O barril de petróleo tipo brent, negociado na Bolsa de Londres, fechou na 4ª feira (11.mai.2023) cotado a US$ 75,41. O valor caiu 12,2% desde a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 1º de janeiro de 2023. À época, estava em US$ 85,91.

A cotação entrou em trajetória de desvalorização desde o início do ano. Chegou a ganhar fôlego no início de abril, quando avançou 6,47% no pregão por causa do anúncio da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) de cortar a produção em quase 1 milhão de barris por dia. Desde o final daquele mês, no entanto, voltou a cair e fechar abaixo dos US$ 80.

Os contratos do brent servem como referência mundial e são utilizados pela Petrobras para calcular o valor de combustíveis vendidos no Brasil. Em outubro de 2016, o governo de Michel Temer (MDB) adotou a política de PPI (Preços de Paridade de Importação). Isso significa que não só o brent, como também o dólar, influenciam nos preços nas refinarias. A moeda norte-americana caiu 7,9% este ano –também dando fôlego para redução dos combustíveis.

Lula é crítico do sistema e prometeu na campanha eleitoral de 2022 “abrasileirar o preço da gasolina”. Isso ainda não aconteceu. Durante seu governo, foram 2 reajustes no combustível: aumentou R$ 0,23 em janeiro e reduziu R$ 0,13 em março.

A queda vertiginosa do brent desde a posse pode ser um estímulo para uma nova redução da Petrobras nas refinarias. Só no 1º trimestre de 2023, a estatal negociou por 8,4% a menos o barril em relação ao último trimestre de 2022. Os números estão no balanço financeiro da empresa.

Um anúncio do tipo pode ser uma boa notícia para o Planalto. O preço da gasolina tem um forte impacto na opinião pública e pode dar em fôlego nas taxas de aprovação do governo Lula.

Outro efeito positivo seria sobre a inflação. A queda no combustível –e no diesel e gás de cozinha– pode baixar a taxa. E com ela os juros. O Executivo pressiona, desde março, o Banco Central para reduzir a taxa básica, a Selic, hoje em 13,75%.

Poder 360

17
Maio

Preços devem cair…

Postado às 7:02 Hs

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O litro da gasolina fica R$ 0,40 mais barato nas refinarias a partir desta quarta-feira (17). A redução é de 12,6%. O anúncio foi feito pela Petrobras, após a divulgação de mudança na política de preços. A queda no diesel é de R$ 0,44 (-12,8%). No GLP, o gás de cozinha, baixa foi de R$ 8,97 no botijão de 13 kg (-21,3%). Mas a redução não é repassada de imediato ao consumidor.

A estimativa, segundo analistas, é que, nos próximos dias, a gasolina nas bombas tenha queda de até 8% (R$ 0,44), em média. Ou seja, passará dos atuais R$ 5,49 por litro, segundo levantamento da ANP, para R$ 5,05. Já o botijão de gás deve recuar até 15%, de R$ 108,84 para R$ 92,50 em média (R$ 16,34).

Com isso, o alívio no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficia, será de 0,3 ponto percentual em maio e 0,3 em junho. Mas a trégua no bolso do consumidor pode acabar em julho, com o reajuste das alíquotas do ICMS sobre a gasolina e etanol anidro. De acordo com economistas, a redução não altera a previsão da inflação do ano de 2023, prevista em torno de 6,2%.

R7

07
fev

Redução no diesel nas distribuidoras

Postado às 18:08 Hs

A Petrobras anunciou nesta terça-feira redução no preço do diesel —combustível mais comercializado do país— vendido a distribuidoras. O preço médio de venda de diesel A passará de R$ 4,50 para R$ 4,10 por litro, uma redução de R$ 0,40 por litro, ou 8,8%. A mudança começa a valer nesta quarta-feira (8).

O reajuste de combustível é o primeiro desde que Jean Paul Prates foi nomeado presidente da estatal.

“Essa redução tem como principal balizador a busca pelo equilíbrio dos preços da Petrobras aos mercados nacional e internacional, contemplando as principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos”, disse a petroleira em nota.

A estatal ressalta ainda que, considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, sua parcela no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,69 a cada litro vendido na bomba.

