14
out

Informes

Postado às 11:07 Hs

Sistema de Bibliotecas oferecerá Treinamento do Portal de Periódicos em parceria com a CAPES

Buscando democratizar cada vez mais o acesso à informação, a Universidade Federal Rural do Semi-Árido, através do seu Sistema Integrado de Bibliotecas, oferecerá em parceria com a CAPES Treinamento do Portal de Periódicos.O treinamento no uso do Portal de Periódicos está aberto a Professores, Pesquisadores, Servidores e alunos de Graduação e Pós-Graduação da Instituição.

Para realizar a inscrição, o interessado deverá efetuar o login de usuário no portal de periódicos Capes acessando o endereço – caso não tenha cadastro em MEU ESPAÇO o mesmo deverá ser feito, em seguida localizar nos treinamentos agendados o Treinamento do Portal de Periódicos Capes – Universidade Federal Rural do Semi-Árido, clicar em inscrever-se e aguardar confirmação de inscrição via e-mail.O evento é gratuito e ocorrerá entre os dias 04 a 05 de novembro de 2015, a partir das 9h, no auditório do CTARN.

04
ago

Impasse

Postado às 10:21 Hs

Deu na Agência Brasil

O Ministério da Educação (MEC) vai publicar nesta quinta-feira, 4, novas regras que restringem a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. A partir de agora, instituições não educacionais – como sindicatos, organizações não governamentais (ONGs), conselhos de classe, universidades corporativas e hospitais –, que antes eram autorizadas a oferecer especialização, não receberão mais o reconhecimento do ministério.

Cerca de 400 instituições não educacionais tinham esses cursos e 134 esperavam autorização do MEC para funcionar. A resolução que determinou as mudanças foi elaborada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e homologada pelo ministro Fernando Haddad.

“O que essas instituições buscavam sempre era o carimbo do MEC, transformando o credenciamento da instituição em um aval de qualidade do ministério em relação aos cursos que elas ofereciam”, diz o secretário de regulação e supervisão da educação superior do MEC, Luís Fernando Massonetto. “E isso causava sempre um certo incômodo por parte do MEC, porque o fato de você autorizar o funcionamento não significa que chancela o curso, no sentido de indicar que ele seja feito por alguém.”

As organizações continuarão podendo oferecer os seus cursos. No entanto, eles serão considerados cursos livres, e não uma pós-graduação. A matrícula e o diploma de especialização serão assegurados aos alunos matriculados nesses cursos até 31 de julho passado. “O valor da pós-graduação lato sensu é muito dado pelo o que o mercado considera sobre aquele título. Em algumas áreas, o curso livre hoje é mais valorizado do que um de especialização”, assinala o secretário.

Ficam excluídas as chamadas escolas de governo que são criadas e mantidas pelo Poder Público. A saída indicada pelo MEC às instituições não educacionais é transformar o curso lato sensu em mestrado profissional.

“Há a vantagem de ter o acompanhamento e o selo Capes, que têm uma importância muito grande. Os bons cursos lato sensu hoje já têm quase todas as características de um mestrado profissional, com uma ou outra adaptação.

12
jul

Acesso ao Ensino Técnico

Postado às 8:43 Hs

A expansão da rede federal de educação profissional vai assegurar que 52% da população brasileira tenham uma escola técnica em seu município até 2014, disse hoje (11) a presidenta Dilma Rousseff ontem (11) durante cerimônia para comemorar os 60 anos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), lançado no fim de abril pela presidenta, prevê a construção de 120 novas unidades da rede federal até 2014. Somadas às 140 que já existiam, com as 214 criadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais as 80 que estão em andamento, será formada uma rede de 555 escolas técnicas profissionalizantes.
O Ministério da Educação (MEC) aguarda a aprovação pelo Congresso Nacional do projeto de lei que cria o Pronatec para dar início às ações do programa. A meta é oferecer oportunidades de formação profissional para 8 milhões de pessoas até 2014, incluindo estudantes do ensino médio e trabalhadores sem qualificação. Além das vagas na rede federal, serão oferecidas bolsas de estudo em cursos técnicos de instituições de ensino.
25
jun

Revisão de diplomas

Postado às 10:43 Hs

diploma2A presidente Dilma Rousseff prometeu para o segundo semestre o lançamento do programa que pretende levar 75 mil estudantes brasileiros ao exterior com bolsas de mestrado, doutorado e graduação. Diante desse cenário de expansão da internacionalização do ensino superior, o Conselho Nacional de Educação (CNE) começa a discutir a revisão das regras para revalidação de diplomas estrangeiros no Brasil.

