24
mar

Chocolates e sua saúde

Postado às 22:13 Hs

chocolate-hgProtege o coração, impede o acúmulo de gordura nas artérias, atua no sistema nervoso central, age como antidepressivo, diminui o colesterol ruim e tem um sabor gostoso. Esse é o chocolate, que é largamente consumido pelos brasileiros nessa época da Páscoa. Esse alimento pode trazer diversos benefícios à saúde, mas desde que consumido com moderação, já que pode causar obesidade e levar a problemas no sistema digestivo.

O chocolate possui dois ingredientes extraídos da semente de cacau: a manteiga de cacau – rica em gordura – e a massa de cacau – que possui flavonoides, substâncias antioxidantes que trazem benefícios à saúde.

Os flavonoides, que também estão presentes no vinho, têm a capacidade de reduzir o colesterol ruim, explica o cardiologista Daniel Magnoni, nutrólogo do Hospital do Coração de São Paulo.

Além disso, essas substâncias estimulam a comunicação entre os neurônios, evitam o envelhecimento celular e protegem o sistema cardiovascular, já que impedem a deposição de gordura nas artérias.

Dessa maneira, os melhores chocolates para a saúde são aqueles que trazem mais massa de cacau e menos manteiga de cacau, diz a nutricionista Camila Ragne Torreglosa, do HCor. E como o chocolate amargo é o que mais possui a massa de cacau, ele é o mais benéfico para saúde.

– O amargo é mais rico em substâncias antioxidantes, principalmente aqueles que têm de 70% a 80% de cacau.

Já o chocolate branco, explica Camila, é feito basicamente de manteiga de cacau, leite e açúcar, e, por isso, não possui as substâncias antioxidantes.

– As pesquisas que deram resultados positivos foram com o chocolate amargo. Com relação ao chocolate ao leite, que têm menos massa de cacau, os benefícios são insignificantes.

 

Quem nunca ouviu alguém dizer que faz dieta e não emagrece?

A reclamação costuma ser recorrente e pode, muitas vezes, ser resolvida com um ajuste aqui ou ali.

Confira a lista com cinco erros comuns cometidos por quem quer perder peso.

Fazer dieta
Parece estranho, mas é verdade. Hoje, nos consultórios de nutricionistas e endocrinologistas, em vez de dieta, o protagonista no tratamento da obesidade é o plano alimentar.

A diferença é grande e começa já na definição entre um e outro. Dieta é provisório e passageira, plano alimentar é para sempre. Portanto, pense em emagrecer como um plano a longo prazo e não imediato.

Pular a entrada
Veja bem: nesse quesito não estão contemplados os pães cortados finos com manteiga ou pasteis de queijo. Vale como entrada um bom prato de salada com folhas verde-escuras (como a rúcula), tomate e um tempero básico e saudável como o azeite. Antes de partir para o arroz, feijão ou macarrão, sirva-se de salada e fique saciado precocemente.

Dormir com fome
Não se alimentar corretamente à noite é um erro. Primeiro porque pela manhã, ao acordar, a fome ainda estará lá, mas dessa vez pontecializada pelas horas de estômago vazio. As chances de exagerar no café da manhã – e de optar por alimentos mais calóricos – aumentam. Em segundo lugar porque passar fome pode prejudicar seu sono e dormir mal engorda. Essa relação já foi comprovada pelos pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.

À noite, para ter um sono tranquilo, prefira alimentos com menor valor calórico, pobre em gorduras, de fácil digestão, com menor teor de sódio e açúcar.

“Só hoje”

Essa é a frase típica utilizada por quem vira e mexe arranja uma desculpa para fugir da dieta. O aniversário do namorado, o almoço de família ou um dia estressante no trabalho não são motivos para comer sobremesa duas vezes ou encher o prato de lasanha. Mesmo em um happy-hour dá para fazer escolhas saudáveis. E quando a tristeza, o estresse ou a ansidade bater, não desconte na comida, ela não vai resolver o seu problema.