A alteração mais recente no preço do diesel havia sido anunciada em dezembro, quando a Petrobras reduziu o preço médio de venda para as distribuidoras de R$ 4,89 para R$ 4,49 por litro, uma redução de R$ 0,40 por litro, ou queda de 8,2%.

CNN Brasil

14
jan

Mais em conta…

Postado às 21:42 Hs

 

O preço médio da gasolina e do etanol caiu na segunda semana de janeiro, após ter registrado avanço de mais de 3% na semana anterior, enquanto o valor do diesel também teve queda, segundo uma pesquisa da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) nesta sexta-feira (13).

A gasolina comum foi comercializada, em média, a R$ 5,04 o litro, uma queda de 1,6% ante R$ 5,12 na semana anterior, como apontam os dados da ANP. Já o litro do etanol, seu concorrente nas bombas, foi vendido a R$ 3,94  — queda de 1,7% ante R$ 4,01.

Na semana anterior, gasolina e etanol haviam subido nos postos em mais de 3%, apesar de o novo governo federal ter prorrogado a desoneração de PIS/Cofins para combustíveis. O diesel S10 (com menor teor de enxofre), por sua vez, registrou média de R$ 6,47 por litro nesta semana, o que representa uma queda de 0,6% contra R$ 6,51 uma semana antes.

Foto: grafoto/Thinkstock

Em acordo com o futuro governo Lula, o Ministério da Economia deve prorrogar a isenção de PIS e Cofins sobre combustíveis por mais 30 dias. A isenção termina no final deste ano. Se não for prorrogada, gasolina, diesel e gás de cozinha subiriam de preço a partir da posse de Lula.

O novo governo ainda não tomou uma decisão final sobre o tema. Na equipe de Lula, há quem defenda manter a isenção apenas para diesel e gás de cozinha, e retirar da gasolina.

O acordo foi firmado entre o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o atual ministro da Economia, Paulo Guedes exatamente para evitar que os combustíveis tivessem aumento no início do novo governo.

O Ministério da Economia chegou a sugerir uma prorrogação por 90 dias, mas ficou acertado o prazo de trinta dias. Se fosse reeleito, o presidente Jair Bolsonaro tinha intenção de manter a isenção durante todo o próximo ano. A isenção anual de PIS Cofins sobre combustíveis custa aos cofres da União R$ 52 bilhões. Só para diesel e gás de cozinha, o valor é de R$ 17 bilhões.

G1

Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (22) traz a promulgação de medidas que compensam estados e o Distrito Federal por perdas na arrecadação decorrentes da limitação das alíquotas de ICMS a bens e serviços essenciais instituída pela Lei Complementar 194, de junho deste ano.

Essas compensações estão previstas em artigos que tinham sido vetados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), ao sancionar a lei. Os vetos, no entanto, foram derrubados pelo Congresso Nacional.

Na promulgação, foi restabelecido o artigo quinto, que determina que as vinculações ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), além de receitas vinculadas a ações e serviços de saúde, serão mantidas pelos estados e municípios na proporção da dedução de contratos de dívida administrados pela Secretaria do Tesouro Nacional.

Também foi promulgado o artigo 14, que prevê a compensação por parte da União em caso de perdas de recursos, de forma que os mínimos constitucionais da saúde e da educação e o Fundeb dos Entes da Federação tenham as mesmas disponibilidades financeiras anteriores à lei complementar.

Por fim, o texto determina que os estados, o Distrito Federal e os municípios deverão manter a execução proporcional de gastos mínimos constitucionais em saúde e educação, inclusive quanto à destinação de recursos ao Fundeb, na comparação com a situação vigente antes da lei complementar.

Aprovada em junho pelo Congresso, a Lei Complementar 194 fixou um teto de 17% para o imposto estadual para diversos itens considerados essenciais, como energia elétrica, combustíveis, comunicações e transportes. Em alguns estados, as alíquotas chegavam a 30%.

Estadão Conteúdo

16
dez

Combustíveis em queda…

Postado às 21:14 Hs

O preço da gasolina caiu 1,4% nos postos brasileiros nesta semana, com repasses de corte feito nas refinarias da Petrobras no último dia 7. A queda ajuda o governo eleito, que terá que decidir pela volta dos impostos federais sobre o combustível no início do ano. Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), a gasolina foi vendida, em média, a R$ 4,94 por litro nesta semana, queda de R$ 0,06 por litro em relação ao preço praticado na semana anterior. A redução compensa parcialmente o ciclo recente de alta, que foi provocado pelo aumento das cotações do etanol anidro, que representa 27% da mistura vendida nos postos e levou a gasolina a ultrapassar a barreira dos R$ 5 por litro há um mês.

Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

 

Começa a valer nesta quarta-feira (7) a redução nos preços da gasolina e do diesel vendidos pela Petrobras às distribuidoras. A gasolina vai de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro, queda de 6,1%. Já o diesel passará de R$ 4,89 para R$ 4,49 por litro, ou 8,2% menor.

A gasolina não era reajustada desde o dia 2 de setembro, quando a estatal anunciou redução de 7,08%. A última queda no preço do diesel, por sua vez, ocorreu em 20 de setembro, com redução de R$ 0,30.

Segundo a empresa, “essas reduções acompanham a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

Segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), entre 27 de novembro e 3 de dezembro, o consumidor pagou uma média de R$ 5,03 no litro de gasolina e R$ 6,55 no litro de diesel.

Foi a segunda semana seguida de uma quase estabilidade da gasolina, após seis de alta, que levaram o combustível novamente para o patamar acima dos R$ 5.

CNN Brasil

27
ago

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 9:34 Hs

  • Em 2018, a renovação na Câmara dos Deputados bateu recorde: 243 deputados (47,3%). A tendência este ano é ser menor: entre 1990 e 2014, 37% dos Deputados foram trocados, em média, a cada eleição. No caso especifico do Rio Grande do Norte (RN) a tendência é de uma renovação superior a 60%. Três dos atuais Deputados estarão fora das eleições deste ano: Rafael Motta, Fábio Faria e Walter Alves. Disputam as eleições: Beto Rosado, Natália Bonavides, Benes Leocádio, Capitão Girão e João Maia.
  • Reportagem do Diário do RN publicada nesta sexta-feira (26) detalhou como funcionava o esquema investigado pela operação Fura-Fila do SUS no Rio Grande do Norte (RN) pelo Ministério Público. As investigações apontam favorecimento de eleitores do Deputado Estadual Souza na fila do SUS para exames e procedimentos cirúrgicos. Souza que não disputará a reeleição, foi indicado  1° suplente do candidato ao Senado, Rafael Motta.   Ambos são filiados ao PSB. Para o Ministério Público do Rio Grande do Norte (RN), ao menos cinco mil  pacientes que aguardavam cirurgias foram prejudicados.
  • O Diretório Nacional do PDT encaminhou o valor de R$ 1 milhão e 250 mil para a campanha Carlos Eduardo ao Senado. Há uma expectativa é de que ele receba o teto de R$ 3,7 milhões. Rafael Motta recebeu R$ 2 milhões para sua campanha. O Diretório Estadual já tinha feito uma doação de R$ 70 mil. Até agora, Rafael foi o que mais arrecadou para a campanha. Rogério Marinho não vai receber mais o teto de R$ 3,7 milhões do fundo partidário do PL para sua campanha. Em compensação um grupo de empresários poderosos vai arcar com as despesas. O Empresário Sérgio Azevedo, por exemplo, doou R$ 460 mil reais.Flávio Rocha do Grupo Riachuelo fez doação de R$ 66,600,00. Rubens dos Santos foi mais generoso com R$ 200 mil. Já Elvio Gurgel Rocha também fez a mesma doação de R$ 66,600,00. De todas as doações de pessoas físicas, o senador de Bolsonaro conseguiu R$969.810,00.
  • O preço médio da gasolina teve queda de 2,77% nesta semana. Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o valor médio cobrados pelo litro do combustível nos postos brasileiros passou de R$ 5,40 para R$ 5,25 –o menor desde o começo de 2021. Nesta semana, o valor mais alto do litro da gasolina foi de R$ 7,00, em Tefé (AM). O menor, R$ 4,19, foi registrado em Francisco Beltrão (PR).

