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Na internet, Lula é responsável pelos legados da Copa do Mundo e da Olimpíada
Postado às 19:14 Hs
Circulam na internet alguns textos interessantes sobre a corrupção que invadiu até mesmo o esporte nacional, pois o caso de Carlos Arthur Nuzman no COB não é um fato isolado e já vinha ocorrendo na CBF e em outras confederações e federações esportivas. Alguns desses textos culpam o o ex-presidente Lula por este estado de coisas, já que foi com sua participação direta, como governante, que o Brasil realizou a Copa e a Olimpíada, cujos legados são cada vez mais conhecidos. Confiram um desses textos:
### É PRECISO SEGUIR OS PASSOS DO DINHEIRO…
A prisão de Carlos Arthur Nuzman, do Comitê Olímpico Brasileiro, chama atenção para o tamanho da força do decano desportista. Que era influente, isso é inegável. Mas daí a considerá-lo capaz de comandar um esquema de corrupção da estatura da Olimpíada é um exagero. Ou uma estupidez. Nuzman tinha acesso aos recursos do BNDES e de outras estatais? Zero.
Quem trouxe a Olímpiada e a Copa do Mundo para o Brasil foi, em primeiro lugar, Lula. À época presidente da República. Depois, deixou na cadeira a ‘laranja’ Dilma Rousseff. O cenário estava armado para a mais espetacular roubalheira de que se tem notícia na história recente da humanidade.
EMPREITEIROS – A ‘produção’ Copa-Olimpíada veio no rastro do Mensalão e do Petrolão. E Lula contou com a cumplicidade de empreiteiros. Alguns deles estão no xadrez. Lula, estranhamente (?), não. A farra das ‘arenas’ foi antológica.
Alguém acredita que Nuzman teria tanto cacife para ‘gerir’ tamanha bandalheira sem que Lula desse sinal verde? Nuzman teria mesmo que ser preso, mais cedo ou mais tarde. No mínimo por cumplicidade. Mas qualquer tentativa de moralização do país passa sobretudo pela prisão de Lula, cujo cinismo vai da falsificação de recibos ao uso da imagem de Marisa Letícia, que passou dessa para o nada.
SEGUIR O DINHEIRO – Se a mídia quer saber quem comandou o assalto na Olimpíada, basta seguir o caminho do dinheiro. Os passos de Lula. Mas a mídia continua carregando sobre Carlos Arthur Nuzman, como se ele fosse protagonista da roubalheira na Olimpíada de 2016, no Rio. Nuzman é um reles coadjuvante. Um trombadinha engravatado. Ou alguém acredita que ele abriu os cofres do BNDES, do Banco do Brasil, dos Correios, da Eletrobrás?
Nuzman deve mofar no xilindró. No mínimo, para jamais ser conivente com governos corruptos, como os da dupla Lula-Dilma. Mas, se a imprensa efetivamente tem interesse em contribuir para desvendar a rota do dinheiro, basta seguir as pegadas de Lula, o chefe da organização criminosa, que assaltou os cofres públicos durante 13 anos e 5 meses.
Um relatório divulgado pela ONG Transparência Internacional nesta segunda-feira (9) afirma que, para 78% dos brasileiros, o nível de corrupção aumentou no Brasil. A pesquisa foi realizada entre maio e junho de 2016 com perguntas sobre os 12 meses anteriores.
O levantamento foi realizado em 20 países da América Latina e do Caribe com mais de 22 mil pessoas e conclui ainda que os governos da região estão falhando em atender às demandas da população no combate à corrupção, apesar dos protestos registrados em alguns países.
No Brasil, o período em que os questionamentos foram feitos à população coincidiu com o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Ficaram assim as avaliações para a pergunta “Na sua opinião, no decorrer do ano anterior, o nível de corrupção no país aumentou, diminuiu ou ficou o mesmo?”:
Cresceu muito – 64%
Aumentou consideravelmente – 14%
Ficou o mesmo – 14%
Reduziu consideravelmente – 4%
Reduziu muito – 2%
Não sei – 2%
Somando os índices negativos, 78% afirmaram que o nível de corrupção “aumentou consideravelmente” ou “cresceu muito”, na avaliação da ONG com sede em Berlim, cujo trabalho é voltado ao combate da corrupção.
