02
Maio

Camisinha feminina

Postado às 22:20 Hs

A partir da segunda quinzena de maio, o Sistema Único de Saúde (SUS) deverá começar a distribuir preservativos femininos. O primeiro lote das camisinhas importadas está agendado para chegar na próxima sexta-feira, 4. O governo federal gastou R$ 27, 3 milhões para a compra das unidades – cada uma custou R$ 1,36.

Ao longo do ano, devem ser distribuídos 20 milhões de preservativos, divididos em cinco lotes, informou o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissível, Aids e Hepatites Virais, vinculado ao Ministério da Saúde. Todas as camisinhas femininas são feitos de borracha nitrílica – material antialérgico, macio e mais fino do que o látex usado na versão masculina.

De acordo com o ministério, o público-alvo da iniciativa são mulheres com aids ou outras doenças sexualmente transmissíveis, usuárias de drogas, mulheres de baixa renda e com parceiros que resistem ao uso do preservativo masculino, mulheres em situação de violência doméstica e sexual e profissionais do sexo.(A Tarde)

21
nov

Camisinha em pauta

Postado às 10:10 Hs

O Papa Bento XVI diz que o uso de preservativos é aceitável “em certos casos”, especialmente para reduzir o risco de infecção por HIV, em um livro que será lançado na terça-feira, em uma aparente suavização de sua postura a respeito do tema.

Na série de entrevistas que será publicada na Alemanha, país natal do pontífice de 83 anos, Bento XVI é questionado quando a Igreja Católica não fundamentalmente contrária ao uso da camisinha.

“Com certeza (a igreja) não vê (o preservativo) como uma solução real e moral”, responde o Papa.

“Em certos casos, quando a intenção é reduzir o risco de infecção, pode ser, no entanto, um primeiro passo para abrir o caminho a uma sexualidade mais humana”, completou o líder de 1,1 bilhão de católicos do planeta.

O livro, que tem como título “Light of the World: The Pope, the Church and the Signs of the Times” (Luz do Mundo: O Papa, a Igreja e os Sinais do Tempo), é baseado em 20 horas de entrevistas conduzidas pelo jornalista alemão Peter Seewald.

Até o momento, o Vaticano proíbe o uso de qualquer forma de contracepção – aceita apenas a abstenção -, mesmo como forma de evitar doenças sexualmente transmissíveis.

Bento XVI provocou revolta internacional em março de 2009 durante uma visita à África, continente devastado pela Aids, ao afirmar à imprensa que a doença era uma tragédia que não podia ser combatida com a distribuição de preservativos, que na opinião dele até agravava o problema.

abr 18
quinta-feira
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