    A Petrobras anunciou em 11 de agosto a redução de R$ 0,22 por litro do diesel no preço para as distribuidoras. Nesta semana, o preço médio do óleo diesel passou de R$ 7,05 para R$ 6,93, redução de 1,7%. O valor médio do litro do etanol também teve queda: de R$ 3,98 para R$ 3,84 –redução de 3,5%

Foto: Sérgio Lima/Poder360

Os preços da gasolina, etanol e do diesel S-10 no Brasil recuaram, em média, mais de 5% em agosto, com impacto principalmente de reduções das cotações nas refinarias da Petrobras em meio a uma queda no petróleo no exterior, segundo pesquisa divulgada na sexta-feira (19) pela reguladora ANP.

Havia duas semanas que a agência não divulgava o levantamento semanal de preços nos postos em função de uma tentativa de ataque cibernético aos seus sistemas no dia 4 de agosto.

Gasolina

No caso da gasolina comum, a queda acumulada nas três primeiras semanas de agosto foi de 5,92%, saindo de R$ 5,74 o litro na última semana de julho para 5,40.

Diesel

O diesel S-10 ficou, no acumulado, 5,06% mais em conta em relação ao preço médio registrado no fim de julho, tendo recuado de R$ 7,51 o litro para R$ 7,13 o litro.

Etanol

O etanol hidratado, por sua vez, acompanhou a redução da gasolina, caindo 5,46% no acumulado das três primeiras semanas de agosto.

Essas reduções refletem os reajustes de preços nas refinarias feitas pela Petrobras, de 3,89% e 4,85% na gasolina, em 29 de julho e 16 de agosto, respectivamente; e de 3,56% e 4% no diesel S-10, em 5 e 12 de agosto, respectivamente.

Além disso, ao longo de julho, os preços foram pressionados nas bombas pelas reduções de tributos, especialmente para a gasolina e etanol.

CNN Brasil

O preço atual da gasolina ao deixar as refinarias no Brasil está abaixo da média de 167 países, apontam os dados do portal Global Petrol Prices e ANP (Agência Nacional de Petróleo) relativos à sexta-feira (29). O litro do combustível estava em US$ 1,11. A média no universo pesquisado era de US$ 1,41.

Atualmente, o Brasil tem o 2º preço mais baixo do litro de gasolina entre os integrantes dos Brics. Grande produtora de petróleo e gás, a Rússia mantém o combustível em US$ 0,85 e lidera a lista. Na China, o valor está US$ 0,28 mais caro do que no Brasil, em US$ 1,39. Na Índia, chega a US$ 1,30 e, na África do Sul, a US$ 1,56.

É certo que grandes produtores de petróleo, como a Rússia, são predispostos a conviver com preços baixos. Na Arábia Saudita, o litro da gasolina sai das refinarias a US$ 0,62. Na Nigéria, a US$ 0,42, e nos Estados Unidos, a US$ 1,21.

O país com combustível praticamente de graça é a Venezuela. O litro da gasolina custa US$ 0,02. Mas há de se considerar, nesse caso, a taxa de câmbio de 562.686 bolívares por unidade de dólar.

Na Noruega, onde desde 1990 a Previdência Social é financiada por um fundo alimentado por recursos advindos do petróleo, o litro do combustível tem o 4º preço mais elevado da lista, de US$ 2,39. O mais caro é o de Hong Kong, de US$ 2,98.

DIESEL

No caso do preço do diesel, as coisas mudam. O litro médio do combustível no Brasil registrado pela ANP na 6ª feira (29.jul.2022) era de US$1,43. O valor está acima da média das 167 nações, de US$ 1,38. Apesar disso, o País tem o 86º preço mais em conta.

Poder 360

A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (28/7), que irá reduzir em 3,88% o preço da gasolina vendida às distribuidoras. O valor médio do litro do combustível passará de R$ 3,86 para R$ 3,71 – uma diminuição de R$ 0,15. Após uma série de altas, esta é a segunda redução sobre o valor médio da gasolina anunciada pela Petrobras em menos de duas semanas. O preço do combustível já havia diminuído R$ 0,20 no último dia 20.

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,81, em média, para R$ 2,70 a cada litro vendido na bomba”, informou a companhia.

A Petrobras é responsável por uma parcela do valor do combustível (nesse caso, R$ 2,70), mas há outros fatores: ICMS, impostos federais (que estão zerados), o custo do etanol e da revenda e distribuição.

