Abertura da Expoleilão é marcada por apelos de combate aos efeitos da à seca e a dizimação do rebanho potiguar “Não podemos aceitar essa seca e a morte de nosso rebanho como uma coisa banal” (José Álvares Vieira, presidente da Faern) Ações imediatas contra os efeitos catastróficos da seca no Rio Grande do Norte e a morte do rebanho potiguar foram elementos destacados na abertura da Expoleilão 2012, na manhã desta sexta-feira (11), no parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim. Nos discursos, os representantes do agronegócio pediram maior empenho do Governo do Estado para amenizar a grave situação enfrentada nas cidades do interior por causa da seca, que atinge frontalmente os produtores rurais. “A seca já está consolidada. A falta do “volumoso” para os animais também já é uma realidade enfrentada por todos os agropecuaristas e em todas as regiões do RN. Por isso, aproveito o lançamento da Expoleilão, uma festa bonita do nosso calendário, para pedir ao Governo do Estado uma ação concreta com relação à seca”, ressaltou o presidente da Associação Norteriograndense de Criadores (Anorc), Marcos Teixeira.