Hoje, o processo é burocrático e longo e, muitas vezes, quem retorna ao país depois de uma temporada de estudos no exterior não consegue ter o documento reconhecido, o que dificulta a atuação profissional em algumas áreas.

Atualmente o processo ocorre de forma descentralizada: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) determina que cabe às universidades públicas a tarefa de validar os diplomas obtidos em instituição estrangeira, seja de graduação, mestrado ou doutorado. Cada uma delas estabelece critérios próprios que podem incluir análise do currículo, prova ou mesmo a exigência de que o aluno curse disciplinas extras no Brasil.

Em alguns casos, o estudante dá entrada no processo em mais de uma instituição para aumentar a chance de obter o diploma.

De acordo com o professor Paulo Barone, membro da Câmara de Educação Superior do CNE, as discussões ainda estão no começo, mas há o entendimento de que a revisão dessas regras é necessária. “Por um lado há uma necessidade de pautar o processo por critérios de qualidade, por outro, uma dispersão de atividades, com critérios e concepções completamente diferentes dentro das instituições, o que torna o processo de revalidação excessivamente ineficaz”, avalia.

Entre as possibilidades que estão em discussão está a de um reconhecimento mais facilitado no caso de estudantes que vão ao exterior com bolsas cedidas por órgãos do governo como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), já que, nesses casos, a qualidade do curso e das instituições estrangeiras já foi certificada para a concessão da bolsa.

Há ainda a possibilidade de criar critérios comuns ou diretrizes gerais para que não haja tanta discrepância nos processos. Barone aponta que será necessário convocar todos os organismos e as instituições envolvidas no processo para articular a mudança.

Fonte: Agência Brasil

14
set

Cursos podem ser fechados

Postado às 19:59 Hs

Setenta e cinco cursos de pós-graduação do país (2% do total) devem ser encerrados por serem de baixa qualidade. Foi o que apontou a avaliação trienal (2007-2010) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgada hoje (14). Foram avaliados 2.718 programas de pós-graduação que correspondem a 4.099 cursos sendo 2.436 de mestrado, 1.420 doutorados e 243 mestrados profissionais.

Para cada programa são atribuídas notas em uma escala de 1 a 7. Os que são classificados com 1 ou 2 são descredenciados. A nota 3 significa um desempenho regular, a 4 é considerada como bom resultado e a 5 é atribuída ao programa que atinge “muito bom nível”. As notas 6 e 7 indicam desempenho equivalente “ao alto padrão internacional”. Aqueles que obtiveram notas 1 e 2 ainda podem pedir revisão do resultado.

Do total de programas avaliados, 2,7% obtiveram notas 1 ou 2; 32% nota 3; 33,6% nota 4; 20,6% nota 5; 6,8% nota 6 e 4,1% nota 7. Isso significa dizer que um em cada dez cursos de pós-graduação do país tem padrão de excelência internacional. A avaliação leva em conta o corpo docente, a proposta pedagógica e a produção científica.

Na avaliação do presidente da Capes, Jorge Guimarães, o crescimento da pós-graduação no país não foi só quantitativo, mas também qualitativo. “Do ponto de vista do desempenho científico, houve melhora considerável. O Brasil vem galgando posições cada vez mais altas nos rankings internacionais”, afirma.

Hoje o país é 13° do mundo em produção científica do ponto de vista da quantidade de publicações. O presidente da agência espera que em 2010 o país chegue ao 12° lugar.

Já sob no aspecto qualitativo, que leva em conta o número de citações de artigos brasileiros em publicações de todo o mundo, o país ocupa o 22° lugar entre os 30 países que dominam 98% da produção científica no mundo.

Entre os 2.718 programas avaliados, 10% atingiram notas inferiores às registradas em 2007, 71% mantiveram o desempenho e 19% melhoraram o resultado. Além de encerrar a oferta em cursos com resultados insatisfatórios, a avaliação serve ainda para orientar o financiamento e a distribuição de bolsas de estudo nos cursos. Segundo Guimarães, o conceito tem um peso importante na distribuição dos recursos, mas ressaltou que a Capes “cobre todos os níveis de programa”.

abr 25
quinta-feira
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