A redução, segundo a Petrobras, “acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da estatal, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

Metrópoles

Em quatro semanas, o preço médio da gasolina do Rio Grande do Norte caiu R$ 1,30, segundo a pesquisa mais recente da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

Segundo o levantamento de preços da semana de 19 a 25 de junho, o estado tinha um preço médio de R$ 7,90 por litro. Já a pesquisa encerrada no último sábado (16) apontou média de R$ 6,60 nos postos potiguares. De acordo com a ANP, embora alguns postos potiguares já estivessem vendendo a R$ 6,45, até o último sábado (16), ainda havia outros estabelecimentos comercializando o produto a R$ 7,54.

A mudança nos preços ocorreu após a redução da cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica e comunicações.

O governo do Rio Grande do Norte anunciou a redução do índice de cobrança para 18% no dia 1º de julho, com efeito retroativo ao dia 23 de junho, dia da publicação da Lei Complementar Nº 194/2022.

A alíquota praticada no Rio Grande do Norte era de 29% sobre combustíveis como diesel e gasolina, antes da lei federal que limitou a incidência do ICMS em produtos considerados essenciais.

A legislação passou a estabelecer os combustíveis, energia e gás no rol. Mesmo com a redução, a gasolina no Rio Grande do Norte segue entre as mais caras do país. Segundo a última pesquisa da ANP, o combustível vendido no estado só é mais barato que no Piauí (R$ 6,89), Pernambuco (R$ 6,64) e Maranhão (R$ 6,61). Para se ter uma ideia, no estado vizinho, Paraíba, o combustível é vendido a R$ 6 e no Amapá, a R$ 5,28.

Fonte: g1/RN.

Ainda não é possível prever quais serão os impactos da guerra na Ucrânia sobre os preços do diesel e da gasolina no Brasil. Essa é a avaliação do presidente do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás Natural), Eberaldo Almeida. Ele afirma que, como o início do ataque da Rússia trouxe grande volatilidade aos preços nesta quinta-feira (24.fev.2022), só os próximos passos no cenário geopolítico poderão definir a reação dos agentes do setor de óleo e gás.

“Hoje, a gente chegou a ver o óleo a quase US$ 106 o barril. Agora, neste momento em que falo contigo, está US$ 98,58. Ou seja, a volatilidade está grande. Só de o presidente americano [Joe Biden] dizer que não vai retaliar, a situação já deu uma arrefecida. Então, não é o momento de a gente cravar nada. Depende dos próximos movimentos”, disse Eberaldo.

Segundo ele, há diversos fatores envolvidos no cenário geopolítico e o impacto nos preços vai depender de análises mais estruturais do setor e não conjunturais, momentâneas. “Mas havendo uma certa estabilidade, em um platô maior, a questão do ajuste de preços começa a ficar inevitável“, disse.

No caso da gasolina e do diesel, o país importa cerca de 15% a 20% do total que consome. Eberaldo diz que é um equívoco dizer que bastaria que as refinarias do Brasil refinassem mais para suprir a demanda interna, pois há fatores operacionais e financeiros envolvidos.

Poder360

12
fev

Redução de preços…

Postado às 20:42 Hs

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste sábado (12) que trabalha junto à Petrobras para reduzir o valor dos combustíveis “de forma legal”. Ainda assim, o chefe do Executivo voltou a negar que vá interferir na política de preços da estatal.

“Estamos tentando sim, de forma legal, junto ao presidente da Petrobras, os diretores, presidentes dos conselhos, ver o que se pode fazer para produzir petróleo, diesel e gasolina em especial, o mais barato possível na ponta da linha”, declarou o presidente em entrevista ao ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho (PROS) na Rádio Tupi.

O salto no preço dos combustíveis tem impactado a inflação e, consequentemente, a popularidade do governo em ano eleitoral. Bolsonaro costuma criticar a política de preços da Petrobras, que atrela o reajuste dos combustíveis à cotação do petróleo no mercado internacional. Apesar de relatar tratativas com o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, Bolsonaro mais uma vez negou interferência na empresa.

“Não podemos ser irresponsáveis. A gente não pode interferir no preço do combustível. Essa foi a política adotada pelo PT lá atrás. A Petrobras está trabalhando muito bem”, seguiu o presidente na entrevista.

