18
fev

Esperança

Postado às 18:30 Hs

Reunião de meteorologistas no RN vai prever inverno.

Nos próximos dias  21 e 22 (quinta e sexta), será realizada na sede da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte, a II Reunião de Análise Climática para o Semiárido do Nordeste Brasileiro, a primeira reunião foi em Fortaleza/CE, no mês de janeiro. A reunião vai contar com a participação de meteorologistas dos centros de pesquisa da região Nordeste e do Centro de Pesquisa Tempo e Estudos Climáticos (Cptec).

Essa é a última reunião que vai definir como vai ser a quadra chuvosa no semiárido do Nordeste. Durante a reunião, os meteorologistas vão analisar e discutir o comportamento das condições oceânico atmosféricas e qual a influência delas na ocorrência de chuva no semiárido, no período de março a maio, inverno no sertão potiguar. Na última reunião, em Forteleza/CE, a conclusão foi que no período chuvoso no semiárido potiguar seria de normal a acima do normal. A expectativa pelo resultado dessa reunião, no Rio Grande do Norte, é porque é a mais próxima do período chuvoso, o que favorece uma análise mais exata dos modelos meteorológicos e das condições oceano atmosféricas para a elaboração da previsão, pelos meteorologistas.

26
dez

Nada animador…

Postado às 11:20 Hs

 

A situação no estado pode piorar caso não chova…

A previsão climática de consenso para o trimestre que inicia em dezembro de 2012 e termina em fevereiro de 2013 indica maior probabilidade de ocorrência de chuvas abaixo da faixa normal para grande parte da região Nordeste e extremo leste da região Norte. Segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), para o centro-sul da região Sul, a previsão indica maior probabilidade de chuvas na categoria acima da normal, em associação à possível persistência do aquecimento das águas superficiais adjacentes à costa das regiões Sul e Sudeste do Brasil nos próximos meses.

Nas demais áreas do Brasil, a previsão indica o padrão climatológico, com igual probabilidade de chuva para as três categorias (abaixo, normal e acima da normal climatológica). As temperaturas podem variar entre as categorias normal e acima da normal climatológica em áreas do Norte e Nordeste do Brasil, como resultado da maior probabilidade de estiagem prevista para este trimestre. Nas demais áreas, em particular na região central do Brasil, onde o período de chuvas já teve início, as temperaturas estão sendo previstas em torno da normal climatológica.

Percorrendo o trecho da BR 304 entre Mossoró a Natal, você percebe o quanto a seca castiga o nosso estado, só vai aparecer verde já muito próximo a Macaíba. Um péssimo sinal que a estiagem avançou muito este ano.

15
Maio

Se tá ruim ainda pode piorar…

Postado às 9:30 Hs

Mais nove meses de seca no Nordeste. Essa é a previsão de institutos de meteorologia, que mostram que a escassez de chuvas está no início e deve continuar até o próximo ano. Há a possibilidade de que o período de estiagem se iguale às secas de 1983 e 1998, que foram as maiores do século passado.

Em relato ao G1, o pesquisador e responsável pela Divisão de Operações do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), José Antonio Aravéquia, informou que a temperatura da água do Oceano Atlântico permaneceu mais baixa que o normal nos últimos meses, o que não favoreceu a evaporação e a concentração de umidade sobre o Nordeste, o que resultaria em chuvas. O fenômeno La Niña, que provoca chuvas, influenciou somente em áreas da Região Norte.

Em algumas áreas, como o sudeste da Bahia, a seca já é a pior das últimas décadas, segundo o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, Carlos Nobre. A tendência da estiagem, segundo Nobre, é aumentar. O período de chuva acabou em abril.

Nobre explica que a zona de convergência intertropical, que leva chuva ao Nordeste, afastou-se para o meio do Atlântico e interrompeu de forma abrupta o inverno nordestino. Em 1998, o fenômeno deixou a região no início de abril. Este ano, afastou-se do continente no mesmo mês. Nobre ressalta que o vilão de secas anteriores, o fenômeno El Niño, não está influenciando. “O El Niño, provocado pelo aquecimento da água do Pacífico, começa a se formar. Se perdurar até fevereiro ou março, a situação complica”, disse o pesquisador ao G1.

 

 

01
fev

Cadê as chuvas ???

Postado às 16:22 Hs

A previsão climática apontada pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INMET) para o trimestre de fevereiro a abril de 2012 deixa as famílias agricultoras e organizações de apoio em estado de alerta. De acordo com as estimativas, neste período as chuvas ficarão abaixo da média no norte do nordeste brasileiro.

Com os baixos índices de chuva o agricultores terão que se planejar para conviver com a escassez de água, que pode ser maior que a de 2011. A notícia foi dada no último dia 25, por meio da carta circular sobre a previsão de El niño/ La niña e a estação de chuva de 2012 para entidades e produtores no semiárido brasileiro.

Esta mudança deve-se à irregularidade das chuvas no Nordeste, causada pelos vários fatores que influenciam o clima. Quando existe La Niña, tem normalmente mais chuva no Nordeste, mas desta vez os efeitos de La Niña são anulados, porque as águas próximas à costa da América do Sul são anormalmente quentes, o que diminui as chuvas no Norte do Nordeste, explica o colaborador do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), João Gnadlinger.

Para auxiliar as famílias agricultoras a conviverem com essa realidade, o Caatinga vai reforçar a lógica da convivência com o semiárido, e orientá-las a plantar cultivos mais resistentes à seca como o sorgo, palma e feijão e estocar os alimentos para nutrir a família e os animais no período de estiagem. Além disso, é importante estocar também plantas da caatinga e a água das chuvas que virão como também, cobrar dos órgãos competentes políticas públicas no sentido de apoiar os agricultores.

O Coordenador Geral do Caatinga, Paulo Pedro de Carvalho, lembra que isso é uma previsão, mas que a instituição vai fortalecer o apoio as famílias e unir-se a outras organizações da sociedade civil para conviver com essa possível realidade.

Embora as previsões de chuva tenham mudado segundo a CPTEC/INMET as temperaturas devem estar dentro da normalidade, no decorrer deste trimestre, na maior parte do Brasil. Em relatório publicado no final de 2011, estimava-se que havia a probabilidade de 40% das chuvas ocorrerem na categoria normal e 35% na categoria acima da faixa normal.

Fonte:Ascom / Caatinga

abr 23
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