Abrir mão do doce
Não é preciso abrir mão totalmente de comer doce para reduzir o manequim, pelo contrário. Os nutricionistas permitem a ingestão de frutas secas ou até mesmo um chocolate amargo uma ou duas vezes por semana, por exemplo. Dessa forma, você não passa vontade e ataca uma caixa inteira de bombons na semana seguinte. Mas fique atento: de acordo com os especialistas, existe sim um momento mais adequado para saciar esse desejo: é depois do almoço! Dessa forma, o açúcar se mistura com outros nutrientes e não provoca picos de insulina no sangue.(IG)

20
dez

De olho na saúde…

Postado às 17:10 Hs

Comer pouco pode ajudar a lembrar mais, segundo divulgou o cientista Giovambattista Pani, da Universidade Católica do Sagrado Coração, de Roma (Itália). Ele sugeriu que as pessoas descartem a sobremesa e partam direto para o cafezinho ao fim das refeições para melhorar a silhueta e a capacidade de armazenamento de informações no cérebro.

O estudo, divulgado pelo jornal britânico Daily Mail nesta terça-feira (20), sugeriu que a restrição calórica possa melhorar a saúde e prolongar a vida. Pani focou a pesquisa na proteína CREB1, que é conhecida pela importância na memória e no aprendizado, e constatou, em experimentos com ratos, que menos calorias significa melhora na capacidade de aprender e lembrar.

Segundo o cientista, cortar 600 calorias ou 30% da necessidade diária de calorias já traria tais benefícios, assim como a ingestão de chá ou café. Pani ainda comparou os dados do estudo com os moradores da ilha de Okinawa, no Japão, que tem uma grande população de idosos acima dos 100 anos e praticam o Hara Hachi Bu, técnica que prega que devemos comer até estarmos 80% satisfeitos, reduzindo a quantidade de radicais livres produzidos na digestão e melhorando a saúde cardíaca.

“Nosso estudo identificou, pela primeira vez na história, um medidor importante dos efeitos da dieta no cérebro. A descoberta será importante para encontrar terapias futuras para prevenir a degeneração cerebral causada pelo processo de envelhecimento”, falou o cientista italiano.

Fonte: Terra

07
dez

Açúcar envelhece

Postado às 7:41 Hs

Está me pegou de jeito pois não sabia e fiquei surpreso.

Está comprovado cientificamente que o excesso de açúcar na alimentação envelhece. Isso ocorre porque o açúcar faz com que o colágeno, uma substância importante que mantém a pele firme, ligue-se incorretamente, gerando alterações como as rugas.

Mas não basta colocar menos açúcar no café ou no chá. O consumo de refrigerantes e de outras bebidas industrializadas também deve ser evitado, pois possuem altos níveis de açúcar em sua composição.

Outras fontes alimentares ricos em carboidratos também devem ser evitados, pois estes também transforma-se e, glicose e aceleram o aparecimento de uma flacidez na pele. Além disso, também foi descoberto que o excesso de açúcar é estimulado pela incidência dos raios ultra violetas na pele e propiciam o envelhecimento.

Por isso, é preciso aliar uma dieta praticamente sem açúcar e carboidratos ao uso do protetor solar diariamente.

27
set

Saúde em conta…

Postado às 11:57 Hs


De O Globo

De acordo com um estudo publicado no jornal da American Dietetic Association, o consumo de frutas e vegetais reduz o risco de determinados tipos de câncer colorretal. Couve-de-bruxelas, repolho, couve-flor e brócolis foram associados à diminuição de incidência de tumores no cólon proximal e distal. Já a maçã foi relacionada a um risco menor de câncer no cólon distal.

– Frutas e vegetais têm sido examinados extensivamente em pesquisas nutricionais relacionadas ao câncer colorretal, mas seus efeitos preventivos têm sido objeto de debate, provavelmente por causa das subdivisões no intestino – acredita o coordenador da pesquisa, professor Lin Fritschi, chefe do departamento de Epidemiologia no Instituto de Pesquisa Médica do Oeste da Austrália, que junto com a Universidade de Deakin investigou a ligação entre frutas, vegetais e três tipos de câncer em diferentes partes do intestino: cólon proximal, distal e câncer de reto.

