24
jun

Saiba dessa…

Postado às 17:53 Hs

avatarA consultoria Mercer divulgou o ranking 2012 das cidades mais caras do mundo para se viver. A pesquisa cobre 214 cidades em cinco continentes e mede o custo comparativo de mais de 200 itens em cada local, incluindo transporte, alimentação, vestuário bens domésticos, entretenimento, custo da habitação e outros. Confira as dez mais:

  1. Tóquio (Japão)
  2. Luanda (Angola)
  3. Osaka (Japão)
  4. Moscou (Rússia)
  5. Genebra (Suíça)
  6. Zurique (Suíça)
  7. Cingapura (Cingapura)
  8. N’Djamena (Chade)
  9. Hong Kong (Hong Kong)
  10. Nagoya (Japão)

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09
mar

Dilma no controle…

Postado às 10:00 Hs

Deu na Agência Estado

Em paz com o PP, um dos poucos partidos da base aliada do governo que não se rebelaram nos últimos dias, a presidente Dilma Rousseff voltou a pôr um fiscal da Controladoria-Geral da União (CGU) no segundo posto de um ministério. Dessa vez, e em acordo com o ministro Aguinaldo Ribeiro, ela nomeou Alexandre Cordeiro Macedo, da CGU, para a Secretaria-Executiva do Ministério das Cidades.

O Ministério das Cidades esteve envolvido em suspeitas de irregularidades ao mudar um parecer para uma obra da Copa de 2014 em Cuiabá. O projeto de construção de um corredor exclusivo para ônibus foi trocado por um veículo leve sobre trilhos, o que encareceu a obra em R$ 700 milhões. Essa mudança contribuiu para a queda do ministro Mário Negromonte, do PP. Ele foi substituído por Ribeiro, que era líder do partido na Câmara.

Dilma seguiu no Ministério das Cidades o mesmo receituário aplicado em casos anteriores de suspeita de irregularidades em órgãos do governo, sejam ministérios ou estatais. Antes, após demitir toda a diretoria do Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs), ela entregou a diretoria administrativa e financeira da estatal a Vitor Souza Leão, servidor de carreira da CGU. Ele entrou no lugar de Albert Gradvohl, um protegido do PMDB do Ceará.

Na mesma penada, Dilma havia tirado Elias Fernandes da diretoria-geral do Dnocs.Elias Fernandes tinha sido nomeado pelo líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Para contornar o mal-estar com Henrique Alves, a presidente deu-lhe o direito de nomear o substituto. Mas deixou a chave do cofre com o funcionário da CGU.

A mesma fórmula havia sido utilizada por Dilma para resolver problemas na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Para o lugar de Rômulo Gonsalves na Procuradoria Jurídica da estatal, ela nomeou Rui Magalhães Piscitelli, advogado da Advocacia-Geral da União. Na faxina feita por Dilma no setor de agricultura do governo, a Procuradoria Jurídica apareceu como um dos focos de pareceres suspeitos.

No Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) de onde foi demitida toda a diretoria no rastro do escândalo no setor de transportes, a presidente recorreu também a um integrante da CGU para o lugar da diretoria-executiva. Pôs lá o procurador Tarcísio Gomes de Freitas, oriundo dos quadros da oficialidade do Exército. Na diretoria-geral nomeou o general Jorge Fraxe.

22
ago

Ministro diz que tá fora…

Postado às 16:37 Hs

Em resposta à matéria publicada na Revista Veja, sobre suposto envolvimento do Ministro Mário Negromonte com práticas ilícitas e uso indevido do aparelho público, foi publicado na página do ministério a seguinte nota:

O Ministro Mário Negromonte nega veementemente qualquer reunião partidária dentro das dependências do Ministério das Cidades;

O Ministro Mário Negromonte repudia de forma peremptória atribuir a ele articulação para interferir no curso das decisões tomadas por parlamentares da bancada do PP na Câmara e reafirma o que tem dito a todos, esse é um assunto que compete aos deputados;

O Ministro Mário Negromonte desconhece suposta oferta de dinheiro em troca de apoio ao líder do PP;

Os parlamentares recebidos pelo Ministro Mário Negromonte nas dependências do Ministério das Cidades agendam suas reuniões para tratar de questões afetas ao Ministério. Durante sua gestão, o Ministro já recebeu mais de 200 parlamentares, entre deputados e senadores de diversos partidos;

O Ministro Mário Negromonte não tem se furtado a esclarecer todas as dúvidas que surgem na imprensa, atendendo aos repórteres sempre que necessário, mas lamenta que suas declarações tenham sido publicadas em meio a ilações sem fundamento.

20
dez

Cortes no PAC

Postado às 11:58 Hs

O ministro das Cidades, Márcio Fortes, afirmou hoje (19) não acreditar em cortes substanciais no orçamento da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), por causa do ajuste fiscal que deverá ser promovido pelo futuro governo de Dilma Rousseff.

“A presidente da República Dilma Rousseff deverá tomar, juntamente com o ministro da Fazenda [Guido Mantega], as decisões necessárias. Mas, pelo o que eu entendo no momento, nós estamos falando de velocidade de implementação dos projetos e não de cortes. O PAC 2 tem uma velocidade inicial que é lenta, em função do processo de começo das obras. Os resultados começarão a aparecer a partir do segundo semestre de 2011. Mas ninguém está falando em cortes”, esclareceu Márcio Fortes.

Ele participou neste domingo (19) da inauguração de uma obra de saneamento no bairro de Jacarepaguá, zona oeste do Rio, projetada para os Jogos Pan-Americanos de 2007. A estação de tratamento de água do Rio Arroio Fundo custou R$ 26,1 milhões e, com quase três anos de atraso, vai beneficiar 300 mil pessoas. O Ministério das Cidades investiu R$ 10,7 milhões no projeto.

De acordo com o Ministério das Cidades, o PAC atingiu investimentos contratados de R$ 619 bilhões. No lançamento do programa, em janeiro de 2007, a previsão era de R$ 503,9 bilhões. Só as áreas de habitação e saneamento representaram R$ 218,8 bilhões.

abr 25
quinta-feira
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