústria, o setor financeiro e o de saúde.

Ele disse também que é preciso que o país invista na formação de seus trabalhadores para que as vagas de bons salários possam ser preenchidas. “Ainda temos um problema de formação básica. Precisamos investir na educação”, disse Mendonça.

Sobre as perspectivas do mercado de trabalho para os próximos meses, a análise do economista é positiva. Ele afirmou que, no segundo semestre, a geração de vagas geralmente é maior que no primeiro semestre. Ele ressaltou, porém que os resultados consolidados do mercado em 2011 não devem ser tão bons quanto os alcançados no ano passado.

“O emprego cresce no segundo semestre. Isso é sazonal”, explicou Mendonça. “Agora, o desaquecimento da economia como um todo pode fazer com que o crescimento das vagas não seja tão grande quanto o do final do ano passado.”

Em 2010, o Brasil criou mais de 2,5 milhões de vagas de trabalho. No primeiro semestre deste ano, segundo o Caged, já foram criados 1,41 milhão de empregos.

17
Maio

Cresceu os empregos formais…

Postado às 17:01 Hs


O Brasil criou em abril 272.225 empregos formais, aumentando em 0,75% o estoque de vagas em relação à março. As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O resultado mostra uma retomada no ritmo de contratações, após a criação de 92,6 mil postos de trabalho em março. Na comparação anual (abril/2010 – abril/2011) houve redução de 10,7% no número de vagas criadas.

Nos primeiros quatro meses do ano foram gerados 880.717 empregos, número 16% inferior ao registrado de janeiro a abril de 2010, quando foram criadas 1,04 milhão de vagas. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, admite que a geração de empregos no primeiro semestre deste ano “não vem sendo tão forte” como em 2010.

Ele acredita, porém, que a criação de vagas vai ser maior a partir de julho.“A geração de empregos vai crescer mais a partir do segundo semestre. Assim que a inflação for controlada, se desviar mais para o centro da meta, a tendência é de liberação de mais crédito para investimentos e financiamentos,”diz. Na semana passada, o ministro do Trabalho afirmou que o país vai bater novo recorde de geração de empregos com carteira assinada, chegando à marca dos 3 milhões em 2011. Lupi fez a previsão após a divulgação da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que mostrou recorde de 2,861 milhões de vagas criadas em 2010. Em relação a 2009, o crescimento no número de pessoas trabalhando com registro formal foi de 6,94%. O país fechou 2010 com um estoque de 44,068 milhões de empregos formais, o maior da história.

11
Maio

Cresceu os empregos femininos

Postado às 19:32 Hs


Em 2010, o percentual de mulheres que ingressaram no mercado de trabalho foi maior do que o de homens, segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quarta-feira. No ano passado, a alta foi de 7,28% para elas, enquanto eles representaram um crescimento de 6,7%.

Eles, porém, ainda são maioria. Enquanto o número de trabalhadores passou de 24,13 milhões, em 2009, para 25,75 milhões no ano passado, o de trabalhadoras foi de 17,01 milhões para 18,31 milhões.

Os homens também continuam a receber os maiores salários. A remuneração média deles é de R$ 1.876,58, já a delas fica em R$ 1.553,44. A diferença é de mais de R$ 300.

Os dados constam da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), um retrato ampliado do emprego formal. Divulgada anualmente pelo governo, inclui servidores públicos, trabalhadores temporários e avulsos e ainda informações residuais das empresas, além dos dados de carteira assinada do Caged. O relatório detalha o número de empregos gerados por sexo, idade e região do país.

O Norte e o Nordeste foram as regiões do país que mais criaram empregos. O Nordeste teve um crescimento de 7,93% postos de trabalho, e o Norte apresentou uma alta de 9,9%. De acordo com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, esses números podem ser creditados à construção das usinas Jirau e Santo Antônio. Ele disse ainda que construção da usina de Belo Monte vai gerar duas vezes mais postos de trabalho.

“Com a construção de Belo Monte [os empregos] devem crescer ainda mais nos próximos quatro ou cinco anos. Isso porque quando algum setor cresce, vários outros crescem junto, como alimentação, construção civil e serviços”, disse.

O ministro destacou ainda que o crescimento no número de empregos na faixa etária de 50 a 64 anos e acima dos 65 anos. A criação de postos de trabalho para essas idades teve aumento de 10,28% e 12,77%, respectivamente.

“Existe uma demanda por mão de obra com experiência, por isso o crescimento no numero de empregos na faixa de 50 a 64 anos. As empresas estão preferindo contratar trabalhadores com mais experiência, portanto, os mais velhos”, destacou.

Levantamento feito pela Folha com dados do IBGE mostram que o crescimento desta faixa de idade acontece desde 2003.

Há oito anos, a faixa representava 16,7% da força de trabalho. O percentual subiu para 21,8% na média do primeiro trimestre de 2011.