O estudo incluiu 918 participantes com casos confirmados de câncer colorretal e 1021 participantes do grupo de controle sem histórico do tumor. Todos responderam a questionários clínicos e nutricionais, com dados socioeconômicos baseados em seus endereços.
A conclusão dos autores foi que, “do ponto de vista de saúde pública, é mais fácil traduzir uma análise baseada em recomendação dietética do que usar a ingestão de um único nutriente”.

05
jan

Pense antes de comer…

Postado às 10:00 Hs

Penso, logo existo – já ensinava René Descartes há trezentos e cinquenta anos. Podemos dizer agora: penso, logo me alimento – bem ou mal, conforme o conteúdo do meu pensamento.

Como assim? É que imaginar os alimentos diminui a vontade de comer, ou seja, pensar em comida por vários minutos tem o poder de saciar o cérebro. Exatamente o contrário do que se supõe comumente. “Estou liso, nem quero pensar em comida para não aumentar a fome”, quem já não ouviu isso?


Desse modo, pensar pode ser uma excelente dieta. Ou uma solução pelo menos temporária para o cara que está na pior e não quer morrer de fome. Isso a julgar pelo que dizem pesquisadores da  Universidade Carnegie Mellon, EUA. Eles constataram que quando um vivente qualquer se imagina ingerindo grandes quantidades de um alimento antes de efetivamente consumi-lo, na prática termina diminuindo drasticamente as porções.

Parece uma brincadeira, mas tudo indica que não é. Digo “tudo indica” porque sou meio ressabiado com pesquisas desse tipo. Certa vez esteve no Brasil um cientista israelense que “descobrira” que a ingesta diária de quantidades enormes de ovos de galinha nada tem a ver com as taxas de colesterol elevadas. Fez palestra em São Paulo a convite de avicultores.

Sei que a coisa é diferente, mas dá para desconfiar. Segundo os pesquisadores norte-americanos, pensar e comer menos ocorre em razão de um fenômeno chamado “habituação”. E funciona assim: quando o indivíduo é submetido a um estímulo repetidas vezes ou por longo período, decaem as respostas fisiológicas e comportamentais. Por isso, cá na província os últimos pedaços de uma rapadura parecem não ser tão saborosos quanto os primeiros. Ou a quinta tulipa de chope. Ou a quarta dose de uma boa cachaça.

O fenômeno pode ser de grande valia no tratamento da compulsão alimentar e até da dependência química. Será? Tomara que sim. Mas creio que é necessário, durante o tratamento, esconder do paciente que pensar na comida reduz a vontade de comer. Para evitar a trapaça do chocólatra, por exemplo, que fará justamente o contrário: desviará a mente para os lances da última partida do seu time preferido.

Donde se conclui que a ciência tem seus limites. Ou estou pensando errado?

Fonte: Luciano Siqueira

Quer ficar mais belo(a)? Esqueça as intervenções estéticas ou o arsenal de cosméticos e invista em dietas e exercícios. Um estudo feito pela Universidade de St. Andrews, na Inglaterra, mostrou que uma vida saudável faz muito mais pela aparência do que os tratamentos no consultório do dermatologista. Não pela resposta óbvia – a perda de peso e o aumento da vitalidade – mas pela forma como a comida e a atividade física tazem mudanças sutis à coloração da pele.

“Descobrimos que a cor de pele mais atraente é levemente avermelhada, com um pouquinho de pigmento amarelo, e é mais clara do que o normal”, afirma o psicólogo Dave Perret, autor do livro In Your Face: The new science of human attraction (algo como Na sua cara: a nova ciência da atração humana).

Em testes, os participantes do estudo avaliaram fotos de uma mesma pessoa com tons de pele diferente. Com o computador, a equipe do médico Ross Whitehead alterou a cor das fotografias, puxando-as para o amarelho, o vermelho e o azul. “Percebemos que as pessoas identificavam como mais saudáveis as mistura do vermelho com o amarelo”.

Independentemente da raça, os participantes preferiam os rostos mais magros, claros e com nuances de vermelho e amarelo. E, mesmo se os rostos estivessem maquiados, os participantes conseguiam perceber, inconscientemente, quais pessoas não eram saudáveis.

“Mudanças na alimentação e na dieta têm um impacto muito maior na beleza do que qualquer cosmético ou procedimento cirúrgico”.

abr 19
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