No Brasil, 1.204 pessoas foram entrevistadas no período entre 21 de maio de 2016 e 10 de junho de 2016 –dias após o afastamento de Dilma Rousseff (PT) da Presidência da República no processo de impeachment. “A coincidência do período de entrevistas com o momento de fortes turbulências na política nacional e mobilização popular nas ruas pode, sim, ter influenciado nas respostas dos brasileiros”, diz Bruno Brandão, representante no Brasil da ONG Transparência Internacional.
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[ Ponto de Vista ] Corrupção em massa e desadministrações em série deprimem e paralisam o Brasil
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Combate à corrupção é tendência mundial e a Lava Jato já se tornou um exemplo
Postado às 20:15 Hs
Via Agência Estado
Milhões de pessoas que foram às ruas em junho de 2013 não pediram a aprovação da Lei 12.850, que regulou as delações premiadas. Mas a mudança legal – parte do pacote aprovado pelo Congresso em resposta aos protestos – abriu o caminho para que o número de prisões temporárias e preventivas e os flagrantes de suspeitos de desvio de verbas públicas no país fosse multiplicado por quatro de 2013 para 2016.
Números da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Dicor), da Polícia Federal, mostram que, no ano passado, dez pessoas foram presas a cada semana por agentes federais em operações de combate ao desvio de verbas públicas. Em 2013, antes da aprovação da lei sobre colaboração premiada, esse número não chegava a três por semana (2,5 em média).
ESTATÍSTICAS – O jornal “O Estado de S. Paulo” analisou dados de 2.325 operações da PF no país de 1º de janeiro de 2013 a 31 de março deste ano. As informações foram obtidas por meio da Lei de Acesso à Informação.
“O marco disso é a lei de 2013”, afirmou a delegada Tânia Prado, presidente do Sindicato dos Delegados da PF. Para ela, a legislação que emparedou o mundo político dificilmente passaria hoje no Congresso. “Ela foi aprovada no contexto da pressão popular. Devem (congressistas) ter achado que era bom para prender traficante”, opina.
Em 2013, a PF fez 302 operações de combate a organizações criminosas – desde as envolvidas com crime comuns, como tráfico de drogas, até as especializadas em delitos financeiros. Em 2016, esse número aumentou 205%, chegando a 922. Já no primeiro ano depois da lei, em 2014, o número de prisões concedidas pela Justiça e flagrantes nessas operações chegou a 2.798 e somou 4.122 em 2016 – aumento de 771% em comparação com as 473 registradas em 2013.
DIVISOR DE ÁGUAS – Para o procurador da República Rodrigo De Grandis, a lei foi “um divisor de águas no combate à corrupção”. “Não havia o procedimento de como se fazer a colaboração premiada e hoje ela é fundamental”, avalia. No caso das operações de combate ao desvio de verbas públicas, as prisões passaram de 135 (2013) para 524 (2016) – crescimento de 288%. De Grandis disse que, hoje, o combate à corrupção é uma prioridade na PF e no Ministério Público Federal (MPF).
Os números da PF mostram que não só as prisões de suspeitos de corrupção aumentaram, mas as de todos os demais tipos de organizações criminosas, como a de traficantes. Ou seja, a lei afetou as máfias de forma indistinta – a exceção foram os crimes financeiros. “É mais difícil obter uma prisão por crime financeiro. A materialidade do delito é mais complexa”, disse De Grandis. Para ele, “culturalmente”, a tendência é achar que o crime com sangue merece uma resposta mais severa da sociedade.
MAIS PRISÕES – Para o criminalista Roberto Podval, há uma escalada de prisões preventivas no país nos últimos anos. “Mudou a cultura com relação à prisão no Judiciário. Saímos da impunidade absoluta para os crimes econômicos para a punibilidade absoluta, que está nesse momento. A tendência é que a gente chegue ao meio-termo. Se houve uma banalização da corrupção, houve também uma banalização das prisões provisórias”, avalia.
Por trás do aumento das operações e das prisões, especialistas apontaram ainda razões tecnológicas, como a criação de bancos de dados e laboratórios de combate à lavagem de dinheiro.
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