18
jan

Maquiagem em Empregos…

Postado às 22:01 Hs

Deu em Valor.com:

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, negou ter “maquiado” os números, para atestar que cumpriu a meta e gerou o recorde de 2,52 milhões de empregos formais em 2010. “Estamos antecipando a divulgação de dados que estarão na Rais”, e que sairiam somente em maio, disse.

O ministro tinha uma meta de 2,5 milhões de empregos com carteira assinada, em todo o país, em 2010. O último recorde anual era de 2007, com 1,61 milhão.

Pela primeira vez, Lupi acrescentou aos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do ano passado empregos gerados “no prazo e fora do prazo”.

“Todos os anos, há empregos no Caged registrados fora do prazo, e as empresas pagam multas por isso. Esses dados vão para a Rais, que capta a empregabilidade dos setores públicos, militares, e não só do setor privado, área de abrangência do Caged”, explicou Lupi.

Ele complementou que, como o Caged cobre apenas o emprego no setor privado, essa estatística fica “de 10% a 15%” menos que a Rais (Relação Anual de Informações Sociais).

De forma que, inicialmente, o Caged apontava até novembro de 2010 um acúmulo de 2,544 milhões de empregos criados. O saldo de dezembro foi negativo em 407.510, ou seja, o total líquido de vagas com carteira assinada no ano seria de 2.136.947.

Ocorre que o Caged acrescentou 387.731 empregos da lista de registros feitos “fora do prazo”, entre janeiro e novembro de 2010. Assim, Lupi divulgou que o total do ano ficou em 2.524.678.

“Tenho certeza de que o total de 2010 vai subir a 3 milhões, quando divulgarmos os acertos de declarações em fevereiro”, afirmou Lupi. Ele seguiu justificando que a mudança nos números significa que “estamos aprimorando para uma informação mais precisa”.

Segundo Lupi, o recorde de mais de 2,5 milhões de empregos em 2010 foi influenciado pela retomada da economia, após a parada pela crise em 2009, porque o Brasil reagiu rápido.

20
nov

Empregos crescem no Brasil

Postado às 7:10 Hs

No acumulado de janeiro a outubro deste ano, segundo dados do Caged, foram abertas 2,4 milhões de vagas formais de trabalho, informou o Ministério do Trabalho. Com isso, o resultado dos dez primeiros meses deste ano representou novo recorde. A série histórica do Caged tem início em 1992. O recorde anterior foi registrado em 2008, quando, de janeiro a outubro, foram criadas 2,14 milhões de vagas.

Essa marca de 2,4 milhões de empregos com carteira assinada nunca foi atingida antes na história, nem mesmo para anos fechados. Em todo ano de 2007, que ainda é recorde para anos completos, foram abertos 1,61 milhão de postos formais de empregos. Vale lembrar que o número do acumulado deste ano ainda sofrerá alterações em novembro e dezembro. E que o último mês de cada ano é geralmente marcado por demissões.

Além de o emprego formal ter registrado recorde no período de janeiro a outubro deste ano, o valor de empregos com carteira assinada criados se aproximou do valor previsto para todo este ano. A estimativa do ministro Lupi é de que sejam abertas 2,5 milhões de vagas em 2010, o que, se confirmado, representará novo recorde histórico para um ano fechado. “Vai passar de 2,5 milhões de vagas em 2010″, disse ele nesta sexta-feira. Para 2011, ele prevê a abertura de 3 milhões de vagas formais.

21
out

Novamente MOSSORÓ é destaque Nacional !

Postado às 20:30 Hs

A cidade só tem a ganhar com ais vagas de emprego,e não é prá menos a cidade ficou a frente de 3 importantes capitais:João Pessoa(PB),Florianópolis(SC) e Vitória(ES), nos colocando em 44º lugar entre as cidades brasileiras que mais geraram emprego no mês de Setembro.Foram criadas 866 novas vagas segundo a CAGED (Cadastro Geral de empregados e desempregados do Brasil),  o crescimento vertical que prioriza a Construção Cívil mostraa cada dia a necessidade de mão de obra qualificada e especializada.Com certeza teremos em Dezembro com um número maior em vendas,superando o ano passado onde o comércio fica ainda mais aquecido. Bom prá Mossoró.

Mossoró subiu 3 posições em relação a última pesquisa da Fucape,publicada pela revista Você  S/A em 2009. No ano passado Mossoró ficou em 94º colocação entre as 100 cidades que apresentaram as melhores oportunidades de emprego e carreira no Brasil.

Das onze melhores citadas do Nordeste, nove são capitais , Mossoró só está atras de Campina Grande(PB). Para a prefeita Fafá Rosado, a prefeitura contribuiu efetivamente no processo de crescimento do município. Os investimentos  no Distrito Industrial, abrem uma nova frente de expansão da atividade produtiva no município.A Cidade está em destaque em todos os  requisitos exigidos que foram: vigor econômico,oferta de cursos graduação e pós-graduação e oferta de serviços de saúde. Segundo a CAGED ( Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), a cidade está entre as 50  que mais abriram novos postos de trabalho no primeiro semestre em todo o país.

abr 20
sábado
08 22
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
85 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.953.568 VISITAS