CNN Brasil

Reunidos nesta quinta-feira (3/2), governadores de todos os estados decidiram, de forma unânime, tirar uma posição de apoiar o projeto de lei que cria o fundo para amortização dos preços dos combustíveis como forma de minimizar os sucessíveis aumentos sobre a gasolina e o diesel verificados nos últimos meses.

A decisão foi comunicada pelo governador do Piaui, Wellington Dias (PT), que participou do encontro, ao lado do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que coordenou essa pauta no grupo.

Ibaneis e Dias participaram do encontro no Palácio do Buriti, sede do governo do DF. Os demais participaram de forma remota. Em entrevista após o encontro, Dias considerou que a criação do fundo tem vantagem de não desequilibrar as receitas da União, dos estados e dos municípios, visto que a previsão é de que o fundo seja alimentado pelo excedente dos royalties gerados na venda do produto.

“Esse projeto tem a vantagem de garantir uma fonte que não desequilibra receitas da União, de estados e municípios, visto que os recursos nascem do próprio problema: o lucro extraordinário decorrente da alta do preço dos combustíveis”, destacou Dias, após a reunião. A proposta já passou pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e precisa ser aprovada no Plenário, antes de seguir para a Câmara.

Metrópoles 

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

Vilões da inflação em 2021, os preços dos combustíveis devem trazer alívio no primeiro trimestre deste ano. De acordo com um levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas, haverá uma queda acumulada de 5,94% no período. E a gasolina chegará a ser vendida a R$ 6,18 em março – o menor índice previsto para 2022.

Essa redução será puxada por uma eventual estabilidade do dólar, segundo a pesquisa. No entanto, com o temor do mercado pelo avanço da variante da Covid-19, Ômicron, a moeda americana fechou os primeiros pregões do ano em alta.

Caso o quadro desta primeira semana do ano mude e a previsão de estabilidade se confirme nos próximos dias, a pressão em cima da gasolina deve voltar somente em abril. Em setembro, atingirá o seu ápice, chegando a R$ 6,55 – valor semelhante ao que os brasileiros pagam atualmente nos postos. No último trimestre, a previsão é de uma leve queda no custo do combustível, ficando um pouco acima de R$ 6,30.

Inflação

Diante de ameaças de paralisações de caminhoneiros, o diesel foi o combustível que mais subiu no ano passado – 46,8% em comparação com 2020, segundo o Levantamento de Preços de Combustíveis da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e de Biocombustíveis (ANP).

Metropoles

Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

O Sistema de Levantamento de Preços (SLP) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aponta que o Rio Grande do Norte tem preço médio do etanol e da gasolina entre os três mais caros de toda a região Nordeste. De acordo com o SLP, os dois combustíveis são os terceiros mais caros da região em dezembro.

Para a gasolina comum, em dezembro, o sistema aponta preço médio de R$ 6,825 no Rio Grande do Norte, mais barata apenas que no Piauí (R$ 6,937) e no Ceará (R$ 6,908). Os estados com os preços médios mais baixos da região o Nordeste são o Maranhão (R$ 6,457) e Paraíba (R$ 6,499).

Já com gasolina aditivada, a posição também se repete no RN tem valor médio de R$ 6,895; sendo superada por Ceará (R$ 7,054) e Piauí (R$ 7,156).

Quando o assunto é o etanol hidratado, o combustível vendido no RN também é o terceiro mais caro da região, com valor médio de R$ 5,627. Ceará (R$ 5,702) e Maranhão (R$ 5,737) superam o estado potiguar no preço médio.

Por região

Quando separados por região, o etanol hidratado do Nordeste é o segundo mais caro do Brasil, com preço médio de R$ 5,436, mais barato apenas que na região Norte (5,738). Os nordestinos também têm o segundo preço mais alto do Brasil quando o assunto é gasolina aditivada, com preço médio de R$ 6,868.

Apenas o Centro-Oeste tem valor superior: R$ 6,914. As posições da gasolina aditivada são as mesmas com gasolina comum. No Nordeste, o preço médio é de R$ 6,720, mais em conta apenas que no Centro-Oeste, que tem o litro custando R$ 6,797.

mar 29
sexta-feira
07 31
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
95 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.952.405 VISITAS